271 resultados para Passiflora cincinnata Mast


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The presence and localization of the anti-inflammatory protein annexin 1 (also known as lipocortin 1) in perivenular rat mast cells was investigated here. Using the rat mesenteric microvascular bed and a combination of morphologic techniques ranging from immunofluorescence to electron microscopy analyses, we detected the presence of annexin 1 in discrete intracellular sites, both in the nucleus and in the cytoplasm. In resting mast cells, most of the protein pool (approximately 80% of the cytosolic portion) was localized to cytoplasmic granules. In agreement with other cell types, treatment of rats with dexamethasone (0.2 mg/kg, ip) increased annexin 1 expression in mast cells, inducing a remarkable appearance of dusters of protein immunoreactivity. This effect was most likely the result of de novo protein synthesis as determined by an increase in mRNA seen by in situ hybridization. Triggering an ongoing experimental inflammatory response (0.3 mg of carrageenin, ip) increased annexin 1 mRNA and protein levels. In conclusion, we report for the first time the localization of annexin 1 in connective tissue mast cells, and its susceptibility not only to glucocorticoid hormone treatment, but also to an experimental acute inflammatory response.

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Annexin 1 protein (ANXA1) expression was evaluated in tumor and mast cells in human larynx cancer and control epithelium. The effect of the exogenous ANXA1 (peptide Ac 2-26) was also examined during the cellular growth of the Hep-2 human larynx epidermoid carcinoma cell line. This peptide inhibited the proliferation of the Hep-2 cells within 144 hr. In surgical tissue specimens from 20 patients with larynx cancer, ultrastructural immunocytochemistry analysis showed in vivo down-regulation of ANXA1 expression in the tumor and increased in mast cells and Hep-2 cells treated with peptide Ac2-26. Combined in vivo and in vitro analysis demonstrated that ANXA1 plays a regulatory role in laryngeal cancer cell growth. We believe that a better understanding of the regulatory mechanisms of ANXA1 in tumor and mast cells may lead to future biological targets for the therapeutic intervention of human larynx cancer. (c) 2007 Wiley-Liss, Inc.

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We investigated the presence of mast cell granules in macrophages following an in vivo model of an allergic reaction. Injection of ovalbumin (100 mug) into the peritoneal cavity of sensitised mice produced a rapid (within 2 h) influx of neutrophils followed by a slower (after >4 h) eosinophil migration. Ovalbumin treatment induced a high incidence (similar to 50%) of mast cell degranulation compared to control phosphated-buffered saline-treated mice. The majority (similar to 90%) of peritoneal macrophages contained mast cell granules as early as 2 It post-ovalbumin, with lower values at later time-points, as determined by staining with Toluidine blue and Berberine sulphate. This was confirmed by electron microscopy which enabled us to identify the complex mast cell granule sub-structural components in macrophage phagosomes. In conclusion, we used histochemical and ultrastructural analyses to show that mast cell granules become internalised with macrophages during the early stages of an experimental allergic reaction. (C) 2001 Academic Press.

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Objective: We have applied here a model of chronic granulomatous inflammation to study the profile of mast cell activation and their expression of annexin-A1 in the nodular lesion.Materials: Granulomatous inflammation was induced by injection of croton oil and Freund's complete adjuvant (CO/FCA) into the dorsal air-pouches of mice. Skin tissue samples were collected from control group (24 h time-point; i.e. before disease development) and 7, 14, 21, 28 and 42 days post-CO/FCA treatment.Results: Histopathological analyses revealed an on-going inflammation characterized by an increased number of activated mast cells at sites of the chronic inflammatory reaction in all experimental groups. Immunohistochemical analysis showed skin mast cells highly immunoreactive for annexin-A1, both at an initial (day 7) and a delayed (day 28) phase of the inflammatory reaction.Conclusions: The observed time-dependent modulation of mast cell activation, during the granulomatous injury, indicates that multiple pathways centred on annexin-A1 might become activated at different stages of this chronic inflammatory response, including the delayed and pro-resolving phase.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O principal fator limitante à produção de mudas enxertadas de maracujazeiro é o elevado tempo para a sua formação. Assim, objetivou-se avaliar o efeito de reguladores vegetais no desenvolvimento de mudas de Passiflora alata Curtis, a serem empregadas como porta-enxerto, visando a reduzir o tempo para atingir o ponto de enxertia. O delineamento experimental empregado foi o inteiramente casualisado, em esquema fatorial 4x5 (4 reguladores vegetais x 5 concentrações), com 4 repetições de 25 plantas por parcela. Os tratamentos foram constituídos por 0,0 mg L-1 (testemunha); 25 mg L-1; 50 mg L-1; 75 mg L-1, e 100 mg L-1 de Benziladenina (BA), GA4+7 + Fenilmetil-aminopurina (GA4+7+CK), Ácido giberélico (GA3) e Cloreto de chlormequat (CCC). Avaliaram-se o comprimento e o diâmetro do caule, o número de folhas, o comprimento e a fitomassa seca de raíz, do caule, das folhas e total. Os dados foram submetidos à análise de variância e de regressão polinomial, sendo realizado desdobramento quando houve efeito significativo da interação.Os reguladores não promoveram respostas significativas para o comprimento e a massa seca de raiz, do caule, de folhas e total. Porém, GA4+7+Fenilmetil-aminopurina foi o regulador que incrementou o comprimento do caule, o diâmetro e o número de folhas, promovendo maior desenvolvimento às mudas e reduzindo o tempo para a formação do porta-enxerto, de três a oito meses, para dois meses (63 dias).

