207 resultados para Pelvic lipomatosis


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Background. Primary non-gestational choriocarcinoma of the female genital tract has been described in the ovaries and is very unusual in other genital sites.Case. Primary non-gestational uterine cervical choriocarcinoma was diagnosed in a patient, 32, single, without previous sexual contact nor antecedent pregnancy, admitted to the hospital with irregular vaginal hemorrhaging. Pelvic examination realized under anesthetic revealed a tumor mass occupying the uterine cervix. Metastases investigation was realized and the patient was accepted as FIGO IV: risk factor of 13. She was submitted to intensive chemotherapy and hysterectomy, showing general recovery, but died from drug-resistant disease 12 months later. Histological, immunohistochemical, and molecular genetics studies confirmed non-gestational choriocarcinoma.Conclusion. Primary non-gestational uterine cervical choriocarcinoma may arise from germ cell tumor or epithelial tissue. (c) 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.

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This study was undertaken to evaluate the association between the expression of CD31 in the tumor and the histopathologic findings in patients with carcinoma of the cervix. This study included prospectively 30 women, aged 46.6 +/- 10.7 years, with stage IB squamous cell carcinoma of the cervix submitted to radical hysterectomy from November 2001 to September 2002. Samples from the tumor were taken and immunohistochemically evaluated by a monoclonal antibody for CD31. Clinicopathologic characteristics such as stage, tumor size, grade of differentiation, lymphatic vascular space invasion (LVSI), parametrial involvement, and status of pelvic lymph nodes were also recorded. The clinical stage (FIGO) was IB1 in 22 patients (73.3%) and IB2 in 8 patients (26.7%). The expression of CD31 was significantly associated with tumor size and the presence of LVSI, but not with grade of differentiation and vaginal or parametrial involvement (P= 0.03, P= 0.032, P= 0.352, P= 0.208, and P= 0.242, respectively). on univariate analysis, the presence of pelvic lymph node metastasis was influenced by LVSI (P= 0.003) and CD31 expression (P= 0.032). However, on multivariate analysis, the presence of LVSI (P= 0.007) was the only independent predictor of pelvic lymph node metastasis. The CD31 expression in tumor is significantly associated with LVSI and tumor size in patients with early-stage squamous cell carcinoma of the cervix.

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OBJETIVO: analisar a influência da via de parto sobre a força muscular do assoalho pélvico (FM-AP). MÉTODOS: estudo clínico de corte transversal, para avaliar a FM-AP pelo teste da avaliação da força do assoalho pélvico (AFA) e uso do perineômetro em primíparas, entre 20-30 anos de idade, 4-6 meses pós-parto. A contração, medida pelos dois testes, foi classificada em: zero - ausência, um - leve, dois - moderada e três - normal, sustentada por 6 segundos. Avaliaram-se 94 mulheres, entre 20 e 30 anos, divididas em três grupos: pós-parto vaginal (n=32); pós-cesárea (n=32) e nulíparas (n=30). A variável independente foi a via de parto e a dependente, a FM-AP. A comparação entre os graus de contração foi realizada pelo teste de Kruskal-Wallis e o teste de Dunn para comparações múltiplas; a influência da via de parto pelo teste chi2, o risco relativo (RR) para alteração da FM-AP e o coeficiente kappa para avaliar equivalência entre os testes. RESULTADOS: a mediana e 1º e 3º quartil da FM-AP foram menores (p=0,01) pós-parto vaginal (2,0;1-2) e intermediários pós-cesárea (2,0; 2-3) em relação às nulíparas (3,0;2-3), tanto analisadas pelo AFA como pelo perineômetro. Aumentou o RR de exame alterado pós-parto vaginal (RR=2,5; IC 95%: 1,3-5,0; p=0,002); (RR=2,3; IC 95%: 1,2-4,3; p=0,005) e pós-cesárea (RR=1,5; IC 95%: 0,94-2,57; p=0,12); (RR=1,3; IC 95%: 0,85-2,23; p=0,29) pelo PFSE e perineômetro, respectivamente. CONCLUSÕES: o parto vaginal diminuiu a força muscular do AP de primíparas quando comparado com os casos submetidos à cesárea e com as nulíparas.

