Desempenho de cinco clones jovens de seringueira na regi��o do Planalto Ocidental Paulista

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)

Fotoss��ntese e rela����es h��dricas de duas cultivares jovens de seringueira

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Lorentz symmetry breaking and planar effects from non-linear electrodynamics

We propose a modification of standard linear electrodynamics in four dimensions, where effective non-trivial interactions of the electromagnetic field with itself and with matter fields induce Lorentz violating Chern-Simons terms. This yields two consequences: it provides a more realistic and general scenario for the breakdown of Lorentz symmetry in electromagnetism and it may explain the effective behavior of the electromagnetic field in certain planar phenomena (for instance, Hall effect). A number of proposals for non-linear electrodynamics is discussed along the paper. Important physical implications of the breaking of Lorentz symmetry, such as optical birefringence and the possibility of having conductance in the vacuum are commented on.

A two band model for superconductivity: probing interband pair formation

We propose a two band model for superconductivity. It turns out that the simplest nontrivial case considers solely interband scattering, and both bands can be modeled as symmetric (around the Fermi level) and flat, thus each band is completely characterized by its half-band width Wn (n=1,2). A useful dimensionless parameter is d, proportional to W2 - W1. The case delta = 0 retrieves the conventional BCS model. We probe the specific heat, the ratio gap over critical temperature, the thermodynamic critical field and tunneling conductance as functions of d and temperature (from zero to Tc). We compare our results with experimental results for MgB2 and good quantitative agreement is obtained, indicating the relevance of interband coupling. Work in progress also considers the inclusion of band hybridization and general interband as well as intra-band scattering mechanisms.

Estimativa da vulnerabilidade natural de aq����feros: uma contribui����o a partir da resistividade e condut��ncia longitudinal

Este trabalho descreve os resultados obtidos com o m��todo da eletrorresistividade usando a t��cnica da sondagem el��trica vertical (arranjo Schlumberger) aplicada em estudos ambientais envolvendo as ��guas subterr��neas. A vulnerabilidade natural de aq����feros, importante ferramenta em estudos ambientais, pode ser estimada a partir de m��todos geoel��tricos, cujos par��metros resistividade e condut��ncia longitudinal, aliados ao tipo de ocorr��ncia dos aq����feros (livre a confinado) e profundidade do n��vel d'��gua, permitiram obter um ��ndice de vulnerabilidade natural correspondente ao normalmente utilizado. Os resultados, aplicados em uma fase preliminar de estudos, s��o bons, permitindo um melhor direcionamento e programa����o das fases posteriores.

CO2 assimilation, photosynthetic light response curves, and water relations of 'P��ra' sweet orange plants infected with Xylella fastidiosa

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Leaf heliotropism in Styrax camporum Pohl from the Brazilian cerrado: distinct gas exchange and leaf structure, but similar leaf temperature and water relations

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)

Physiological parameters in sugarcane cultivars submitted to water deficit

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

The role of matrix effects on the quantification of abscisic acid and its metabolites in the leaves of Bauhinia variegata L. using liquid chromatography combined with tandem mass spectrometry

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Condut��ncia estom��tica como indicador de estresse h��drico em feij��o

O objetivo do trabalho foi verificar os indicadores de estresse h��drico, bem como seu efeito na cultura do feij��o, por meio da condut��ncia estom��tica. O experimento foi realizado na ��rea Experimental de Irriga����o da Universidade Estadual Paulista - Jaboticabal, no ano agr��cola de 2000. Foram estudados quatro tratamentos de irriga����o com n��veis crescentes de ETm: (T1) ETm acumulada = 22 mm; (T2) ETm acumulada = 33 mm; (T3) ETm acumulada = 44 mm; (T4) aus��ncia de irriga����o. Nas plantas com suprimento adequado de ��gua, os maiores valores de condut��ncia estom��tica ocorreram por volta do meio-dia solar, atingindo cerca de 159 e 174 mmol m-2 s-1, para T1 e T2, respectivamente, enquanto nos tratamentos T3 e T4, os maiores valores encontrados foram de 83 e 52 mmol m-2 s-1, respectivamente. A condut��ncia estom��tica ao longo do ciclo apresentou valor m��ximo de 165 mmol m-2 s-1 para o tratamento T4, enquanto para T1 e T2 os valores m��ximos obtidos variaram de 179 a 183 mmol m-2 s-1. A temperatura da folha e a transpira����o apresentaram estreita rela����o com a resist��ncia estom��tica, enquanto a radia����o fotossinteticamente ativa n��o diferiu entre os tratamentos.

