132 resultados para PIG DISTAL COLON


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Sob anestesia geral, com constante controle sobre a pressão arterial e a saturação de oxigênio da hemoglobina arterial, realizou-se celiotomia em 12 eqüinos. No cólon menor exposto foram demarcados três segmentos de 25cm, separados entre si por igual distância. Dois desses segmentos foram submetidos à isquemia arteriovenosa completa por 90 (grupo A) ou 180 minutos (grupo B). O terceiro segmento foi o grupo-controle. Amostras para histopatologia foram colhidas ao final dos períodos de isquemia e após 90 e 180 minutos de reperfusão no grupo A e após 90 minutos de reperfusão no grupo B. No controle, colheram-se amostras no início e final do procedimento. Avaliaram-se as lesões produzidas na mucosa e na submucosa pelos métodos semiquantitativos-escores para desprendimento de epitélio, edema, hemorragia e infiltrado de neutrófilos, e pelos quantitativos-porcentagem de perda de mucosa (PM) e razão cripta:interstício (C:I). As lesões isquêmicas foram mais intensas no grupo B do que no A para PM, C:I, desprendimento de epitélio e edema de mucosa. As amostras obtidas após a reperfusão revelaram que houve agravamento na PM, C:I, desprendimento de epitélio e edema de submucosa em ambos os grupos. Concluiu-se que a reperfusão agravou as lesões isquêmicas no cólon menor e que o modelo proposto é viável para produção dessas lesões.

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Durante o período de 2004 a 2009, 11 animais foram tratados para o deslocamento à esquerda do cólon maior, por meio da técnica de rolamento sob anestesia geral, com uma técnica distinta das demais previamente descritas. A seleção dos casos foi baseada nos achados da palpação retal e confirmada ultrassonograficamente. Nove animais foram tratados com sucesso e dois foram submetidos ao tratamento cirúrgico após três tentativas de rolamento. Não foram observadas complicações decorrentes do procedimento a curto e a longo prazos. Somente um animal apresentou recidiva do quadro clínico 10 meses após o tratamento e foi novamente submetido ao rolamento. Apesar da diferença com relação às outras técnicas, esta também se mostrou eficaz. O rolamento, mesmo quando realizado mais de uma vez, mostrou ser um procedimento seguro, porém enfatiza-se a necessidade de cuidados especiais aos animais após a sua realização, pois medidas emergenciais podem ser necessárias caso complicações decorrentes desta técnica ocorram.

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OBJETIVO: Obter o padrão de normalidade da pressão e comprimento do esfíncter inferior do esôfago (EIE) em gatos anestesiados com tiopental e analisar a viabilidade prática do anestésico para uso neste tipo de investigação sobre atividade motora do esôfago de felinos. MÉTODOS: em 12 gatos anestesiados com tiopental sódico foram realizados estudos manométricos do EIE, com leitura por perfusão em três canais radiais. Foram avaliadas as pressões e comprimentos do EIE. RESULTADOS: Os valores médios da pressão e comprimento do EIE foram 33,52 ± 12,42 mmHg e 1,6 ± 0,4 cm, respectivamente. CONCLUSÃO: Foi possível estabelecer valor de referência para a pressão e comprimento do EIE de felinos, com uma contenção e retorno confortáveis para o animal, utilizando o tiopental sódico como agente anestésico.

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A implantação do ureter no cólon descendente advém da impossibilidade de reimplantá-lo na vesícula urinária, devido a perdas substanciais do tecido ureteral. O presente trabalho avaliou as alterações macroscópicas, microscópicas e laboratoriais em cães submetidos à ureterocoloanastomose esquerda. Foram utilizados 8 cães adultos, hígidos, de ambos os sexos. A técnica operatória consistiu na ligadura do coto distal do ureter próximo à bexiga e na implantação de um curto seg- mento do coto proximal, através de um túnel submucoso, na face antimesentérica do cólon. Realizou-se dosagens séricas de uréia, creatinina, sódio e potássio no pré-operatório, 2, 7, 15 e 30 dias após a cirurgia. Um total de 6 animais foram observados por 30 dias, e outros dois foram observados durante 7 e 180 dias, res- pectivamente. Todos apresentaram fezes moles durante o decorrer do experimento. Ao exame macroscópico, todos os animais apresentaram dilatação ureteral e pielonefrites. Azotemia transitória e hidronefrose foram observadas no animal mantido por 7 dias, e em mais quatro animais, mantidos por 30 dias, também se observou hidronefrose. O animal mantido por 180 dias demonstrou hidronefrose ao exame ultrasono gráfico aos 30 dias de evolução, mas a mesma não foi observada quando se realizou a necropsia. em um animal, mantido por 30 dias , houve um aumento nos níveis de creatinina nos dias 7, 15 e 30, entretanto estes permaneceram dentro dos limites fisiológicos. Nenhuma alteração foi observada no exame histológico da mucosa intestinal exposta à drenagem de urina. As poucas alterações encontradas nas análises laboratoriais não comprometeram a saúde dos animais, e, considerando que não foram encontradas lesões na mucosa intestinal analisada, é possível concluir que a ureterocoloanastomose é um procedimento viável para ser usada por um curto período de tempo.

