134 resultados para NUTRITIONAL DEFICIENCIES


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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CONTEXTO: A desnutrição protéico-energética constitui causa previsível para o desenvolvimento de complicações pós-operatórias e pior prognóstico de pacientes cirúrgicos. OBJETIVO: Estudar a associação de indicadores de estado nutricional com estádio da doença e as principais complicações e mortalidade pós-operatória de pacientes com câncer de esôfago. MÉTODO: Foram avaliados retrospectivamente 100 prontuários de pacientes com câncer de esôfago (38-81 anos) de ambos os sexos (85% masculino e 15% feminino) submetidos a esofagectomia (n = 25) e gastrojejunostomia (n = 75), no período de 1995 a 2004. Os dados coletados foram: história clínica, exame endoscópico, estádio (TNM-UICC), estado nutricional (índice de massa corporal, percentual de perda de peso - %PP, albuminemia e contagem de linfócitos total) e evolução clínica pós-operatória. Houve composição dos grupos de acordo com o porte da cirurgia (grande x pequeno). Foi realizada a associação entre as complicações pós-operatórias e a mortalidade (após pós-operatório de 30 dias). As comparações entre médias dos dois grupos foram feitas pelo teste t de Student e a existência de associações entre variáveis testadas pelos testes de χ2 ou exato de Fisher com P = 0,05. RESULTADOS: Houve predomínio dos tumores avançados (estádio III e IV), com a presença de disfagia em 95% dos pacientes e perda ponderal >10%, anterior ao diagnóstico, em 78%. A obstrução esofágica, presente em 77 pacientes, foi associada (P = 0,0021) com o baixo índice de massa corporal (desnutrição protéico-energética). A %PP e a hipoalbuminemia associaram-se estatisticamente (P<0,05) com o estádio avançado da doença. As complicações pós-operatórias precoces ocorreram em 69,2% e 30,7% dos pacientes submetidos a esofagectomia e ostomias, respectivamente, com predomínio das infecciosas nas ostomias (80%) e as pleuropulmonares nas esofagectomias (61%). A albuminemia foi menor nos pacientes submetidos as ostomias, tendo sido a hipoalbuminemia associada (P<0,05) com a ocorrência de complicações pós-operatórias e mortalidade. A %PP e a contagem de linfócitos total associaram-se com as complicações pós-operatórias precoces e infeccionas nas ostomias e a contagem de linfócitos total, com a mortalidade operatória nas esofagectomias. CONCLUSÕES: O estado de DPE esteve associado às complicações pós-operatórias apenas nos pacientes submetidos a ostomias, sem presença destas associações nas esofagectomias.

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A avaliação antropométrica (pêso, altura, circunferência branquial, prega cutânea tricipital, prega cutânea subescapular, índice de Quetelet e circunferência muscular do braço) e bioquímica (proteínas e lipides) foi realizado em 120 indivíduos (93 masculinos e 27 do sexo feminino), de 17 a 72 anos de idade, moradores de área endêmica de malária (Humaitá -AM). de acordo com a história da doença (malária) eles foram divididos em 4 grupos: G1 - controle (n = 30), sem história de malária; G2 - controle (n = 40), com história de malária, mas sem manifestação de doença atual; G3 - doentes com Plasmodium vivax (n = 19) e G4 - doentes com Plasmodium faleiparum (n = 31). O diagnóstico de malária foi estabelecido por manifestações clínicas e confirmado laboratorialmente (gota espessa e esfregaço). No global as medidas antropométricas e bioquímicas discriminaram os grupos diferentemente. As medidas antropométricas do pêso, altura, reservas calóricas e estoque proteicos somáticos, apresentaram pouca sensibilidade, discriminado apenas os grupos extremos (Gl > G4). As medidas bioquímicas, no geral diferenciaram dois grandes grupos, os sadios e os doentes (G1+G2) e (G3+G4). Os doentes com Plasmodium falciparum (G4) foram os que se apresentaram em pior estado nutricional para a maioria das variáveis, sem entretanto, nenhuma variável individual que os discriminasse significativamente do G3. Estes dados permitem concluir que a malária resulta em desnutrição do hospedeiro, cuja gravidade está relacionada ao tipo e estágio da doença.

