112 resultados para Premature Birth
Resumo:
We clarify and develop the results of a previous paper on the birth of a closed universe of negative spatial curvature and multiply connected topology. In particular we discuss the initial instanton and the second topology change in more detail, This is followed by a short discussion of the results.
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OBJETIVO: Avaliar a sobrevida e complicações associadas à prematuridade em recém-nascidos com menos de 32 semanas. MÉTODOS: Estudo prospectivo do tipo coorte. Foram incluídos os nascidos vivos, com idade gestacional entre 25 semanas e 31 semanas e 6 dias, sem anomalias congênitas admitidos em UTI Neonatal, entre 1º de agosto de 2009 e 31 de outubro de 2010. Os recém-nascidos foram estratificados em três grupos: G25, 25 a 27 semanas e 6 dias; G28, 28 a 29 semanas e 6 dias; G30, 30 a 31 semanas e 6 dias, e acompanhados até 28 dias. Foram avaliadas a sobrevida aos 28 dias e a morbidade associadas à prematuridade. Para análise dos resultados, utilizou-se o teste do c², análise de variância, teste de Kruskal-Wallis, razão de risco com intervalo de confiança (IC) e regressão logística múltipla, com significância em 5%. RESULTADOS: A coorte compreendeu 198 prematuros, sendo G25=59, G28=43 e G30=96. O risco de óbito foi significativamente maior em G25 e G28, em relação ao G30 (RR=4,1; IC95% 2,2-7,6 e RR=2,8; IC95% 1,4-5,7). A sobrevida encontrada foi, respectivamente, 52,5, 67,4 e 88,5%. A partir da 26ª semana e peso >700 g, a sobrevida foi superior a 50%. A morbidade foi inversamente proporcional à idade gestacional, exceto para enterocolite necrosante e leucomalácia, que não diferiram entre os grupos. A análise de regressão logística mostrou que a hemorragia pulmonar (OR=3,3; IC95% 1,4-7,9) e a síndrome do desconforto respiratório (OR=2,5; IC95% 1,1-6,1) foram fatores independentes de risco para óbito. Houve predomínio das lesões cerebrais hemorrágicas graves em G25. CONCLUSÕES: Sobrevivência superior a 50% ocorreu a partir da 26ª semana de gravidez e peso >700 g. A hemorragia pulmonar e a síndrome do desconforto respiratório foram preditores independentes de óbito. Há necessidade de identificar e instituir práticas para melhorar a sobrevida de prematuros extremos.
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OBJETIVO: Avaliar as características antropométricas, a morbidade e mortalidade de recém-nascidos (RN) prematuros nascidos vivos de mães hipertensas em função da presença ou não de diástole zero (DZ) ou reversa (DR) na doplervelocimetria arterial umbilical. MÉTODOS: Estudo prospectivo, envolvendo RN prematuros nascidos vivos de gestantes hipertensas, com idade gestacional entre 25 e 33 semanas, submetidas à doplervelocimetria da artéria umbilical nos 5 dias que antecederam o parto, realizado no Hospital do Distrito Federal, entre 1º de novembro de 2009 e 31 de outubro de 2010. Os RN foram estratificados em dois grupos, conforme o resultado da doplervelocimetria da artéria umbilical: Gdz/dr=presença de diástole zero (DZ) ou diástole reversa (DR) e Gn=doplervelocimetria normal. Medidas antropométricas ao nascimento, morbidades e mortalidade neonatal foram comparadas entre os dois grupos. RESULTADOS: Foram incluídos 92 RN, assim distribuídos: Gdz/dr=52 RN e Gn=40 RN. No Gdz/dr a incidência de RN pequenos para idade gestacional foi significativamente maior, com risco relativo de 2,5 (IC95% 1,7‒3,7). No grupo Gdz/dr os RN permaneceram mais tempo em ventilação mecânica mediana 2 (0‒28) e no Gn mediana 0,5 (0‒25), p=0,03. A necessidade de oxigênio aos 28 dias de vida foi maior no Gdz/dr do que no Gn (33 versus10%; p=0,01). A mortalidade neonatal foi maior em Gdz/dr do que em Gn (36 versus 10%; p=0,03; com risco relativo de 1,6; IC95% 1,2 - 2,2). Nessa amostra a regressão logística mostrou que a cada 100 gramas a menos de peso ao nascer no Gdz/dr a chance de óbito aumentou 6,7 vezes (IC95% 2,0 - 11,3; p<0,01). CONCLUSÃO: em RN prematuros de mães hipertensas com alteração na doplervelocimetria da artéria umbilical a restrição do crescimento intrauterino é frequente e o prognóstico neonatal pior, sendo elevado o risco de óbito relacionado ao peso ao nascimento.
