361 resultados para Nível energético
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This research analyzed the energetic consumption of etanol from the corn crops (Zea mays 14 The field surveys were carried out in the Midle Paranapanema River Region, São Paulo state, Brazil, in the period from January to December 2007 The energy consumption on stage of production and industrial processing of grain were evaluated It was verified that the total energetic cost of the crop production corresponded to 15,633 7MJ ha(-1), and the most onerous item was the inputs (77 5%) In the industrial step, the energetic consumption was equivalent to 3.882.2MJ r(-1) The operations of hydrolysis, saccharification and treatment of the broth represented 50 2% of the total energetic expenditure It was also observed an energetic cost of 7 9MJ L(-1) in relation to the atonal produced in the main crop production operations, and II 8MJ L(-1) in the industrial processing The energy balance of crop production and industrialization was of 1 2MJ.
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No ano agrícola de 2006/07, no município de Selvíria (MS), foi analisada a produtividade do feijão em função de alguns atributos físicos de um Latossolo Vermelho distroférrico, cultivado nas condições de elevado nível tecnológico de manejo pelo sistema plantio direto irrigado com pivô central. O objetivo foi selecionar, entre os atributos pesquisados do solo, aquele com a melhor representatividade para explicar a variabilidade da produtividade agrícola. Foi instalada a malha geoestatística, para a coleta de dados do solo e da planta, com 117 pontos amostrais, numa área de 2.025 m² e declive homogêneo de 0,055 m m-1. do ponto de vista linear e espacial, a produtividade de feijão foi explicada em função da densidade de partículas e da umidade gravimétrica do solo, respectivamente. Assim, os valores de densidade de partículas entre 1,95 e 2,20 kg dm-3 e de umidade gravimétrica entre 0,205 e 0,239 kg kg-1; ambas coletadas na camada intermediária, resultaram em sítios com as mais elevadas produtividades (2.200-2.600 kg ha-1). Entretanto, para as condições do elevado nível tecnológico de manejo empregado, a produtividade média do feijão não atingiu seu máximo potencial, uma vez que o agravado estado de compactação no qual o solo se encontrava proporcionou à produtividade redução de 26,6 %. Dessa forma, os valores médios da densidade do solo e da resistência do solo à penetração, respectivamente nas faixas de 1,36-1,41 kg dm-3 e de 1,56-3,24 MPa, típicos de solos argilosos compactados, atestaram a substancial queda da produtividade de grãos de feijão.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A medicação pré-anestésica (MPA) é adjuvante da anestesia e diminui tanto a necessidade de concentrações elevadas de anestésicos como a ansiedade perioperatória, produzindo amnésia e contribuindo para estabilidade hemodinâmica. Dentre as drogas administradas na MPA de crianças, encontram-se o midazolam e a clonidina. O objetivo desta pesquisa foi avaliar se a MPA com midazolam e clonidina exerce influência no nível de hipnose, avaliado pelo BIS, em crianças após indução anestésica com propofol e alfentanil. MÉTODO: Participaram do estudo 30 pacientes, com idades entre 2 e 12 anos, estado físico ASA I, submetidos a cirurgias eletivas, que foram distribuídos em 3 grupos: G1 - sem MPA, G2 - midazolam (0,5 mg.kg-1) e G3 - clonidina (4 µg.kg-1), por via oral, 60 minutos antes da cirurgia. Todos os pacientes receberam alfentanil (30 µg.kg-1), propofol (3 mg.kg-1) e atracúrio (0,5 mg.kg-1). Avaliou-se o valor derivado do BIS antes da indução da anestesia (M1) e após a intubação (M2). O método estatístico utilizado foi a análise de variância para idade, peso e altura, e análise de perfil para o BIS, sendo o valor de p < 0,05 considerado significativo. RESULTADOS: Quando se comparou o mesmo momento (M1 ou M2) entre os três grupos, não foram observadas diferenças estatisticamente significativas. Quando se compararam os dois momentos de um mesmo grupo, M1 foi maior que M2 nos três grupos. CONCLUSÕES: A medicação pré-anestésica com midazolam e clonidina não influenciou o nível de hipnose em crianças induzidas com propofol e alfentanil.