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OBJETIVOS: avaliar o grau de aderências pélvicas em função do tempo e da utilização de diferentes substâncias empregadas na sua profilaxia. MATERIAL E MÉTODOS: estudo prospectivo com 120 ratas Wistar, albinas, virgens, 3 a 4 meses de idade, pesando aproximadamente 250 gramas, divididas aleatoriamente em 10 grupos de 12 animais cada: controle, sem lesão; lesões e sem tratamento; lesões + solução fisiológica 0,9%; lesões + Ringer-lactato; lesões + dextrano 70 a 32%; lesões + Ringer-lactato/heparina; lesões + Ringer-lactato/dexametasona; lesões + Ringer-lactato/hidrocortisona/dexametasona/ampicilina; lesões + Ringer-lactato/albumina e lesões + carboximetilcelulose 1%. Após anestesiados os animais, realizaram-se dois tipos de lesões nos cornos uterinos (escarificação e eletrocauterização), seguidos de tratamento profilático intraperitoneal com as soluções citadas. No 7º, 14º e 28º dia pós-operatório, momentos M1, M2 e M3, respectivamente, avaliaram-se quatro ratas de cada grupo quanto à presença de aderências. Os métodos empregados na quantificação das aderências encontradas basearam-se na classificação de Cohen, com escores variando de 0 a 4+ de acordo com a quantidade, características e localização das aderências. Foram usadas provas paramétricas para análise da variância e Kruskal-Wallis. RESULTADOS: os melhores tratamentos para prevenção de aderência pélvica em ratas foram: Ringer-lactato/dexametasona (predomínio do escore 1+), dextrano 70 a 32% (predomínio do escore 2+) e Ringer-lactato/hidrocortisona/dexametasona/ampicilina (predomínio do escore 2+). O período pós-operatório, representado pelo momento M3, e a técnica cirúrgica, predominantemente com escore 0, influíram na adesiólise e manutenção de aderências pélvicas em ratas. CONCLUSÕES: a prevenção de aderências pélvicas em ratas inicia-se no processo cirúrgico de baixo dano tecidual; o uso de substâncias profiláticas (soluções) tem eficácia variada, sendo que algumas mostraram-se mais eficazes que outras.

