92 resultados para RESISTENCIA BACTERIANA


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The present invention comprises composites with multifunctional characteristics, being capable of substituting glass, with significant advantages, with particular emphasis on flexibility, for a variety of applications such as, for example, display screens and others. Among other aspects, the product that constitutes the object of the invention is particularly characterized by rendering bacterial cellulose transparent, in addition to being flexible, biocompatible and able to replace glass in 100% of possible applications. Among other aspects, the development of the composites according to the present invention allows an effective increase in optical transmission, enabling an optical transmission of more than 90%, such transparency being necessary, equally, for the development of medical devices, for example.

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The present invention discloses the use of the bacterial cellulose membrane in ligament, tendon and synovial capsule reconstructions according to the methods described in the technical description of the invention. Said material could be used in the reconstruction of ligaments and tendons (the knee cruciate ligaments, patellar ligament, Achilles tendon, quadriceps tendon, etc.) and the synovial capsule.

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É descrita a invenção de um processo de obtenção de membrana de celulose bacteriana iônica que utiliza membrana de celulose bacteriana como matriz polimérica para obtenção de materiais poliméricos condutores iônicos.

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Pós-graduação em Microbiologia Agropecuária - FCAV

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Pós-graduação em Zootecnia - FCAV

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Nos últimos anos, a biotecnologia tem proporcionado avanços no desenvolvimento de biomateriais a serem utilizados como dispositivos médicos. Dentre esses dispositivos, podemos destacar aqueles que promovem a reparação tecidual e, também, a liberação controlada de fármacos. Partindo deste propósito, lentes de contato à base de celulose bacteriana (CB) foram desenvolvidas, visando o efeito curativo e reparativo para doenças da superfície ocular. A adição de ciclodextrinas (CDs) e fármacos, como o ciprofloxacino (CP) e o diclofenaco de sódio (DS) á essas lentes proporcionando propriedades terapêuticas e de liberação controlada dos fármacos. No entanto, para certificar-se do uso seguro desses compósitos pela indústria de dispositivos médicos, é necessário verificar se não possuem atividade citotóxica, genotóxica e/ou mutagênica. Sendo assim, a proposta do presente trabalho foi o desenvolvimento de uma adição eficaz de fármacos às lentes de contato de CB, para que sejam liberados de maneira controlada e, também, a verificação de sua biossegurança. Para essa verificação foram realizados ensaios in vitro de citotoxicidade (ensaio com o kit XTT e Sobrevivência Clonogênica), genotoxicidade (ensaio Cometa) e mutagenicidade (teste do Micronúcleo) com os respectivos. Após a análise estatística dos resultados foi possível verificar que o material CB-CP apresentou efeito citotóxico e os materiais CB-DS e CB-CD-DS apresentaram efeito citotóxico, genotóxico e mutagênico. Essa informação é fundamental para uma futura utilização segura desse biomaterial pela indústria de dispositivos médicos ...