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FUNDAMENTO: A hipertrofia ventricular esquerda é potente preditor de mortalidade em renais crônicos. Estudo prévio de nosso grupo mostrou que renais crônicos com menor escolaridade têm hipertrofia ventricular mais intensa. OBJETIVO: Ampliar estudo prévio e verificar se a hipertrofia ventricular esquerda pode justificar a associação entre escolaridade e mortalidade cardiovascular de pacientes em hemodiálise. MÉTODOS: Foram avaliados 113 pacientes entre janeiro de 2005 e março de 2008 e seguidos até outubro de 2010. Foram traçadas curvas de sobrevida comparando a mortalidade cardiovascular, e por todas as causas dos pacientes com escolaridade de até três anos (mediana da escolaridade) e pacientes com escolaridade igual ou superior a quatro anos. Foram construídos modelos múltiplos de Cox ajustados para as variáveis de confusão. RESULTADOS: Observou-se associação entre nível de escolaridade e hipertrofia ventricular. A diferença estatística de mortalidade de origem cardiovascular e por todas as causas entre os diferentes níveis de escolaridade ocorreu aos cinco anos e meio de seguimento. No modelo de Cox, a hipertrofia ventricular e a proteína-C reativa associaram-se à mortalidade por todas as causas e de origem cardiovascular. A etiologia da insuficiência renal associou-se à mortalidade por todas as causas e a creatinina associou-se à mortalidade de origem cardiovascular. A associação entre escolaridade e mortalidade perdeu significância estatística no modelo ajustado. CONCLUSÃO: Os resultados do presente trabalho confirmam estudo prévio e demonstram, ademais, que a maior mortalidade cardiovascular observada nos pacientes com menor escolaridade pôde ser explicada por fatores de risco de ordem bioquímica e de morfologia cardíaca.
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INTRODUÇÃO: Pacientes com doença renal crônica (DRC) apresentam menor tolerância ao exercício e baixa capacidade funcional, o que os torna, via de regra, sedentários. Outra alteração importante encontrada na DRC é a disfunção cognitiva. O sedentarismo tem sido associado à disfunção cognitiva na população geral, porém, poucos estudos avaliaram essa associação na DRC. OBJETIVOS: Verificar associação entre o nível de atividade física e a função cognitiva de pacientes com DRC que realizam hemodiálise (HD). MÉTODOS: Foram avaliados 102 pacientes que realizam HD. Os participantes responderam o Questionário Internacional de Atividade Física, que avalia o nível de atividade física e o Mini Exame do Estado Mental, utilizado para o rastreamento cognitivo. Os pacientes foram divididos em três grupos conforme a classificação do nível de atividade física (GI: ativos/GII: irregularmente ativos/GIII: sedentários). Foi aplicada análise de regressão logística adotando-se como variável desfecho a presença de disfunção cognitiva e preservando como variáveis independentes aquelas com probabilidade estatística de diferença entre os grupos inferior a 0,1. Foi considerado estatisticamente significante o valor de p inferior a 0,05. RESULTADOS: Os grupos foram semelhantes quanto à idade, tempo de HD, escolaridade e tabagismo. Apresentaram diferença estatisticamente significante quanto à raça, índice de massa corporal, presença de diabetes mellitus, doença de base e grau de déficit cognitivo. Quanto aos dados laboratoriais, os grupos diferiram quanto à creatinina, glicemia, hemoglobina e hematócrito. Houve associação entre o nível de atividade física e função cognitiva, mesmo ajustando-se para as variáveis de confusão. CONCLUSÃO: O maior nível de atividade física associou-se a melhor função cognitiva em renais crônicos em HD, independentemente das variáveis de confusão avaliadas.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Avaliaram-se os efeitos de diferentes níveis de ingestão de suplemento com milho moído finamente (MF) em vacas de corte, mantidas em pasto, após inseminação artificial em tempo fixo (IATF), sobre a concentração sérica de progesterona (P4) no dia 7, e sobre a concepção no dia 28 pós IATF. Trezentas e sessenta e quatro vacas Brangus, multíparas lactantes, tiveram as atividades folicular e luteal sincronizadas por tratamento com benzoato de estradiol (Estrogin; 2,0mg IM) e inserção de dispositivo intravaginal de P4 (CIDR) no dia -11, seguido por tratamento com PGF2 α (Lutalyse; 25mg IM) no dia - 4, retirada do CIDR e remoção temporária de bezerros no dia -2, e tratamento com GnRH (Fertagyl; 100 µ g IM), IATF e retorno dos bezerros no dia 0. No dia 0, as vacas foram aleatoriamente distribuídas para receber um dos quatro tratamentos: G1 -2kg/dia de MF do dia 0 ao dia 21; G2 -2kg/dia de MF do dia 0 ao dia 7, e 6kg/dia de MF do dia 8 ao dia 21; G3 -6kg/dia de MF do dia 0 ao dia 7, e 2kg/dia de MF do dia 8 ao dia 21; G4 -6kg/dia de MF do dia 0 ao dia 21. Amostras de sangue foram colhidas no dia 7, e o diagnóstico de gestação foi realizado por ultrassonografia no dia 28. As vacas suplementadas com 2kg/dia de MF apresentaram maior concentração sérica de P4 no dia 7 em relação às vacas suplementadas com 6kg/dia (1,58 vs. 1,28ng/mL; P<0,01, EPM=0,08). As vacas do G4 apresentaram maior taxa de concepção em relação às vacas do G1 (58,4 vs. 41,9%, respectivamente; P<0,05). O nível de consumo do suplemento energético após a IATF é negativamente associado às concentrações séricas de P4, porém positivamente associado à taxa de concepção em vacas de corte em pasto.