Condut��ncia estom��tica em folhas de feijoeiro submetido a diferentes regimes de irriga����o

O controle estom��tico �� importante propriedade fisiol��gica por meio da qual as plantas limitam a perda de ��gua, ocasionando redu����es na condut��ncia estom��tica e, geralmente, reduzindo as trocas gasosas como forma de resposta das plantas a diversos fatores, incluindo o estresse h��drico. O objetivo deste trabalho foi determinar a condut��ncia estom��tica em folhas de feijoeiro submetido a diferentes regimes de irriga����o. O experimento foi conduzido no Departamento de Engenharia Rural da Faculdade de Ci��ncias Agr��rias e Veterin��rias de Jaboticabal - SP. As irriga����es nos tratamentos foram determinadas em fun����o do esgotamento de ��gua no solo: T1 - irrigado quando esse atingiu 40% da capacidade de ��gua dispon��vel (CAD); T2 - quando atingiu 60% da CAD; T3 - quando atingiu 80% da CAD, e T4 - n��o irrigado (irrigado somente para favorecer a emerg��ncia das pl��ntulas). As medi����es de condut��ncia estom��tica foram realizadas diariamente no campo, nas duas faces da folha, utilizando-se de um por��metro. em todos os tratamentos, em diversas medi����es, foi observada redu����o da condut��ncia estom��tica em resposta a baixos valores de potencial m��trico e a altos valores de d��ficit de press��o de vapor e vice-versa. As folhas das plantas do tratamento T4, que foram submetidas a menor disponibilidade h��drica no solo, apresentaram os menores valores de condut��ncia estom��tica durante os est��dios do florescimento e enchimento de gr��os.

Temporal dynamics of two species of Chaetophoraceae (Chlorophyta) in tropical streams of S��o Paulo State, Southeastern Brazil

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Padroniza����o da determina����o da velocidade de condu����o nervosa sensitiva dos nervos tibial e peroneal de c��es clinicamente sadios, pela utiliza����o de eletrodos de superf��cie

O presente trabalho teve como objetivo a padroniza����o dos valores de refer��ncia de velocidade de condu����o nervosa sensitiva dos nervos tibial e peroneal em c��es clinicamente sadios, pela utiliza����o de eletrodos de superf��cie. em todos os s��tios de estimula����o, capta����o, refer��ncia e terra foram utilizados eletrodos do tipo jacar��, exceto na capta����o do est��mulo no nervo peroneal, pr��ximo �� articula����o f��mur-tibial, onde o registro s�� foi poss��vel com a utiliza����o de eletrodo de agulha. Foram utilizados 30 c��es, 11 machos e 19 f��meas, sem ra��a definida, com idade entre dois e seis anos. Os valores m��dios das medidas dos potenciais evocados pela estimula����o sensitiva dos nervos tibial e peroneal foram: lat��ncia inicial, 1,82��0,30ms (1,30 a 2,55ms) e 1,57��0,29ms (1,01 a 2,16ms), amplitude de pico a pico, 96,48��45,78miV (41,6 a 214miV) e 121,25��57,49miV (54,8 a 299miV) e dura����o, 1,97��0,69ms (1,01 a 3,56ms) e 2,37��0,85ms (1,11 a 3,94ms), respectivamente. Os valores m��dios das medidas de velocidade de condu����o nervosa sensitiva dos nervos tibial e peroneal foram, respectivamente, 62,14+7,71ms (50,0 a 77,2ms) e 65,18+6,42ms (53,8 a 79,2ms), respectivamente.

Growth and physiological responses of sunflower plants exposed to ultraviolet-B radiation

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Varia����o sazonal da fotoss��ntese, condut��ncia estom��tica e potencial da ��gua na folha de laranjeira 'Val��ncia'

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)