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O trabalho de parto prematuro (TPP) é uma intercorrência obstétrica com etiologia multifatorial, que tem como principal complicação a prematuridade. A infecção da cavidade amniótica (CA) é um fator associado ao TPP e, nos últimos anos, trabalhos têm demonstrado a presença de diferentes espécies bacterianas no líquido amniótico (LA) de pacientes em TPP. O objetivo desse estudo foi identificar as espécies bacterianas presentes no líquido amniótico de gestantes em trabalho de parto prematuro. Foram incluídas, no grupo de estudo, 20 gestantes em TPP e como grupo controle, 20 gestantes, fora de trabalho de parto prematuro, com indicação para amniocentese transabdominal para avaliação da maturidade fetal. As pacientes foram atendidas no Serviço de Obstetrícia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, no período de junho de 2005 a outubro de 2007. Para avaliação da presença de infecção na CA, foi realizada a reação em cadeia da polimerase (PCR) em amostras de líquido amniótico para detecção de Mycoplasma hominis, de Ureaplasma urealyticum e da seqüência conservada inter-espécie do gene RNAr 16S. Os produtos da reação de PCR para o gene RNAr 16S foram clonados para realização do seqüenciamento com a finalidade de identificar as espécies bacterianas da CA das gestantes incluídas no estudo. A incidência de TPP no período do estudo foi de 5,8%. No grupo TPP, a pesquisa de invasão microbiana da CA foi positiva para M. hominis (35,0%), U. urealyticum (15,0%) e gene RNAr 16S (30,0%), sendo todas as frequências superiores às encontradas no grupo controle (p<0,05). A pesquisa de microrganismos no LA através da pesquisa do gene bacteriano RNAr 16S revelou positividade de seis amostras de LA pertencente...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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A vaginose bacteriana (VB) é a alteração de flora vaginal mais freqüente em mulheres em idade fértil e se caracteriza pela substituição dos lactobacilos por outras espécies bacterianas. Inúmeras complicações ginecológicas e obstétricas estão associadas à VB, como a doença inflamatória pélvica, o aumento da vulnerabilidade à aquisição do HIV, a corioamnionite clínica e histológica e o baixo peso ao nascimento. Estudos recentes demonstraram que várias espécies até então raramente ou nunca isoladas em laboratório são associadas à VB. O Objetivo desse estudo foi avaliar a freqüência de isolamento de Atopobium vaginae, Leptotrichia sp. e Megasphaera sp. em gestantes com vaginose bacteriana. Foi realizado um estudo de corte transversal prospectivo. Foram incluídas no estudo 88 gestantes com diagnóstico de VB, atendidas no Centro de Saúde Escola da UNESP no período de janeiro a setembro de 2010. Durante o exame especular e utilizando-se zaragatoas estéreis, foram coletadas amostras da parede vaginal para a confecção dos esfregaços vaginais em lâminas. O exame a fresco foi utilizado para o diagnóstico de vaginite aeróbia, de acordo com os critérios descritos por Donders et al. (2002). Os esfregaços vaginais corados pelo método de Gram, foram utilizados para o diagnóstico de flora normal, intermediária e VB de acordo com os critérios de Nugent et al. (1991). Em seguida, 5 mL de solução fisiológica foi injetada com seringa estéril na parede vaginal posterior, e após homogeneização dessa solução com o auxílio de espátula, o conteúdo foi coletado. Os lavados vaginais coletados foram centrifugados e os pellets armazenados para posterior detecção de Atopobium vaginae, Leptotrichia sp. e Megasphaera sp. pela técnica de PCR em tempo real. Do total das 88 amostras de VB, 46 (52,3%) foram positivas para os 3 microrganismos pesquisados e apenas ...(Resumo completo, clicar acesso eletrônicos abaixo)

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Staphylococcus aureus é um patógeno ubíquo capaz de causar uma variedade de infecções em humanos. A resistência desse microrganismo a antibióticos como oxacilina e meticilina é um problema sério, de crescimento significativo para a terapêutica antimicrobiana clínica em pacientes acometidos por infecções estafilocócicas. A resistência à meticilina em S. aureus é decorrente da alteração do sítio de ação dos antibióticos β-lactâmicos, os quais agem através da inibição de enzimas que catalisam a síntese da parede celular. Essas enzimas são o sítio de ação das penicilinas, e por isso, passaram a ser chamadas de proteínas ligadoras de penicilinas (PBPs). O gene mecA codifica a PBP2a, que substitui a função das outras PBPs neste patógeno e confere resistência a β-lactâmicos. A PBP2a exibe uma afinidade reduzida pelo anel β-lactâmico e permite que a bactéria continue a sintetizar a parede bacteriana. Este gene faz parte de um elemento genético móvel encontrado em isolados de MRSA, designado cassete cromossômico estafilocócico mec (SCCmec), integrado ao cromossomo de S. aureus. O objetivo do estudo foi a caracterização molecular de 139 isolados de S.aureus provenientes de pacientes pediátricos com bacteremia durante o período de 1991 a 2010. Métodos moleculares foram utilizados para a determinação do perfil genético das amostras, incluindo, identificação do tipo de SCCmec, detecção do gene codificador de leucocidina de panton valentine (PVL) e similaridade clonal em gel de eletroforese em campo pulsado (PFGE). O gene mecA foi detectado em 32 (23%) amostras e houve predomínio do SCCmec IV (68,8%) em relação ao SCCmec III (31,2%). A presença de PVL foi encontrada em 18 amostras (12,9%), todas sensíveis à oxacilina. O clone epidêmico brasileiro, relacionado ao SCCmec tipo III, esteve presente na unidade neonatal do hospital... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)