177 resultados para Prostaglandin E
Resumo:
Many peptides are responsible for the coordination of muscle contraction, secretion and ciliary beating of the oviduct epithelium to allow the transport of gametes and embryos, including vascular endothelial growth factors (VEGF), prostaglandins (PGs), endotelin-1 (ET-1) andangiotensinII(Ang II). The effect of reproductive biotechnologiesusedto improve embryo yield on oviduct gene expression is poorly understood. Thus, the aim of the present study was to evaluate the effect of ovarian superstimulation on the mRNA expression of the genes encoding the major peptides involved in oviduct contraction in bovine. Therefore, Nelore cows were submitted to P-36 (n = 5) or P-36/eCG (n = 5) ovarian superstimulatory protocols and a control group of cows was not submitted to any superstimulatory protocol (n = 5). The relative expression of VEGF (VEGF, Flk1, Flt1), Ang II (AGTR2, ACE1), ET1 (ET1, ECE1) and PG pathway members (PGES, EP2, EP4, COX1, COX2) was analyzed using real time RT-PCR in each of oviduct segment (infundibulum, ampulla and isthmus). All target genes were expressed in the three segments of the bovine oviduct; however, specific genes were regulated by ovarian superstimulation: EP2 and EP4 receptors mRNA was affected by P- 36/eCG protocol, in the ampulla and infundibulum, respectively; and AGTR2 mRNA was up-regulated by both the P-36/eCG and P-36 protocols in the isthmus. The upregulation of EP2, EP4 and AGTR2 expression in the superstimulated cows suggests a suitable effect of FSH and eCG on bovine oviduct physiology, coordinating the contraction in Nelore cows
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In this study, the effect of phospholipase A2 (PLA2) derived from Crotalus durissus collilineatus was evaluated in vitro and in vivo on experimental cutaneous leishmaniasis. The promastigote and amastigote forms treated with PLA2 presented increased growth rate. In vivo studies showed that PLA2-treated Leishmania (Leishmania) amazonensis promastigotes increased the size of lesions in BALB/c mice, and histopathological analysis showed numerous necrotic regions presenting a higher density of polymorphonuclear, mononuclear, and amastigote cells. Additionally, infected macrophages treated with PLA2 were able to generate prostaglandin E2 (PGE2). Cytokine quantification showed that the supernatant from infected macrophages presented moderate and high amounts of IL-2 and IL-10, respectively. However, in PLA2-treated infected macrophages, suppression of IL-2 levels occurred, but not of IL-10 levels. Observation also revealed that both the supernatant and lysate of L. (L.) amazonensis promastigotes exhibited PLA2 activity, which, in the presence of dexamethasone, showed no reduction in their activities; while glucocorticoid maintained the ability of promastigote forms to infect macrophages, which presented values similar to controls. In conclusion, the results indicate that PLA2 may be a progression factor for cutaneous leishmaniasis, since the PLA2 effect suppressed IL-2 levels and generated PGE2, an inflammatory lipid mediator.
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Foram estudados os efeitos do meloxicam, aplicado por diferentes vias, em uveítes experimentais em cães. Realizou-se paracentese de câmara anterior em dois momentos (M0 e M1), com intervalo de cinco horas entre si. em M0 e M1, foram coletados 0,2mL de humor aquoso e determinou-se a concentração de proteína total e de prostaglandina E2 (PGE2). Constituíram-se quatro grupos (n=5), que receberam meloxicam ao final de M0 pelas vias subcutânea (GI), subconjuntival (GII) e tópica (GIII). Um quarto grupo não recebeu tratamento (Controle). Procedeu-se à avaliação histopatológica nos indivíduos do GII. Os resultados foram avaliados estatisticamente (p≤0,05). em todos os grupos, encontrou-se aumento significativo dos níveis protéicos e de PGE2 em M1. Não se observou diferença significativa, em M1, entre os grupos para nenhum dos parâmetros estudados. Exsudado inflamatório de caráter agudo e hemorragia discreta foram vistos à histopatologia após a aplicação do meloxicam. O meloxicam foi ineficaz em inibir a síntese de PGE2 e o influxo de proteínas para a câmara anterior, por qualquer uma das vias testadas.
