172 resultados para Micellar solubilization
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The alteration of minerals in rocks and the availability of elements for plant nutrition require long periods of time, and microorganisms are thought to induce the release of potassium and phosphate from rocks. In this context, this work evaluates the role of the yeast Torulaspora globosa, isolated from the sugar cane rhizosphere, in the solubilization of potassium from alkaline ultramafic rock powder. The experiments were performed in liquid medium, with or without agitation, at 30°C with the following treatments: culture medium + alkaline ultramafic; culture medium + yeast suspension; and culture medium + yeast suspension + alkaline ultramafic. The results showed that as much as 38% of the total potassium in the rock was released in the medium with the yeast during a 15-day period of incubation. Acid production may be the mechanism by which the yeast solubilizes potassium because the total acidity increased during the sampling period. Agitation (which increased oxygen availability) resulted in approximately 20% more biosolubilization of the alkaline ultramafic rock than with the static culture. These data indicate the potential for this yeast in biosolubilization processes and biofertilizer production.
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Racional A retirada total ou parcial do estômago resulta em conseqüências nutricionais, agudas ou crônicas, perfeitamente prognosticáveis, mas nem sempre ponderadas na terapia pós-operatória. Objetivo - Rever as participações mecânicas e químicas do estômago no aproveitamento do nutriente dietético, e as conseqüências nutricionais da gastrectomia. Resultados - A deficiência energética, com conseqüente perda de peso, acompanha inversamente o volume gástrico remanescente e o tempo pós-operatório; tem a anorexia e diarréia (má absorção) como principais causas, sendo a primeira decorrente de fatores emocionais ou de mediadores químicos de ação hipotalâmica. A diarréia pode ser decorrente da maior motilidade ou do supercrescimento bacteriano intestinais, com o agravante da insuficiência pancreática exócrina e maior esvaziamento da vesícula biliar. A má absorção traz conseqüências não apenas energética-protéica com a perda fecal de gordura e nitrogênio, como também vitamínico-mineral pelo menor aproveitamento da vitamina D e cálcio dietéticos. A anemia verificada no gastrectomizado é conseqüente à diminuição da produção de HCl (e menor solubilização do ferro) e do fator intrínseco (com menor absorção da vitamina B12). Conclusão - Perda de peso e anemia são os sinais de desnutrição mais comumente observados nestes pacientes, em intensidade e duração variáveis dependentes do tipo de cirurgia e do tempo e tratamento nutricional pós-operatório, sendo recomendável o tratamento dietético supervisionado.
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Avaliou-se o comportamento pós-colheita de pêssegos da cv. Aurora-1 armazenados sob refrigeração. Os frutos foram colhidos em dois estádios de maturação, verde maduro (de vez) e maduro. Os lotes foram armazenados em três temperaturas (2°C; 6°C e 12°C), por 35 dias, e avaliados a cada sete dias: quanto à coloração da casca, perda acumulada de massa fresca (PMF), firmeza (FIR), aparência, teores de acidez titulável (AT), sólidos solúveis (SS), açúcares solúveis (AS) e redutores (AR), pectina solúvel (PS) e total (PT), além da porcentagem de solubilização de pectinas (SOL). A menor temperatura de armazenamento elevou o tempo de prateleira dos pêssegos, e os frutos de vez apresentaram melhor aparência. A PMF demonstrou um gradiente em função do aumento da temperatura, e os frutos de vez apresentaram menor perda ao final do armazenamento sob todas as temperaturas, quando comparados aos maduros. A coloração da casca dos frutos de vez, a 2°C, teve pouca alteração, conferindo-lhes mudança de coloração de verde-amarelada para amarelo-clara; enquanto nas temperaturas de 6°C e 12°C esse gradiente foi mais intenso. O mesmo efeito foi verificado nos pêssegos maduros. A FIR sofreu efeito da temperatura, pois temperaturas menores sofreram redução mais lenta e AT dos pêssegos maduros foi superior aos de vez. Não houve influência dos tratamentos nos teores de SS, AS e AR. Os pêssegos 'Aurora-1' não demonstraram sensibilidade ao frio, e os de vez, armazenados a 2°C, tiveram vida útil de 35 dias.
