387 resultados para Metabolismo Doenças


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O presente estudo visou avaliar a ingesto alimentar, ganho de peso e metabolismo muscular da glicose em ratos submetidos ao treinamento aerbio durante recuperao de desnutrio protica. Para isso, 60 ratos da linhagem Wistar, machos, foram separados nos grupos normoprotico (NP) e hipoprotico (HP), de acordo com a dieta NP (17% de protena) ou HP (6% de protena), respectivamente, recebida do desmame (21 dias) aos 90 dias de idade. Todos os animais passaram ento, a receber a dieta NP e foram submetidos (treinado TRE) ou no (sedentrio - SED) ao treinamento fsico, que consistiu de corrida em esteira rolante, 25m/min, 50 minutos ao dia, cinco dias na semana, durante 30 dias, compondo os grupos NP-SED, NP-TRE, HP/NP-SED e HP/NP-TRE. Foi avaliado o metabolismo da glicose em fatias de msculo sleo incubado em presena de insulina (100miU/L) e glicose (5,5mM, contendo [C14] glicose e [H] 2-deoxiglicose). A ingesto alimentar diria (g/100g de peso corporal) do grupo HP/NP-TRE (24,39 4,07) foi maior do que o grupo HP/NP-SED (21,62 4,69). O ganho de peso (g) foi semelhante nos grupos HP/NP-TRE (203,80 34,03) e HP/NP-SED (214,43 30,54). No houve diferena entre estes dois grupos quanto aos parmetros: captao de glicose, oxidao de glicose e sntese de glicognio pelo msculo sleo. Desse modo, pudemos concluir que o treinamento aerbio no teve impacto sobre a recuperao nutricional, visto que no houve diferenas metablicas ou somticas entre animais recuperados em presena ou ausncia do treinamento.

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No presente estudo foram comparadas as respostas metablicas agudas ao exerccio em ratos alimentados com dieta padro e base de espirulina. Ratos Wistar jovens foram divididos em dois grupos de acordo com a dieta: controle (C) (dieta padro) e espirulina (S) (dieta base de espirulina). Ao final do perodo experimental (cinco semanas) os animais foram submetidos a uma sesso aguda de exerccio de natao (20 minutos, suportando sobrecarga equivalente a 5% do peso corporal) para avaliao do lactato sanguneo, glicose, insulina, protenas, albumina e cidos graxos livres (AGL) sricos. Amostras do msculo gastrocnmio e fgado foram utilizadas para determinao dos teores de glicognio e lipdeos. Ambos os grupos C e S apresentaram aumento da glicemia e dos AGL, queda da insulinemia e reduo dos teores de glicognio muscular e heptico ps-exerccio. A lactacidemia durante o exerccio foi superior no grupo S em relao ao C. Conclui-se que o padro de respostas ao exerccio agudo dos grupos C e S foi semelhante. Contudo, a protena da dieta pareceu influenciar aspectos do metabolismo glicdico.

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OBJETIVO: Verificar se as concentraes de glicose e insulina em jejum so reguladas pela aptido cardiorrespiratria (VO2mx), independentemente dos efeitos genticos. MTODOS: Dados de 38 pares de gmeos monozigticos (11 a 18 anos) foram analisados transversalmente. Os participantes foram submetidos a um teste de esforo mximo com ergoespirometria aberta (MedGraphics VO2000 - Medical Graphics Corp., St. Paul, MN) e coleta de sangue para estimar a concentrao de glicose e insulina em jejum. A zigosidade foi determinada por intermdio da investigao de concordncia dos gmeos em relao a 15 marcadores genticos polimrficos. Nove pares demonstraram diferena mdia intrapar para o consumo mximo de oxignio 10mL.kg-1.min-1 e foram divididos em dois grupos, de alta e baixa aptido. Os grupos foram comparados a partir do teste pareado de Wilcoxon, tendo em vista a assimetria dos dados. RESULTADOS: em mdia, os gmeos do grupo de alta aptido apresentaram consumo mximo de oxignio 17% superior (13,53,7mL.kg-1.min-1) a seus irmos menos aptos. No houve diferena entre os grupos para as concentraes de insulina (36,534,6 versus 25,313,7mg/dL; p<0,813), porm, os gmeos mais aptos demonstraram menor concentrao de glicose do que seus contrapares menos aptos (82,97,3 versus 86,77,6mg/dL; p<0,010). CONCLUSES: Neste estudo, caracterizado como caso-controle (gmeos monozigticos discordantes), o irmo com menor aptido cardiorrespiratria apresentou maior concentrao de glicose em jejum, sugerindo que a baixa aptido cardiorrespiratria est associada a distrbios no metabolismo de glicose.