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Estudaram-se os efeitos do carprofeno, aplicado por diferentes vias, em uveítes experimentais em cães. Realizou-se paracentese de câmara anterior em dois momentos (M0 e M1), com intervalo de cinco horas entre si. em M0 e M1, colheram-se 0,2mL de humor aquoso e determinaram-se as concentrações de proteína total e de prostaglandina E2 (PGE2). Constituíram-se quatro grupos (n = 8), que receberam carprofeno ao final de M0 pelas vias subcutânea (GI), subconjuntival (GII) e tópica (GIII). Um quarto grupo não recebeu tratamento (controle). Procedeu-se à avaliação histopatológica nos indivíduos do GII. em todos os grupos, encontrou-se aumento significativo dos níveis proteicos e de PGE2 em M1. Não se observou diferença significativa, em M1, entre os grupos para nenhum dos parâmetros estudados. Exsudado inflamatório de caráter agudo e hemorragia discreta foram vistos à histopatologia após a aplicação do fármaco. O carprofeno foi ineficaz em inibir a síntese de PGE2 e o influxo de proteínas para a câmara anterior, por qualquer uma das vias testadas. Contudo, a redução de 44% nos níveis de proteínas (via tópica), sugere que por esta via ele pode ser utilizado como adjuvante no controle da uveíte em cães.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dor crônica é um desafio para a Medicina atual. Novos métodos e medicamentos têm sido propostos com o intuito de controlar os sintomas álgicos. A via de administração subaracnóidea tem se mostrado como uma alternativa viável e segura, embora necessite continuamente ser objeto de estudo de muitos pesquisadores. O objetivo deste trabalho é fazer uma revisão dos medicamentos disponíveis no arsenal terapêutico já consagrados pelo uso e os que se mostram promissores na atualidade para a prática clínica diária. CONTEÚDO: Nesta revisão são avaliados vários fármacos que apresentam ação analgésica quando utilizada via neuroeixo. Opióides, anestésicos locais, agonistas alfa2-adrenérgicos, antagonistas dos aminoácidos excitatórios e inibitórios, acetilcolina, inibidores da acetilcolinesterase, bloqueadores dos canais de cálcio, adenosina, serotonina, antidepressivos tricíclicos e inibidores da síntese de prostaglandinas são analisados no que concerne aos seus efeitos farmacológicos, incluindo os indesejáveis. CONCLUSÕES: Muitos avanços foram registrados no controle dos sintomas álgicos após a utilização das substâncias citadas por via raquidiana, onde certamente algumas serão aproveitadas e enriquecerão o arsenal terapêutico e outras relegadas temporária ou definitivamente. Entretanto, ainda serão necessários muitos estudos clínicos e experimentais para que estes conhecimentos possam ser incorporados e utilizados com segurança pelos profissionais que lidam com o tratamento da dor crônica.
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Os AINH (Antiinflamatórios não hormonais) são agentes utilizados na prática clínica que interferem no processo inflamatório pela inibição da síntese de prostaglandinas e tromboxanos. Alguns trabalhos experimentais investigaram sua ação no processo de consolidação de fraturas, por meio de estudos clínicos e histológicos, sendo escassas as análises biomecânicas. Nesse estudo foram utilizados 20 ratos da linhagem Wistar, divididos aleatoriamente em dois grupos iguais: grupo A (controle) e grupo B (tratado com diclofenaco sódico). em ambos os grupos foram realizadas fraturas abertas, após perfuração, na tíbia direita. A administração da droga foi via intramuscular, dose única diária, por 28 dias. Os animais foram pesados semanalmente. Após o sacrifício as tíbias foram dissecadas, pesadas e submetidas a ensaio biomecânico de flexão analisando-se carga máxima, deformação e coeficiente de rigidez. Observou-se que no grupo tratado com AINH não houve aumento do peso corpóreo a partir da segunda semana e as tíbias fraturadas foram mais pesadas. Neste grupo o calo ósseo suportou menor carga máxima, apresentando maior deformação e menor coeficiente de rigidez. Nos animais tratados, o osso não fraturado também se mostrou menos rígido. Concluiu-se, nas condições estudadas, que o DS alterou o processo de consolidação e o metabolismo ósseo, levando a retardo na maturação do calo e menor rigidez do osso intacto, respectivamente.