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OBJETIVO: investigar a presença e resultados de malformações vasculares uterinas (MAVU) após doença trofoblástica gestacional (DTG). MÉTODOS: estudo retrospectivo com inclusão de casos diagnosticados entre 1987 e 2004; 2764 pacientes após DTG foram acompanhadas anualmente com ultra-sonografia transvaginal e Doppler colorido no Centro de Neoplasia Trofoblástica Gestacional da Santa Casa da Misericórdia (Rio de Janeiro, RJ, Brasil). Sete pacientes tiveram diagnóstico final de MAVU baseado em análise ultra-sonográfica - índice de pulsatilidade (IP), índice de resistência (IR) e velocidade sistólica máxima (VSM) - e achados de imagens de ressonância nuclear magnética (RNM). Dosagens negativas de beta-hCG foram decisivas para estabelecer o diagnóstico diferencial com DTG recidivante. RESULTADOS: a incidência de MAVU após DTG foi 0,2% (7/2764). Achados ultra-sonográficos de MAVU: IP médio de 0,44±0,058 (extremos: 0,38-0,52); IR médio de 0,36±0,072 (extremos: 0,29-0,50); VSM média de 64,6±23,99 cm/s (extremos: 37-96). A imagem de RNM revelou útero aumentado, miométrio heterogêneo, espaços vasculares tortuosos e vasos parametriais com ectasia. A apresentação clínica mais comum foi hemorragia transvaginal, presente em 52,7% (4/7) dos casos. Tratamento farmacológico com 150 mg de acetato de medroxiprogesterona foi empregado para controlar a hemorragia, após a estabilização hemodinâmica. Permanecem as pacientes em seguimento, assintomáticas até hoje. Duas pacientes engravidaram com MAVU, com gestações e partos exitosos. CONCLUSÃO: presente sangramento transvaginal em pacientes com beta-hCG negativo e história de DTG, deve-se considerar a possibilidade de MAVU e solicitar avaliação ultra-sonográfica com dopplervelocimetria. O tratamento conservador é a melhor opção na maioria dos casos de MAVU pós-DTG.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Objetivos: avaliar a correlação entre os aspectos laparoscópicos e os achados histológicos estromais incluindo, a profundidade da lesão endometriótica peritoneal, e na relação com a teoria evolutiva da endometriose. Métodos: foram selecionadas para o estudo 67 pacientes submetidas à laparoscopia por algia pélvica, infertilidade, tumor anexial e outras indicações. A avaliação laparoscópica baseou-se no aspecto visual do implante suspeito de endometriose peritoneal, o qual foi biopsiado. de acordo com o aspecto laparoscópico, as lesões foram agrupadas em: grupo V - lesões vermelhas, grupo N - lesões negras e grupo B - lesões brancas. Os parâmetros histológicos estudados foram: profundidade da lesão, presença de hemossiderina no estroma, vascularização estromal e presença de fibrose no estroma. Resultados: a profundidade da lesão mostrou diferenças estatisticamente significantes entre os grupos de estudo. As lesões vermelhas mostraram-se superficiais em 100% dos casos. As lesões negras apresentaram-se superficiais em 55,6%, intermediárias em 38,9% e profundas em 5,5%. As lesões brancas mostraram-se superficiais em 28%, intermediárias em 68% e profundas em 4%. A presença de hemossiderina no estroma se mostrou equivalente nos 3 grupos. A presença de vasos no estroma da lesão endometriótica, que foi classificada de I a III de acordo com a quantidade, demonstrou diferenças significantes entre os 3 grupos, sendo que a vascularização exuberante (grau III) esteve presente em 60% das lesões vermelhas e em 10% das lesões brancas. A presença de tecido fibrótico na lesão endometriótica apresentou diferenças estatisticamente significantes nos 3 grupos de estudo, sendo mais freqüente no grupo B (lesões brancas), com 70,6%. Conclusão: as variáveis analisadas nos diferentes grupos de estudo demostraram diferença significantes entre os grupos, reforçando a teoria evolutiva da endometriose peritoneal.

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OBJETIVO: estudar os efeitos de técnicas fisioterápicas sobre os desconfortos músculo-esqueléticos na gestação. MÉTODOS: estudo coorte prospectivo, com 71 gestantes nulíparas, de baixo risco, distribuídas conforme a participação (estudo; n=38) ou não (controle; n=33). O Programa Multidisciplinar de Preparo para o Parto e Maternidade constou de 10 encontros (da 18ª à 38ª semana), com atividades educativas, fisioterápicas e de interação. Compararam-se, por questionário específico, no início e final do programa, a ocorrência (presença ou ausência), as características (local, tipo, intensidade, freqüência e duração) e a evolução dos desconfortos músculo-esqueléticos. As médias aferidas na avaliação inicial foram comparadas pela análise de variância (ANOVA) seguida pelo teste do F. Para o estudo entre as proporções, verificadas no início e no final do programa, utilizou-se o teste do c². A significância estatística foi definida pelo limite de 5% (p<0,05). RESULTADOS: no início do programa, 63,6% das gestantes do grupo controle e 84,2% do Estudo relataram sintomas músculo-esqueléticos (p=0,05), caracterizados por dor na região lombossacra. No grupo controle predominaram a intensidade leve (18,2%) e grave (18,4%), e no grupo estudo, a grave (36,8%) e isolada ou associada (31,6%). No final, o grupo controle tinha sintomas de intensidade grave (60,6%), com freqüência diária (42,4%) e duração maior que três horas (69,7%) (p<0,05). O grupo estudo referia intensidade leve (57,9%) e freqüência quinzenal (50,0%) com duração máxima de uma hora (55,3%) (p<0,05). A evolução dos sintomas foi diferenciada, confirmando-se piora em 63,6% das gestantes do Controle e melhora em 65,8% das participantes do Programa (p<0,05). CONCLUSÕES: as técnicas fisioterápicas do Programa Multidisciplinar de Preparo para o Parto e Maternidade se relacionaram à diminuição da intensidade, freqüência e duração e à melhor evolução dos desconfortos músculo-esqueléticos na gestação.