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Objetivou-se avaliar os efeitos da redução dos níveis nutricionais de dietas para poedeiras marrons em pico de postura sobre o desempenho das aves, a qualidade dos ovos e os parâmetros ósseos. No total foram avaliadas oito dietas, cada uma com cinco repetições de oito aves: 1. controle: formulada para suprir as exigências das aves; 2) controle + 0,03% ou 600 FTU; 3) 15% PB; 2.800 kcal de EM; 3,8% Ca e 0,28% Pd; 4) dieta 3 + 0,03% ou 600 FTU; 5) 14% PB; 2.750 kcal de EM; 3,4% Ca e 0,23% Pd; 6) dieta 5 + 0,03% ou 600 FTU; 7) 13% PB; 2.700 kcal de EM; 3,0% Ca e 0,18% Pd; e 8) dieta 7 + 0,03% ou 600 FTU. A redução dos níveis nutricionais prejudicou o desempenho das aves, principalmente a produção e massa de ovos, que melhorou com a inclusão de fitase nas dietas. Os parâmetros de qualidade dos ovos, no entanto, não se alteraram com a redução até o nível de 15% de PB; 2.800 kcal de EM/kg; 3,80% Ca e 0,280% Pd, o que não se repetiu nos níveis com menor densidade nutricional. Não houve efeito da redução dos níveis nutricionais sobre os parâmetros ósseos avaliados, exceto a resistência, que melhorou com a suplementação de fitase no nível de 600 FTU. A redução nos níveis nutricionais da dieta para 15% de PB, 2.800 kcal/kg de EM, 3,8% de Ca e 0,280% de Pd com a adição de 600 FTU não prejudica a produção nem a massa de ovos e melhora a saúde óssea das aves.

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Objetivou-se avaliar o valor nutritivo de silagens de capim-elefante contendo subproduto do processamento do urucum. Vinte ovinos machos, não-castrados, foram distribuídos em delineamento inteiramente casualizado com cinco dietas (0; 4; 8; 12 e 16% de subproduto de urucum na silagem) e quatro repetições, e utilizados para estimar o consumo, a digestibilidade aparente de nutrientes, o teor de nutrientes digestíveis totais e o balanço de nitrogênio. A adição de subproduto de urucum elevou os consumos de matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA), extrato etéreo (EE), carboidratos não-fibrosos (CNF), carboidratos totais e nutrientes digestíveis totais (NDT), tanto em relação ao peso vivo (%PV) quanto em relação ao peso metabólico (g kg-1PV0,75). As digestibilidades de MS (55,95%), MO (58,19%), PB (45,34%), FDN (52,79%), FDA (45,79%), EE (34,96%) e CNF (99,86%) não foram influenciadas pela adição de subproduto de urucum. A inclusão de subproduto de urucum na silagem de capim-elefante promoveu aumento na digestibilidade dos carboidratos totais, no teor de NDT e no balanço de nitrogênio. A adição de subproduto de urucum em níveis de até 16% da matéria natural na ensilagem de capim-elefante melhora o consumo de nutrientes e o balanço de nitrogênio.

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The growth of the yeast Cryptococcus laurentii in complete broth for yeast and in liquid and semi-solid sugar cane vinasse media supplemented with several nitrogen and phosphorus sources was analysed in order to evaluate its potential utilization as biomass producer from vinasse. The trials were performed in a 1-liter fermentor, at 30-degrees-C, under magnetic agitation for 48 hours, and initial pH 5.0 for the liquid media. The parameters analysed were biomass, protein, and final pH. For the semi-solid media, agitated flasks under rotational agitation for 24 hours, at 30-degrees-C, and initial pH 5.0 were used. The results obtained showed that the yeast did not grow well in liquid sugar cane vinasse media, both supplemented or not, in comparison to the complete broth for yeast. The protein content was also lower in liquid sugar cane vinasse media. The medium pH did not alter markedly during the cultivation. The best results were obtained in semi-solid sugar cane vinasse media with supplementation, probably due to the known polysaccharide production by this species, which allows a better survival to solid substrates.