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Paracoccidioides brasiliensis is the causative agent of paracoccidioidomycosis, the most prevalent deep mycosis in Latin America. Production of eicosanoids, including prostaglandins and leukotrienes, during fungal infections is theorized to play a critical role on fungal survival and/or growth as well as on host immune response modulation. Host cells are one source of these mediators; however another potential source may be the fungus itself. The purpose of our study was to assess whether P. brasiliensis strains with different degree of virulence (Pb18, Pb265, PbBT79, Pb192) produce both, prostaglandin E(2) (PGE(2)) and leukotriene B(4) (LTB(4)). Moreover, we asked if P. brasiliensis can use exogenous sources of arachidonic acid (AA), as well as metabolic pathways dependent on cyclooxygenase (COX) and lipoxygenase (5-LO) enzymes, for PGE(2) and LTB(4) production, respectively. Finally, a possible association between these eicosanoids and fungus viability was assessed. We demonstrated, using ELISA assays, that all P. brasiliensis strains, independently of their virulence, produce high PGE(2) and LTB(4) levels after a 4-hour culture, which were reduced after 8 hours. However, in both culture times, higher eicosanoids levels were detected when culture medium was supplemented with exogenous AA. Differently, treatment with indomethacin, a COX inhibitor, or MK886, a 5-LO inhibitor, induces a reduction on PGE(2) and LTB(4) levels, respectively, as well as in fungus viability. The data provide evidence that P. brasiliensis is able to metabolize either endogenous or exogenous AA by pathways that depend on COX and 5-LO enzymes for producing, respectively, PGE(2) and LTB(4) that are critical for its viability.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da suplementação alimentar com gordura protegida ruminal sobre as estruturas ovarianas e sobre a concentração sérica de progesterona, em novilhas Nelore mantidas em pasto. Quarenta novilhas foram divididas em dois grupos: um suplementado com gordura protegida Megalac-E (G); e outro sem suplementação de gordura (C). O grupos foram avaliados em delineamento crossover. Utilizaram-se dietas isoenergéticas e isoproteicas. Após 15 dias de suplementação, os animais foram submetidos a um protocolo hormonal, para avaliação da influência da suplementação com gordura no metabolismo da progesterona. Para isto, em um dia aleatório do ciclo (D0), inseriu-se um implante intravaginal de liberação de progesterona (CIDR), e aplicou-se prostaglandina F2α (PGF2α, i.m.). No D7, o implante foi retirado, e outra aplicaηão de PGF2α foi realizada. No D18, foi feita uma nova aplicaηão de PGF2α e, então, foram observados diariamente os exames ultrassonográficos ovarianos e a ocorrência de estro. Para o ensaio com progesterona, colheu-se sangue 4 dias após a inserção do implante e, novamente, 7 e 14 dias após a ovulação. A concentração de progesterona sérica no D4 foi maior no grupo G. Não houve diferença nas concentrações séricas de progesterona 7 e 14 dias após a ovulação, nem no diâmetro do folículo ovulatório, nem no volume luteal. A suplementação com Megalac-E altera o metabolismo de progesterona, mas não altera a função ovariana em novilhas zebuínas em pasto.
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Two experiments were designed to evaluate strategies to increase fertility of Bos indicus postpubertal heifers and nonlactating cows submitted to a fixed-time artificial insemination (TAI) protocol consisting of an intravaginal device containing 1.9 g of progesterone (CIDR) insertion + estradiol benzoate on Day 0, CIDR withdrawal + estradiol cypionate on Day 9, and TAI on Day 11. In Experiment 1, heifers (n = 1153) received a new or an 18-d previously used CIDR and, on Day 9, prostaglandin F(2 alpha) (PGF(2 alpha)) + 0, 200, or 300 IU equine chorionic gonadotropin (eCG). Heifers treated with a new CIDR had greater (least squares means +/- SEM) serum concentration of progesterone on Day 9 (3.06 +/- 0.09 ng/mL vs. 2.53 +/- 0.09 ng/mL; P < 0.05) and a smaller follicle at TAI (11.61 +/- 0.11 nim vs. 12.05 +/- 0.12 mm; P < 0.05). Heifers with smaller follicles at TAI had lesser serum progesterone, concentrations on Day 18 and reduced rates of ovulation, conception, and pregnancy (P < 0.05). Treatment with eCG improved (P < 0.05) follicle diameter at TAI (11.50 +/- 0.10 mm, 11.90 +/- 0.11 mm, and 12.00 +/- 0.10 mm, for 0, 100, and 200 IU, respectively), serum progesterone concentration on Day 18 (2.77 +/- 0.11 ng/mL, 3.81 +/- 0.11 ng/mL, and 4.87 +/- 0.11 ng/mL), and rates of ovulation (83.8%, 88.5%, and 94.3%) and pregnancy (41.3%, 47.0%, and 46.7%). In Experiment 2, nonlactating Nelore cows (n = 702) received PGF(2 alpha) treatment on Days 7 or 9 and, on Day 9, 0 or 300 IU cCG. Cows receiving PGF(2 alpha) on Day 7 had lesser serum progesterone concentrations on Day 9 (3.05 +/- 0.21 ng/mL vs. 4.58 +/- 0.21 ng/mL; P < 0.05), a larger follicle at TAI (11.54 +/- 0.21 mm vs. 10.84 +/- 0.21 mm; P < 0.05), and improved (P < 0.05) rates of ovulation (85.4% vs. 77.0%), conception (60.9% vs. 47.2%), and pregnancy (52.0% vs. 36.4%). Treatment with eCG improved (P < 0.05) serum progesterone concentration on Day 18 (3.24 +/- 0.14 ng/mL vs. 4.55 +/- 0.14 ng/mL) and the rates of ovulation (72.4% vs. 90.0%) and pregnancy (37.5% vs. 50.8%). In conclusion, giving PGF(2 alpha) earlier in the protocol in nonlactating cows and eCG treatment in postpubertal heifers and nonlactating cows improved fertility in response to a TAI (progesterone + estradiol) protocol. (C) 2009 Elsevier B.V. All rights reserved.
