247 resultados para Nova história cultural


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em História - FCLAS

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em História - FCLAS

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Parte significativa da novelística hispano-americana é indagação estética sobre a história que, a partir de Colombo, começou a ser escrita no novo continente. Como se sabe, essa história apresenta contornos singulares na medida em que foi impulsionada, dentre outros fatores, tanto pela imaginação reinante na mentalidade européia da época quanto pelas fontes mitológicas que organizavam o saber indígena. Como conseqüência, na América Espanhola imaginação, história e narração constituem extratos culturais solidários, em permanente relação. É intuito deste trabalho abordar aspectos da história cultural hispano-americana em função dos tópicos narração e imaginação, considerados preponderantes na constituição do processo formador das identidades americanas. Palavras-chave: Ficção e História; mito e imaginação; narrativa hispano-americana; conquista da América; Carlos Fuentes.

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Refletir sobre a relação entre os festejos carnavalescos e o movimento folclorista implica admitir as diferenças de perspectivas na constituição desses campos. Observa-se, inicialmente, que os processos de institucionalização dos carnavais brincados no Rio de Janeiro entre os anos 1934 e 1937, configuram um campo cultural à parte do movimento folclorista que se efetiva no Brasil nas décadas seguintes. Enquanto as práticas carnavalescas se consolidaram na década de 1930, em mediação com a imprensa e com o poder público, ligadas às preocupações de forjar a nacionalidade, o movimento folclórico tenta se institucionalizar, com o mesmo propósito, e definir seu campo de atuação e objetos de pesquisas, entre as décadas de 40 e 60. Porém, o carnaval não é o cerne desse debate e tampouco manifestação que deva se integrar às tradições brasileiras. 

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O autor propõe mostrar neste trabalho os aspectos básicos dos empréstimos. Enfatiza-se como os diferentes tipos de contato entre as nações envolvidas no processo de empréstimo, e como o nível cultural de cada povo exerceu uma grande influência no mecanismo de adoção dos empréstimos . Focaliza o problema no inglês desde a época celta até o período normando. É uma tentativa de escrever uma história cultural através dos empréstimos.

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O Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, inaugurado no ano de 1894, foi um dos mais importantes espaços de formulação ideológica das elites intelectuais paulistas, na virada do século XIX. Ao longo da primeira república, esses associados produziram um vasto e eclético conjunto de artigos, unindo, de forma bastante singular, beletrismo e erudição com os paradigmas científicos próprios de sua época. Além disso, os sócios do IHGSP, localizados em um período anterior à consolidação dos espaços acadêmicos, também discutiram aspectos da preservação do patrimônio local e regional, inserindo-os em uma lógica própria de valorização da história e da civilização bandeirante, como um modelo de ação e atuação a ser admirado e seguido por todo o país.

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Pós-graduação em Letras - IBILCE

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Um número cada vez maior de produtores de conteúdo informacional, embora de acordo com os padrões culturais prevalecentes nem sempre seja considerado qualitativamente favorável, evidencia uma nova configuração cultural exponencialmente representativa no fluxo da informação em que o indivíduo, que não há muito tempo era um mero consumidor de conteúdo intelectual, é agora também um participante ativo na criação desses conteúdos. Os indivíduos que lidam com essas novas formas de produzir, disseminar e usar conteúdos informacionais devem estar conscientes das diferenças que se impõem quando a informação é digital. Eles devem conhecer as implicações quanto ao fluxo da informação e seus aspectos simbólicos, bem como saber sob quais condições a lei de direitos autorais estabelece que essas práticas devam acontecer.

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Este trabalho visa explorar o ensino da matemática por meio da análise de livros didáticos do aluno e do professor entre as décadas de 1960 e 1980, focando o 1º ano do ensino primário, atual fundamental I. Iniciamos por uma revisão bibliográfica sobre o contexto histórico, desde a introdução do livro na sociedade até a utilização do mesmo para o ensino na área da matemática. A pesquisa tentará retratar brevemente, a história da educação e da educação matemática no Brasil, as diferentes concepções de ensino da época em questão, ou seja, entre as décadas de 1960 e 1980, onde houve o ápice e o declínio do Movimento da Matemática Moderna. Por fim, este trabalho buscará explorar de maneira panorâmica, se ocorreram mudanças nos conteúdos no ensino da matemática por meio da análise de livros didáticos do aluno e do professor no 1º ano das séries iniciais e relatar quais foram essas mudanças. Utilizar-se-á como metodologia a análise de livros didáticos como um objeto pertencente à história cultural, com um enfoque na análise sócio-histórica, na análise formal ou discursiva e, finalmente, interpretação/ reinterpretação.