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The growth of Lactobacillus fermentum was studied in mixed culture with Saccharomyces cerevisiae during alcoholic fermentation of high test molasses (HTM). Yeast extract or a group of 17 amino acids caused a strong and fast decrease in yeast viability due to the strong increase of acidity produced by bacteria. Pure culture of Lactobacillus fermentum in dry sugar cane broth confirmed amino acids as the main nutrients needed to stimulate the growth of bacterial contaminant during alcoholic fermentation. The absence of L. fermentum growth was obtained when leucine: isoleucine or valine were not added to the medium. Phenylalanine, alanine, glutamic acid, cystine, proline, histidine, arginine, threonine, tryptophane, serine and methionine inhibited the bacterial growth at least in one of the cultures of L. fermentum tested.

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Three tropical legumes, namely Leucaena leucocephala, Sesbania sesban and Cajanus cajan, were subjected to chemical analysis plus in vitro, in situ and in vivo evaluations. Three different assays were used to determine total tannins: adsorption to polyvinyl pyrrolidine (PVPP-tannins), radial diffusion (RD-tannins) and protein precipitation capacity (BSA-tannins). Total phenols, total tannins and condensed tannins were highest for Sesbania. RD-tannins were correlated with total phenols (r(2) = 0.93), PVPP-tannins (r(2) = 0.92) and condensed tannins (r(2) = 0.99). The protein precipitation capacity of Sesbania, Leucaena and Cajanus were 25.9, 6.13 and 4.05 mu g BSA/g DM, respectively.Gas production at 24h was negatively correlated with total phenols (r(2) = 0.99), PVPP-tannins (r(2) = 0.99) and condensed tannins (r(2) = 0.91). The RD-, PVPP-tannins and the response to polyethylene glycol (PEG) in the gas production assay appeared to be useful as a first screen for tannins.In situ degradability did not reflect any adverse effects of tannins. However, in vivo experiments showed that the apparent DM digestibility of Sesbania and Leucaena was lower than the basal diet. The apparent protein digestibility was lower for all legumes compared to the basal diet. Most treatments caused a negative nitrogen balance. The problems associated with browse feeding were not only related to tannin contents, other factors such as inherently poor digestibility and low energy intake may also have lead to the poor animal performance on these diets. We propose, given the limitations of current tannin assays, that it is not possible to predict beneficial or harmful nutritional effects from total tannin concentrations per se. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.

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OBJECTIVE: Protein malnutrition is characterized by a number of morphologic and physiologic alterations, including intestinal mucosal atrophy and impaired nutrient absorption. Impaired absorption accentuates nutritional deficiency and accelerates body weight loss and changes in body chemistry. Because leucine is a ketogenic and oxidative amino acid and stimulates the protein synthesis, we examined the ability of young rats to recover from protein malnutrition by feeding them a control balanced or a leucine-rich diet for 60 d.METHODS: At the end of the 60-d period, body, liver, and muscle weights; glucose, methionine, and leucine intestinal absorption; and carcass chemical composition were evaluated.RESULTS: Body weight gain was higher in the control balanced and leucine-rich groups than in control rats, indicating that adequate refeeding allows body weight to recover in these groups. Methionine and glucose absorptions were impaired in malnourished rats but were restored after nutritional recovery. The leucine-rich diet resulted in an increase in carcass collagen nitrogen but maintained the carcass structural nitrogen.CONCLUSIONS: These results indicated that leucine supplementation during nutritional recovery from protein malnutrition improves protein carcass restoration. However, the precise mechanism of the leucine effects involved in this response remains to be elucidated.