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In Experiment 1, effects of an intravaginal progesterone insert (CIDR) for synchronization of estrus in non-suckled cycling primiparous Bos indicus beef cows were evaluated. Cows received either no treatment (Control), prostaglandin F(2 alpha) (PGF), or CIDR (6 d)+prostaglandin F(2 alpha) (CIDR+PGF). There were greater (P<0.05) percentages of cows inseminated and pregnant in 4 d of breeding season in CIDR+PGF (81.6%; 48.7%) than in PGF (53.8%; 32.5%) and Control cows (14.6%; 8.5%). In Experiment 2, efficacy of a treatment with CIDR (6 d)+prostaglandin F(2 alpha)+48 h temporary weaning (CIDR+PGF+TW) associated or not with equine chorionic gonadotropin (eCG) for synchronization of estrus in suckled primiparous B. indicus beef cows was evaluated. Cows were assigned to receive either no treatment (Control), CIDR+PGF+TW, CIDR+PGF+TW+200 IU of eCG, or CIDR+PGF+IW+400 IU of eCG. There were greater (P<0.05) percentages of insemination and pregnancy in 4 d of breeding season in treatment groups (47.0%; 27.5%) than in Control cows(4.5%; 3.0%) and in cows treated with eCG (50.9%; 29.4%) than in cows treated only with CIDR+PGF+TW (39.4%: 23.7%). No effects of eCG dosage were detected. The percentage of cows inseminated and pregnant in a 30 d breeding season were greater (P<0.05) in cows assigned to synchronization treatments (53.3%; 37.2%) than in Control cows (35.3%; 21.4%). In the beginning of the BS, non-suckled primiparous cows treated with CIDR+PGF with estrous cycles having been initiated following calving had greater estrous detection and pregnancy rates than PGF and Control cows, and suckled primiparous cows had improved estrous detection and pregnancy rates when eCG was associated with CIDR+PGF+TW. (C) 2009 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Five experiments were conducted on commercial farms in Brazil aiming to develop a fixed-time artificial insemination (TAI) protocol that achieved pregnancy rates between 40% and 55% in Bos indicus cows. These studies resulted in the development of the following protocol: insertion of all intravaginal device containing 1.9 g of progesterone (CIDR) plus 2.0 mg im estradiol benzoate on Day 0; 12.5 mg im dinoprost tromethamine on Day 7 in cycling cows or oil Day 9 in anestrous cows; CIDR withdrawal plus 0.5 mg im estradiol cypionate plus temporary calf removal on Day 9; TAI (48 h after CIDR withdrawal) plus reuniting of calves with their dams on Day 11. Reduced dose of prostaglandin F(2 alpha) (PGF(2 alpha): 12.5 mg im dinoprost tromethamine) effectively caused luteolysis. In cycling cows, fertility was greater when the treatment with PGF(2 alpha) was administered on Day 7 than oil Day 9, but in anestrous cows, no effects of time of the PGF(2 alpha) treatment were found. Estradiol cypionate effectively replaced estradiol benzoate or gonadotropin-releasing hormone as the ovulatory stimulus, reducing labor and cost. In this protocol, CIDR inserts were successfully used four times (9 d each use) with no detrimental effects on fertility. (C) 2009 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Equine pituitary extract (EPE), has been reported to induce multiple ovulation in mares, however ovulation rates are poor in comparison to those obtained in other species. Attempts to improve the effectiveness of EPE for induction of superovulation in cyclic mares has focused on daily frequency of EPE treatment. Two experiments were performed to compare the ovarian response of cyclic mares given EPE once or twice-daily. Mares were assigned to one of two treatment groups 6 to 8 days after ovulation: prostaglandin was given once and EPE (25 mg) was given once daily (Group 1) or twice daily (Group 2). In Experiment 1, more (P < 0.05) follicles