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INTRODUO: Nestes ltimos anos, descobriu-se a complexidade dos mecanismos que influenciam a atividade ssea, e grande parte das pesquisas direcionou-se para o estudo de fatores capazes de modular as funes sseas. Essa expanso da pesquisa deve-se, em parte, ao reconhecimento da osteoporose como importante problema na velhice. A osteoporose constitui uma das osteopatias mais comuns, caracterizando-se pela reduo da massa ssea, determinada, por sua vez, pelo desequilbrio entre reabsoro e neoformao. OBJETIVO: Apresentar uma reviso da literatura sobre os principais aspectos da remodelao e da reparao associados deficincia estrognica. Remodelao ssea: O osso apresenta processo contnuo de remodelao, entretanto anormalidades nesse processo ocorrem em algumas doenças, entre elas a osteoporose, sendo que a deficincia estrognica parece ter o papel principal na sua gnese. Reparao ssea: Tal processo envolve uma cascata complexa de respostas biolgicase, assim como a remodelao, afetado por fatores locais e externos e regulado pela interao de diferentes mecanismos. Portanto, o aumento ou o decrscimo da capacidade de reparao ssea tm sido relacionados a alteraes ocorridas na remodelao. Deficincia estrognica e metabolismo sseo: A maioria dos autores sugere uma reduo na capacidade de remodelao e de reparao do tecido. DISCUSSO: Ainda no est determinado qual estgio da reparao mais alterado, se a fase inicial de formao do calo sseo, se a de mineralizao ou se a fase tardia da reparao, a remodelao ssea. CONCLUSO: Como os mecanismos fisiolgicos e a patognese das alteraes sseas causadas pela deficincia estrognica no esto completamente estabelecidos, novas pesquisas ainda so necessrias.

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Nesta reviso so abordadas as doenças em que existem dados e perspectivas do uso de transplante de clulas-tronco hematopoticas em suas diversas modalidades. So apresentados tambm os aspectos referentes aos regimes de condicionamento empregados, e sua relao com toxicidade e taxa de mortalidade ligadas ao transplante. So apresentadas as doenças autoimunes e particularizados dados especficos do lpus eritematoso sistmico, esclerose sistmica e esclerose mltipla e diabetes mellitus tipo 1. A base do procedimento nas doenças autoimunes a reprogramao imunolgica. Aparentemente o procedimento tem sua indicao nas doenças em que os tratamentos convencionais de imunossupresso tenham falhado, e o dano orgnico no tenha sido definitivo, mas tenha chance de ocorrer caso no seja realizado o transplante. A modalidade aparentemente indicada no momento deve ser o transplante de clulas-tronco autognico com regimes de condicionamento no mieloablativo para se obter sobrevivncia estimada em mais de 50% em todas as doenças, com baixa toxicidade e com mortalidade nula ligada ao transplante. So apresentados tambm os resultados nos tumores slidos, que so discutveis, e particularidades no cncer de mama. A aparente indicao para os tumores slidos transplante de clulas-tronco alognico e se baseia no tratamento intensivo com doses mieloablativas com a finalidade de se induzir o efeito enxerto contra o tumor. Os regimes no mieloablativos so preconizados com a finalidade de reduo da toxicidade e induo de imunossupresso, sendo os dados insuficientes e discutveis, o que obriga a introduo de novas estratgias teraputicas baseadas na terapia imune e celular.