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The perivascular epithelioid cell has been proposed to be the unifying proliferating cell type in a number of lesions such as angiomyolipoma, lymphangiomyomatosis, clear cell sugar tumor and renal capsuloma. With the exception of rare examples of angiomyolipoma, they are non-metastasizing. We report four examples of a new member of this family of perivascular epithelioid cell neoplasms that occur in abdominopelvic location and show metastatic properties. The patients, all women, were aged 19 to 41 years (mean, 32), and presented with a tumor mass involving the serosa of the ileum, uterus or pelvic cavity. Morphologically, the tumors were composed of sheets of large polygonal cells with glycogen-rich clear or eosinophilic cytoplasm and moderately pleomorphic nuclei, traversed by a delicate vasculature, mimicking clear cell carcinoma. There were areas of coagulative necrosis and occasional mitotic figures. Intracytoplasmic brown pigment was present in two cases. Spindly cells, smooth muscle and fat were absent. Lymphovascular invasion was present in all, lymph node metastasis was documented in two and metastasis to the ovary was present in one case. Two patients developed widespread metastatic disease after 10 and 28 months from diagnosis. One patient showed the clinical signs of tuberous sclerosis. In spite of the epithelial-like appearance, the tumor cells were negative for epithelial markers but were strongly positive with the melanogenesis-related marker HMB45. Another melanogenesis marker (MART-1) was positive in two cases. Other markers including S-100 protein, vimentin, muscle-specific actin, desmin and chromogranin A were negative. Thus, these tumors are not readily classifiable in the existing schema of known entities, and show over-lapping morpho-phenotypic features of clear cell sugar tumor of the lung and epithelioid angiomyolipoma. We consider them as sarcomas composed of a pure population of uncommitted perivascular epithelioid cell, that lack modulation toward smooth muscle or adipose cells.

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OBJECTIVETo evaluate the correlation between ultrasound-estimated bladder weight (UEBW) in patients with different degrees of bladder outlet obstruction (BOO).METHODSWe evaluated 50 consecutive non-neurogenic male patients with lower urinary tract symptoms (LUTS) referred to urodynamic study (UDS). All patients self-answered the International Prostate Score Symptoms (IPSS) questionnaire. After the UDS, the bladder was filled with 150 mL to determine UEBW.Patients with a bladder capacity under 150 mL, a previous history of prostate surgery or pelvic irradiation, an IPSS score <8, a bladder stone or urinary tract infection were excluded.After a pressure-flow study, the Schafer linear passive urethral resistance relation nomogram was plotted to determine the grade of obstruction: Grades I-II/VI were defined as mild obstruction, Grades III-IV/VI as moderate obstruction, and Grades V-VI/VI as severe obstruction.RESULTSThe UEBW was 51.7 +/- 26.9, 54.1 +/- 30.0 and 54.8 +/- 28.2 in patients with mild, moderate and severe BOO, respectively (P = 0.130). The UEBW allowed us to define four groups: (i) UEBW < 35 g; (ii) 35 g <= UEBW < 50 g; (iii) 50 g <= UEBW < 70 g; and (4) UEBW >= 70 g.We did not find any differences in age, prostate weight, IPSS, PVR, cystometric bladder capacity, presence of detrusor overactive and degree of obstruction in the aforementioned groups.CONCLUSIONDespite the fact that some studies have emphasized the value of UEBW as an efficient non-invasive method for evaluating lower urinary tract obstruction, our study suggests that UEBW does not present any individual correlation with LUTS or objective measurements of BOO.