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Rotina bacteriológica do conteúdo vaginal e cervical de 22 mulheres com histórico de aborto recente ou ruptura precoce das membranas foi realizada. Chlamydia trachomatis, Streptococcus pyogenes, Streptococcus agalactiae, Candida sp e Gardnerella vaginalis foram isolados em 54,5% (12) das pacientes. Apesar de Ureaplasma urealyticum ter sido frequentemente encontrado (45,5%), somente em 5 das 22 mulheres foi o único microrganismo presente nos materiais analisados. Esses resultados chamam a atenção para a importância de investigação quantitativa bem como qualitativa da microbiota genital em gestantes, tendo em vista ter consequências na gestação.
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OBJETIVO: Apresentar uma revisão de literatura sobre as alterações orais em crianças prematuras e de baixo peso ao nascer. FONTES DE DADOS: Foram selecionados artigos em inglês e português, desde 1976 até 2009, pesquisados no PubMed, Lilacs e na Bibliografia Brasileira de Odontologia (BBO), além de livros e consensos nacionais e internacionais. As palavras-chave utilizadas foram: prematuro, recém-nascido de baixo peso, cárie dentária, hipoplasia do esmalte dentário, manifestações bucais e dentição primária. Selecionaram-se artigos avaliando incidência, prevalência e etiologia das alterações orais, além de revisões de literatura e relatos de casos clínicos. SÍNTESE DOS DADOS: As alterações orais mais comuns em crianças prematuras e de baixo peso ao nascer são os defeitos no esmalte dentário (hipoplasias e hipocalcificações), a predisposição ao desenvolvimento de lesões de cárie dentária, as alterações na cronologia de erupção dentária e as alterações no palato com consequente aparecimento de maloclusão. Outras alterações também são relatadas, como diferenças nas dimensões das coroas dentárias e na espessura e porosidade do esmalte dentário. A interação entre pediatras e odontopediatras é fundamental no manejo dessas crianças. CONCLUSÕES: O conhecimento das alterações orais em crianças pré-termo e de baixo peso ao nascer por parte dos pediatras e odontopediatras favorece a atuação multidisciplinar com o objetivo de educar, prevenir e atenuar as possíveis mudanças físicas e dentárias nessas crianças.
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Objective: the proposal was to study the presence of immunoglobulin A (IgA) in the chorioamniotic membrane of healthy postpartum women with premature rupture of the chorioamniotic membrane (FROM). Method: A single radial immunodiffusion technique was used to quantify the IgA in the chorioamniotic membrane tissues. Results: the level of IgA was approximately 10 times higher in patients whose membranes had been ruptured for > 10 h (24.58 mg/dl). These results were compared with those of a previously published study where the mean of amount of IgA was 2.52 mg/dl in membranes of patients with rupture < 10 h. Our results show that IgA began to rise after 10-15 h following rupture. Conclusion: Although more studies need to be performed our data indicate that the increasing IgA in our patients after 10 h of latency probably represents the beginning of an ascending colonization of bacteria which could be the source of future infection.