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Com o objetivo de avaliar a idade de fechamento epifisário da raça Brasileira de Hipismo (BH), um grupo de 24 cavalos, 12 machos inteiros e 12 fêmeas, teve a região epifisária da extremidade distal do rádio radiografada, mês a mês, em projeção crânio-caudal, a partir dos 18 meses de idade até o fechamento completo. Os dados do experimento foram analisados pelo método ANOVA de uma via, utilizando-se o teste t de Student para comparação entre as médias. Concluiu-se que o fechamento epifisário completo ocorreu aos 25,83 ± 1,58 meses nas fêmeas e aos 28,16 ± 1,40 meses nos machos (p<0,001), observando-se que as primeiras são mais precoces no parâmetro maturidade óssea.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objetivou-se neste estudo verificar radiográfica e morfologicamente a existência de comunicação entre a bolsa do osso navicular (BN) e a articulação interfalangeana distal (AID), estabelecendo sua freqüência, sua forma e identificação das estruturas anatômicas envolvidas no processo. Para tanto, foram utilizados membros torácicos e pélvicos de 16 animais vivos, sendo 8 animais jovens e 8 animais adultos. Contraste iodado era injetado na BN dos membros direitos e na AID dos membros esquerdos. em seguida, realizavam-se radiografias em projeções látero-medial ou médio-lateral, dorsopalmar ou dorsoplantar, para a constatação de possível comunicação entre as estruturas em questão, que, posteriormente, seriam identificadas por meio da técnica de dissecação. Não foram observadas comunicações entre as estruturas em questão ou qualquer outra na porção distal dos membros, porém, em dois membros torácicos, constataram-se variações morfológicas nas extremidades laterais da BN, caracterizadas por projeções que se estendiam até o terço proximal da falange média, sendo mais pronunciada na face lateral que na medial.

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Objetivou-se neste estudo verificar anatômica e radiograficamente a existência de comunicação entre a bolsa do osso navicular (BN) e a articulação interfalangeana distal (AID), estabelecendo sua freqüência e forma e identificando as estruturas anatômicas envolvidas no processo. Desta forma, foram utilizadas 140 peças anatômicas de membros torácicos e pélvicos de eqüinos. Com o auxílio de fluoroscópio, foi injetada uma mistura de contraste iodado, Neoprene látex e corante na BN dos membros direito e na AID dos membros esquerdos, com subseqüentes exposições radiográficas. Constatadas comunicações, identificavam-se as estruturas e os locais envolvidos, mediante técnica de dissecação. Verificou-se, em duas observações, comunicação entre a BN e a AID, após injeção de contraste iodado, látex e corante na bolsa do osso navicular, sendo um no membro torácico direito (MTD) e outro no membro pélvico direito (MPD). Comunicação entre a AID e a bainha do tendão do músculo flexor profundo do dedo (BTMFPD) ocorreu em uma peça, pertencente ao membro torácico esquerdo (MTE). Comunicação entre a BN e a BTMFPD foi observada na peça de um membro torácico direito. Variações morfológicas nas extremidades laterais da BN, constituindo projeções que se estendiam até o terço proximal da falange média, sendo mais pronunciada na face lateral do que na medial, ocorreram em cinco membros. Mediante a administração de contraste iodado, látex e corante na AID, nenhuma comunicação foi observada entre a AID e a BN.

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Monthly radiography was performed to study distal radial physeal closure in ten male and ten female Throughbred horses. The height, thoracic circumference and metacarpus circumference were also measured, Distal radial physeal closure time was sooner in females than males, and took 701 +/- 37 and 748 +/- 55 days respectively.

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The objective was to estimate alterations in adrenergic receptor sites of guinea pig vas deferens, in vivo and in vitro, induced by chronic denervation. The denervation process induced an increased sensitivity (3-fold at the EC50 level) without alteration in the maximum response to phenylephrine in vitro. The sensitivity alteration was characterized by the decrease in the dissociation constant of phenylephrine for alpha-adrenoceptor [K-A: normal tissue 3.50 (0.75-16.21) x 10(-5) and denervated tissue 0.43 (0.11-1.67) x 10(-5) M, p < 0.05] without changing the dissociation constant of prazosin. A decrease in pD(2)' value for phenylephrine-phenoxybenzamine, probably due to a qualitative rather than a quantitative alteration in the alpha-adrenoceptor, was also shown in vitro [pD(2)': normal tissue (8.2776 +/- 0.0402) and denervated tissue (8.0051 +/- 0.0442), p < 0.05]. No change in sensitivity and maximum response to phenylephrine was observed in vivo after denervation, although an increased resistance of vas deferens to phenoxybenzamine blockade has been evidenced in this condition. (C) 1999 Elsevier B.V. All rights reserved.