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O trabalho foi realizado na Área de Propagação de Fruteiras do Departamento de Produção Vegetal da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista (FCAV/UNESP), Jaboticabal-SP, e em área de produtor, no município de Araguari-MG, com o objetivo de verificar o potencial de crescimento vegetativo (diâmetro do caule, altura de plantas e número de folhas) de plantas de maracujá-doce (Passiflora alata Dryander), obtidas por estaquia e por semente, comparando o desenvolvimento inicial de plantas no campo. O experimento foi conduzido no período de janeiro de 2002 a fevereiro de 2003. A formação de mudas por semente foi realizada em casa de vegetação e, por estaca, em câmara de nebulização intermitente, sob condições de telado. As estacas e sementes foram coletadas de plantas adultas, oriundas do Banco de Germoplasma Ativo (BAG) do Departamento de Produção Vegetal da FCAV/UNESP. Para as estacas, utilizou-se a parte intermediária de ramos em estádio de crescimento vegetativo. As sementes, para a obtenção das plântulas, foram semeadas em bandejas plásticas. Efetuou-se o transplantio de estacas e de plântulas, para sacos de polietileno, mantido sob telado e irrigado diariamente por aspersão, para aclimatação e plantio no campo, após 60 dias. O diâmetro do caule, a altura e o número de folhas de plantas obtidas por estaca foram maiores do que nas obtidas por semente, em Jaboticabal-SP. Já em Araguari-MG, o diâmetro do caule foi maior naquelas oriundas de semente, enquanto a altura e o número de folhas foram maiores nas plantas propagadas por estacas.

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O experimento foi realizado em área de pequeno produtor fornecedor da Maguari (Kraft Foods do Brasil) em Araguari - MG, e teve por objetivo avaliar o desenvolvimento de maracujazeiro-amarelo propagado por enxertia hipocotiledonar, sobre cinco porta-enxertos de passifloráceas nativas. Os tratamentos utilizados foram cinco porta-enxertos: P. edulis f. flavicarpa, P. caerulea, P. alata, P. gibertii e P. cincinnata, e o maracujazeiro-amarelo de pé-franco como controle, totalizando seis tratamentos. Para todos os tratamentos, a variedade-copa utilizada foi o maracujazeiro-amarelo Cv. FB 200. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com três repetições. A parcela foi constituída de uma fileira de 20 metros de comprimento contendo quatro plantas. A condução foi realizada conforme os tratos culturais recomendados para a cultura. As características avaliadas foram: altura das plantas, número de folhas, diâmetro da região da enxertia, diâmetro do enxerto, diâmetro do porta-enxerto, relação enxerto/porta-enxerto. As plantas de P. edulis f. flavicarpa, P. caerulea e pé-franco apresentaram melhor desenvolvimento. Já as plantas sobre o porta-enxerto P. alata não desenvolveram bem. Embora as plantas de pé-franco tenham superado numericamente o desenvolvimento das enxertadas sobre P. cincinnata e P. gibertii, não houve diferenças significativas entre eles. O porta-enxerto P. alata influenciou negativamente na altura das plantas, número de folhas, diâmetro da região da enxertia, diâmetro do enxerto, diâmetro do porta-enxerto e na relação enxerto/porta-enxerto.