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Avaliou-se a progressão dos sinais radiográficos de cães com displasia coxofemoral ou potencialmente displásicos tratados pela técnica da sinfisiodese púbica. Foram utilizados 14 cães, seis machos e oito fêmeas, com idades entre quatro e seis meses. Após exame físico, procedeu-se ao exame radiográfico para avaliação da articulação coxofemoral, segundo padrão estabelecido pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária. Três deles foram também avaliados pelo método PennHIP. Pelo histórico clínico, nove (64%) animais foram trazidos por manifestarem sinais de dificuldade locomotora com os membros pélvicos, manifestada especialmente por claudicação unilateral ou bilateral e dificuldade de se levantar. Cinco (36%) cães não tinham qualquer sinal clínico, e em quatro (29%) realizou-se o exame radiográfico como prevenção. O sinal físico mais evidente foi dor à palpação da articulação coxofemoral, e dois (14%) cães apresentaram sinal de Ortolani positivo. Com exceção de um cão que apresentou infecção nos pontos cutâneos, todos os demais evoluíram sem complicações no período pós-operatório. Radiograficamente houve progressão das lesões articulares em seis (43%) animais e oito (57%) mantiveram a classificação inicial. Concluiu-se que cães tratados pela sinfisiodese púbica não apresentam melhora dos sinais radiográficos iniciais.

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The objective of this study was to evaluate the effects of feeding cattle with isoprotein and isoenergetic diets, with and without the addition of polyclonal antibody preparation (PAP), yeasts (YST) or monensin sodium (MON) on performance, carcass characteristics and gain cost in feedlot. Ninety-five 20-month old bullocks (323.3±21.8 kg) were distributed in 25 pens. The completely randomized experimental design had a 2 × 2 + 1 factorial arrangement and the treatments were replicated 5 times. There was no effect of MON for DMI throughout the feedlot period; however, MON reduced the dry matter intake (DMI) in g/kg of BW in the first 28 days when compared with the other treatments. The gain cost decreased with MON addition in relation to the other treatments. Inclusion of YST decreased average daily gain (ADG), final body weight, hot carcass weight, carcass weight, gain to feed ratio and DMI in g/kg body weight, worsening feed conversion and increasing the gain cost in the feeding periods. Inclusion of PAP increased ADG and decreased the gain cost, besides improving feed conversion. For MON and PAP, a difference was found for kidney-pelvic fat and kidney-pelvic fat per 100 kg of hot carcass weight. For MON and YST, there was a difference in ADG, feed conversion, gain cost and carcass yield and kidney-pelvic fat per 100 kg of hot carcass. Treatment YST worsened performance in relation to the non-supplemented treatments. Feeding PAP to animals did not influence performance and carcass characteristics of bullocks in feedlot negatively. Thus, PAP shows potential to substitute MON in cattle feeding using isoprotein and isoenergetic diets.