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Effects of sire breed-grazing system and environmental factors on the first activities of high grade Nellore and crossbred Canchim x Nellore, Angus x Nellore, and Simmental x Nellore calves raised in intensive production systems and high grade Nellore calves raised in an extensive production system, after birth, were studied. During 2 years, 185 calves were observed from birth until the end of first suckling, and the following variables were estimated: duration of maternal attention (cow to calf) during the first 15 min after calving, latency to first attempt to stand up, latency to stand up, latency to first suckling, duration of first suckling and the interval from standing to suckling. Data were analyzed by least squares methods, with models that included fixed effects of year and time of the year of birth (March-April (early autumn) and May-June (late autumn)), sire breed-grazing system (Sy), sex of calf (Se), category of cow (primiparous and pluriparous), time of birth, Sy x Se, year x Sy and year x time of the year interactions and the covariates weight of calf, rainfall, air temperature and relative humidity in the day of birth. Calves born from 6:00 to 8:00 h presented the longest latencies to first stand up (40.3 +/- 5.1 min) and the shortest occur from 14:00 to 16:00 h (15.8 +/- 2.7 min) (P < 0.01). Primiparous cows provided longer attention toward the calf in the first 15 min after birth than pluriparous cows (13.0 +/- 0.7 min versus 11.1 +/- 0.5 min; P < 0.05). This attention was also shorter in earlier autumn (11.0 +/- 0.5 min) and longer in late autumn (13.1 +/- 0.8 min) (P < 0.05). Relative to sire breed-grazing system, Nellore calves raised intensively did take longer to stand and to suckle after birth as compared to crossbred calves also raised intensively (P < 0.01). However, grazing system did not affect (P > 0.05) any behaviour variable studied. As regard to sex differences, female calves did take less (P < 0.01) time to suckle after standing than male calves. Results showed that even purebred or crossbred Bos indicus calves in subtropical environmental need extra care when born on rainy days, especially during the first hours of the day. (C) 2006 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Objective To study the association between maternal preeclampsia and neonatal sepsis in very low birth weight newborns.Study design We studied all infants with birth weights between 500 g and 1500 g who were admitted to 6 neonatal intensive care units of the Brazilian Network on Neonatal Research for 2 years. Exclusion criteria were major malformations, death in the delivery room, and maternal chronic hypertension. Absolute neutrophil count was performed in the first 72 hours of life.Results A total of 911 very low birth weight infants (preeclampsia, 308; non-preeclampsia, 603) were included. The preeclampsia group had significantly higher gestational age, more cesarean deliveries, antenatal steroid, central catheters, total parenteral nutrition, and neutropenia, and less rupture of membranes >18 hours and mechanical ventilation. Both groups had similar incidences of early sepsis (4.6% and 4.2% in preeclampsia and non-preeclampsia groups, respectively) and late sepsis (24% and 22.1% in preeclampsia and non-preeclampsia groups, respectively). Vaginal delivery and neutropenia were associated with multiple logistic regressions with early sepsis, and mechanical ventilation, central catheter, and total parenteral nutrition were associated with late sepsis. Death was associated with neutropenia in very preterm infants.Conclusions Preeclampsia did not increase neonatal sepsis in very low birth weight infants, and death was associated with neutropenia in very preterm infants. (J Pediatr 2010; 157: 434-8).
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We propose a modified form of the spontaneous birth of the universe by quantum tunneling. It proceeds through topology change and inflation, to eventually become a universe with closed spatial sections of negative spatial curvature and nontrivial global topology.
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Estimates of direct and maternal variance and heritability for weights at each week (up to 280 days of age) and month of age (up to 600 days of age) in Zebu cattle are presented. More than one million records on 200 000 animals, weighed every 90 days from birth to 2 years of age, were available. Data were split according to week (data sets 1) or month (data sets 2) of age at recording, creating 54 and 21 data sets, respectively. The model of analysis included contemporary groups as fixed effects, and age of dam (linear and quadratic) and age of calf (linear) effects as covariables. Random effects fitted were additive direct and maternal genetic effects, and maternal permanent environmental effect. Direct heritability estimates decreased from 0.28 at birth, to 0.12-0.13 at about 150 days of age, stayed more or less constant at 0.14-0.16 until 270 days of age and increased with age after that, up to 0.25-0.26. Maternal heritability estimates increased from birth (0.01) to a peak of 0.14 for data sets 1 and 0.07-0.08 for data sets 2 at about 180-210 days of age, before decreasing slowly to 0.07 and 0.05, respectively, at 300 days, and then rapidly diminished after 300 days of age. Permanent environmental effects were 1.5 to four times higher than genetic maternal effects and showed a similar trend.