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Argilas constituem uma classe de complexos micro-heterogêneos e podem ser utilizados como substrato para adsorção. O seu comportamento de sorção em fase sólida intensificada pela presença de surfactantes, argilas organofílicas, é um importante fenômeno explorado pela tecnologia ambiental para a remoção de compostos orgânicos policíclicos (hidrocarbonetos aromáticos policíclicos, HPA) da água, introduzidos no ambiente por fontes antropogênicas. Este trabalho tem por objetivo estudar o comportamento fotofísico do antraceno, como modelo de HPA, em sistemas micro-heterogêneos argila-surfactantes-íons metálicos (M(II)= Cd(II), Cu(II), Hg(II), Ni(II) e Pb(II); surfactantes: CTACl; SDS; TR-X100). Os estudos foram conduzidos pelo monitoramento na mudança das propriedades de fluorescência estática e na supressão da emissão do antraceno utilizado como sonda fluorescente. Como supressores foram utilizados os cátions metálicos: Cd(II), Cu(II), Hg(II), Ni(II) e Pb(II). O perfil do espectro de fluorescência e os resultados dos ensaios de supressão da fluorescência da sonda permitiram inferir na localização do sítio de solubilização do antraceno nos sistemas micro-heterogêneos estudados e na conseqüente organização dos mesmos.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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In this study the relationship between the enzymatic susceptibility and the size of the com and cassava starch granules was studied. The starch granules were separated by size and classified according to their average diameter in: a) larger than 16 mum; b) between 15 and 10 mum and c) smaller than 10 mum. The starch granules of various sizes were hydrolyzed by bacterial alpha-amylase and fungal amyloglucosidase. The results showed a relationship between the enzymatic susceptibility and the size of the starch granules; smaller size of the starch granules resulted in a higher percentage of hydrolysis. A basic difference in the mode of action of enzymes on small and large granules was observed. Enzymatic attack on the large granules was characterized by considerable surface corrosion, mainly at the radial axis. For small granules, the enzymatic action occurred on the surface of the granules and was characterized by an erosion with solubilization of the granules. Chemical and physical analysis of the starches suggested that hydrolysis should occur mainly at the amorphous areas of the granules.
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This paper describes 2 alternative methodologies for the determination of selected aldehydes (formaldehyde, acetaldehyde, propionaldehyde, acrolein, and benzaldehyde) by capillary electrophoresis (CE), the first approach is based on the formation of aldehyde-bisulfite adducts and employs free solution CE with reversed electroosmotic flow and indirect detection, using 10 mmol/L 3,5-dinitrobenzoic acid (pH 4.5) containing 0.2 mmol/L cetyltrimethylammonium bromide as the electrolyte. This novel methodology showed a fairly good sensitivity to concentration, with detection limits with respect to a single aldehyde on the order of 10-40 mu g/L, a reasonable analysis time (separation was achieved in <8 min), and no need for sample manipulation. A second approach was proposed in which 2,4-dinitrophenylhydrazine derivatives of the aldehydes were detected in a micellar electrolyte medium (20 mmol/L berate buffer containing 50 mmol/L sodium dodecyl sulfate and 15 mmol/L beta-cyclodextrin). This latter methodology included a laborious sample preconcentration step and showed much poorer sensitivity (0.5-2 mg/L detection limit, with respect to a single aldehyde), despite the use of sodium chloride to promote sample stacking. Both methodologies proved adequate to evaluate aldehyde levels in vehicular emissions. Samples from the tailpipe exhaust of a passenger car vehicle without a catalytic converter and operated with an ethanol-based fuel were collected and analyzed; the results showed high levels of formaldehyde and acetaldehyde (0.41-6.1 ppm, v/v). The concentrations estimated by the 2 methodologies, which were not in good agreement, suggest the possibility of striking differences in sample collection efficiency, which was not the concern of this work.