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O experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar o efeito da linhagem e do nível de lisina da dieta sobre o rendimento e a qualidade da carne de peito de frangos de corte. Foram utilizados 2250 pintos não sexados, de três linhagens comerciais, identificadas como A, B e C, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 3x3 (linhagens e níveis de lisina), com cinco repetições de 50 aves. As aves receberam ração à vontade, à base de milho e farelo de soja, suplementadas com 1,18; 1,24 e 1,30% de lisina nas rações pré-iniciais (1 a 7 dias); 1,10; 1,16 e 1,22% nas rações iniciais (7 a 21 dias); 1,0; 1,06 e 1,12% nas rações de crescimento (21 a 35 dias) e 0,85; 0,91 e 0,97% nas rações de terminação (35 a 42 dias). Foram avaliadas as características de rendimento de peito e carne de peito e as medidas de espessura, largura, comprimento, pH, perda de peso por cozimento e força de cisalhamento da carne de peito. Para o rendimento de peito não foram observadas diferenças significativas, enquanto para rendimento de carne de peito houve efeito significativo da linhagem, em que a linhagem A apresentou o maior rendimento e a linhagem B, o menor. Para as medidas físicas da carne do peito, foram encontradas diferenças significativas entre as linhagens para comprimento de peito, com a linhagem C apresentando o maior resultado. O pH da carne diferiu significativamente para linhagens e níveis de lisina. As linhagens tiveram efeito sobre o rendimento, comprimento e pH da carne de peito, em que a linhagem A apresentou maiores valores para rendimento e pH e a linhagem C para comprimento.
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O experimento foi conduzido nas instalações da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, UNESP, Campus de Botucatu, utilizando-se dois mil pintos de um dia de idade, da linhagem Ross, distribuídos em um delineamento inteiramente casualisado em esquema fatorial 2 x 2 (sexos x níveis de lisina) e criados até 49 dias de idade. As aves foram alimentadas com dietas: inicial (0-21 dias), crescimento (22-42 dias) e acabamento (43-49 dias), contendo 100% dos níveis de lisina recomendados pelo NRC (1994), ou 110% nas rações inicial e de crescimento e 120% na ração de acabamento. Os frangos foram abatidos aos 28, 35, 42 e 49 dias de idade quando os rendimentos de carcaça e de peito foram determinados. Os níveis de lisina não afetaram (p>0,05) o ganho de peso, conversão alimentar e o rendimento de carcaça, mas os níveis altos resultaram em menores porcentagens de gordura abdominal quando comparados aos níveis baixos de lisina, nas fêmeas. A inclusão de lisina na dieta não melhorou o rendimento de carcaça e de peito aos 28, 35, 42 e 49 dias de idade (p>0,05). Portanto, pode-se concluir que o aumento dos níveis de lisina acima do recomendado pelo NRC (1994) não apresentou influência sobre as características avaliadas.
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Objective: To evaluate characteristics of physical activities in daily life in COPD patients in Brazil, correlating those Characteristics with physiological variables. Methods: Physical activities in daily life were evaluated in 40 COPD patients (18 males; 66 +/- 8 years of age; FEV(1) = 46 +/- 16 % of predicted; body mass index = 27 +/- 6 kg/m(2)) and 30 healthy age- and gender-matched subjects, using a multiaxial accelerometer-based sensor for 12 h/day on two consecutive days. We also assessed maximal and functional exercise capacity, using the incremental exercise test and the six-minute walk test (6MWT), respectively; MIP and MEP; peripheral muscle force, using the one-repetition maximum test and the handgrip test; quality of life, using the Saint George's Respiratory Questionnaire (SGRQ); functional status, using the London Chest Activity of Daily Living questionnaire; and dyspnea sensation, using the Medical Research Council (MRC) scale. Results: Mean walking time/day was shorter for COPD patients than for the controls (55 +/- 33 vs. 80 +/- 28 min/day; p = 0.001), as movement intensity was lower (1.9 +/- 0.4 vs. 2.3 +/- 0.6 m/s(2); p = 0.004). The COPD patients also tended to spend more time seated (294 +/- 114 vs. 246 +/- 122 min/day, p = 0.08). Walking time/day correlated with the 6MWT (r = 0.42; p = 0.007) and maximal workload (r = 0.41; p = 0.009), as well as with age, MRC scale score and SGRQ activity domain score (-0.31 <= r <= -0.43; p <= 0.05 for all). Conclusions: This sample of Brazilian patients with COPD, although more active than those evaluated in studies conducted in Europe, were less active than were the controls. Walking time/day correlated only moderately with maximal and functional exercise capacity.