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Objetivando estudar o efeito da somatotropina bovina recombinante (rbST) sobre o desempenho, as características de carcaça e as concentrações plasmáticas de IGF-I e hormônios tireoideanos, 36 bezerros mestiços ½ Angus-Nelore com idade de 63 ± 17 dias e pesando 76,8 ± 14,7 kg, criados em pastagens de Brachiaria decumbens e suplementados em creep feeding, foram submetidos a dois tratamentos até a desmama (217 dias): I) 18 bezerros receberam 1,4 mg/kg de rbST (Boostin®) a cada 14 dias; II) 18 bezerros controle receberam solução salina. As pesagens e colheitas de sangue foram realizadas a cada 28 dias e, à desmama, foram abatidos cinco animais de cada tratamento, para avaliação das características de carcaça. Os animais tratados apresentaram maior ganho de peso médio diário e peso vivo final, maiores concentrações plasmáticas de IGF-I e T4 que os bezerros controle. Os parâmetros peso de carcaça quente, rendimento de carcaça, pesos de traseiro e dianteiro, gordura peri-renal, peso de fígado, área de olho de lombo, espessura de gordura subcutânea, pesos dos músculos do quarto do traseiro e concentração plasmática de T3 não diferiram entre os tratamentos. A utilização de rbST proporcionou aumento de 7,9% no ganho de peso vivo e alterou o perfil hormonal de bezerros suplementados em creep feeding durante a fase de cria, não refletindo, entretanto, em maior peso ou rendimento de carcaça.

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Objetivou-se, com este estudo, verificar as diferenças nas características da carcaça, assim como nos parâmetros qualitativos da carne de novilhos jovens alimentados com dietas contendo silagem de grão úmido de milho ou sorgo. Foram utilizados dois tratamentos experimentais, nos quais a dieta total possuía como ingrediente energético principal a silagem de grão úmido de milho (TMU) ou a silagem de grão úmido de sorgo (TSU). Trinta e seis novilhos inteiros F1 Red Angus ´ Nelore com 8 meses de idade e peso médio inicial de 240 kg foram alimentados durante 172 dias e abatidos em seguida. O experimento foi conduzido em um delineamento inteiramente casualizado. Houve similaridade para o ganho de peso diário, ganho de peso total e peso final de abate. Não foi verificada diferença para o rendimento de carcaça, assim como para os rendimentos de dianteiro, traseiro e ponta de agulha. Os tratamentos TMU e TSU não afetaram os escores para cor, conformação e acabamento de gordura da carcaça. Marmorização, área de olho-de-lombo, espessura de gordura subcutânea e gordura perirenal, assim como as avaliações químicas da carne (proteína bruta e lipídios totais), também não diferiram entre os tratamentos. As dietas experimentais não afetaram a maciez da carne, assim como as perdas físicas no processo de cozimento (gotejamento e evaporação). Concluiu-se que a substituição integral da silagem de grão úmido de milho pela silagem de grão úmido de sorgo não alterou as características qualitativas e quantitativas da carcaça de bovinos jovens em confinamento.

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O objetivo deste estudo foi mensurar as regiões que compõem a garupa da vaca leiteira, com aparelho desenvolvido para esse fim, e avaliar o efeito dessas variáveis na contaminação intra-uterina e na eficiência reprodutiva (intervalos parto-primeiro cio e parto-primeira inseminação, número de serviços por concepção e período de serviço). Foram usadas 252 vacas Holandesas, paridas há mais de 30 dias e não inseminadas. Realizaram-se medidas anatômicas da região pélvica e do aparelho genital e cultivo bacteriológico de material uterino. A influência das variáveis independentes (mensurações) sobre a presença de contaminantes intra-uterinos foi analisada por meio de regressão logística, a da presença de contaminantes intra-uterinos sobre a eficiência reprodutiva, por análise de variância, e a das variáveis independentes (mensurações) sobre a eficiência reprodutiva por meio de regressão linear múltipla. A presença de contaminantes intra-uterinos não foi influenciada por nenhuma das variáveis. Staphylococcus sp. (29,6%) foi o microrganismo mais encontrado no material uterino, seguido por Actinomyces pyogenes (26,0%), Streptococcus sp. (22,2%) e coliformes (22,2%), porém essa contaminação não teve efeito negativo nos índices reprodutivos. Das medidas anatômicas avaliadas, as que influenciaram as características reprodutivas foram: abertura do ílio (maior abertura menor eficiência reprodutiva), localização do óstio cranial da cérvice (quanto mais abdominal, piores os índices reprodutivos) e presença de urovagina (influência negativa na taxa de concepção).