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Foram examinados os hemócitos de larvas do 2º (L2) e 3º(L3) instares de Dermatobia hominis em nível de microscopia óptica e comparados com os de outras espécies encontradas na literatura. Nas L2 e em L3 com peso de até 200mg foram encontrados cinco tipos: Pro-hemócitos, Plasmatócitos, Vermiformes, Oenocitóides e Esfoliativas. A medida em que as L3 foram-se tornando mais idosas apareceram em seqüência os Granulócitos e Adipohemócitos, sendo raro encontrar-se Pro-hemócitos em L3 com peso acima de 500mg. Tipos intermediários entre Pro-hemócitos e Plasmatócitos e entre Granulócitos e Adipohemócitos também foram encontrados, fazendo-se supor que pro-hemócitos dão origem ao Plasmatócito e que este dá origem ao Granulócito que pode acumular grãos de lipídeos transformando-se em Adipohemócito. O Oenocitóide parece ter origem diferente dos demais tipos. Não foram encontradas formas transicionais entre Plasmatócito fusiforme e Vermiforme típica conforme aparece na literatura para algumas espécies. Embora sem ter característica de hemócitos, as células Esfoliativas são elementos que aparecem nos dois instares estudados.
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A funcionalidade básica e o nível de atividade física são comumente prejudicados pelo envelhecimento, e podem ser influenciados pelos sintomas depressivos, estado cognitivo global e nível de escolaridade. Objetivo: analisar relação entre escolaridade e funcionalidade básica, nível de atividade física, sintomas depressivos e estado cognitivo global em idosos fisicamente ativos. Método: 53 idosos fisicamente ativos de ambos os gêneros responderam ao Questionário Baecke de Nível de Atividade Física, Escala Katz de Funcionalidade Básica, Mini-Exame do Estado Mental e Escala Geriátrica de Depressão. Utilizou-se o coeficiente de correlação de Spearman (p<0,05). Resultados: encontrou-se correlação significativa apenas entre escolaridade e estado cognitivo global; nível de atividade física, funcionalidade básica e sintomas depressivos não se correlacionaram significativamente com a escolaridade. Conclusão: a escolaridade não influenciou o nível de atividade física, funcionalidade básica ou sintomas depressivos, mas correlacionou-se com o estado cognitivo global, conforme descrito pela literatura, exercendo uma função protetora.
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O desempenho na canoagem de velocidade depende da capacidade de o organismo regenerar ATP em grandes quantidades e a altas taxas, a partir das diferentes vias metabólicas. Assim, o objetivo do presente estudo foi combinar dois modelos bioenergéticos, um genérico denominado de potência crítica e outro específico para a canoagem, proposto por Zamparo et al. (1999), na tentativa de produzir estimativas de aptidão aeróbia e anaeróbia para essa modalidade, bem como estabelecer estimativas não-invasivas da contribuição dos sistemas aeróbio e anaeróbio para diferentes distâncias percorridas. Para tanto, 11 atletas de canoagem (16,0 ± 1,2 anos; 174,0 ± 2,4cm; 65,2 ± 4,4kg), do sexo masculino, percorreram diferentes distâncias (500, 1.000 e 1.790m), na máxima velocidade possível, em embarcações do tipo K-1, em um lago com águas calmas. As informações obtidas foram inicialmente convertidas em quantidades geradas de trabalho (kJ) e potência interna (W). Posteriormente, os valores individuais estimados foram aplicados às três equações preditivas da potência crítica (PCrit) e capacidade de trabalho anaeróbio (CTAnaer). Por fim, os valores produzidos foram transformados em unidades de equivalentes de oxigênio para a estimativa da contribuição aeróbia (equivalente de O2 para a PCrit x tempo para a distância) e anaeróbia (equivalente de O2 para a CTAnaer x tempo para a distância), nas diferentes distâncias. A contribuição aeróbia relativa encontrada para as diferentes distâncias analisadas (500, 1.000 e 1.790m) foi de 60,6, 78,6 e 89,4%, respectivamente. Os resultados encontrados confirmaram as informações produzidas anteriormente por outras investigações, o que sugere que os procedimentos adotados neste estudo podem fornecer estimativas confiáveis sobre a participação das vias energéticas no desempenho de canoagem.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)