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A terapia celular poderia ser conceituada de forma ampla e genrica como o emprego de clulas para tratamento de doenças. Apesar de um nmero no to expressivo de relatos tendo o pulmo como objeto de estudo na terapia celular em pacientes humanos, h dados consistentes da literatura, tanto em humanos, quanto em modelos animais,que evidenciam a migrao de clulas-tronco da medula ssea para o pulmo,em diferentes situaes experimentais. Esses resultados forneceram o embasamento experimental para o emprego de clulas-tronco na regenerao do tecido pulmonar em modelos animais. em nosso laboratrio, vrios projetos de pesquisa tm sido conduzidos com a finalidade de avaliar a resposta pulmonar (morfolgica e funcional) ao tratamento com clulas-tronco adultas em camundongos com doena pulmonar obstrutiva crnica (DPOC) induzida experimentalmente. Os resultados obtidos, aliados queles de outros grupos de pesquisa, permitem aventar a possibilidade de aplicao, a curto prazo, da terapia celular em pacientes com DPOC. em outra patologia pulmonar, fibrose cstica (FC), cuja abordagem teraputica com clulas-tronco apresenta aspectos particulares em relao s patologias pulmonares crnico-degenerativas, h avanos promissores e potencialmente interessantes; no entanto, os resultados podem ser considerados incipientes e deve-se assinalar, portanto, que a associao da terapia gnica e celular apresenta-se como uma alternativa possvel, mas ainda muito distante quanto sua consolidao e incorporao como opo teraputica segura e eficaz em FC. Por outro lado, tendo por embasamento os resultados obtidos em modelos experimentais, possvel postular que a terapia celular com clulas-tronco hematopoticas (ou de outras fontes) encerra perspectivas consistentes de aplicao em diversas outras patologias pulmonares humanas, especialmente em DPOC.

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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)

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A doena heptica, alcoolismo e desnutrio so condies comumente associadas que interferem no metabolismo de micronutrientes. Como resultado da doena heptica pode ocorrer menor estocagem e converso de vitaminas nas suas formas ativas, e m digesto e/ou m absoro. H ainda o agravante do lcool diminuindo a ingesto e absoro de micronutrientes em virtude da reduo da ingesto diettica e de sua associao com doena do intestino delgado ou pancretica. Outras causas de deficincias seriam: tratamento com drogas, peroxidao lipdica, dficit protico, maior excreo urinria e aumento da necessidade e degradao de nutrientes. Como conseqncias dessas deficincias, esses pacientes apresentam usualmente anemia, esteatose heptica, estresse oxidativo e imunossupresso.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicao de silcio por via foliar, na forma de cido silcico estabilizado, sobre a incidncia de doenças, produtividade e qualidade de batata. Foram realizados trs experimentos: um com a cultivar Agata e outro com a Atlantic, em Botucatu, SP; e um com a cultivar Agata, em Ita, SP. Utilizou-se delineamento de blocos ao acaso, com oito repeties. Os tratamentos consistiram de: testemunha (sem aplicao de Si) e aplicao de Si via foliar, na dose 2 L ha-1, de produto comercial com 0,8% de Si solvel como concentrado estabilizado de cido silcico. A dose de Si foi parcelada em quatro aplicaes durante o ciclo da cultura. A aplicao de Si reduz a severidade da requeima e a incidncia de canela-preta, alm de aumentar a produtividade e o teor de matria seca dos tubrculos. O fornecimento de Si via foliar aumenta a produtividade de tubrculos, independentemente de seus efeitos sobre a incidncia de doenças.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)

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O estresse hdrico afeta profundamente o metabolismo celular vegetal. Neste trabalho, objetivou-se quantificar os efeitos da deficincia hdrica e sua recuperao sobre a atividade das enzimas do metabolismo do nitrognio: redutase do nitrato (RN), glutamina sintetase (GS) e glutamato sintase (GOGAT) e sobre o acmulo de prolina em plantas dos gentipos de milho BR 2121 e BR 205. O experimento foi conduzido em casa de vegetao, sob o delineamento inteiramente casualizado, com quatro repeties, utilizando-se vasos que continham 14,3kg de solo. Os tratamentos consistiram da combinao dos dois gentipos e quatro intervalos entre irrigaes (1, 3, 5 e 7 dias). No dia da avaliao (49 dias aps emergncia), os tratamentos com intervalos entre 3 e 7 dias, haviam sido irrigados no dia anterior, caracterizando-se portanto como recuperao da deficincia hdrica leve e severa, respectivamente. As extraes e anlises foram realizadas utilizando-se a terceira folha baspeta completamente expandida. As atividades das enzimas estudadas no diferiram entre os tratamentos de estresse hdrico, controle e recuperao do estresse moderado, entretanto as plantas sob recuperao do estresse severo apresentaram atividade enzimtica superior das plantas controle. O acmulo de prolina livre nas folhas aumentou com o estresse hdrico e respondeu recuperao do estresse apresentando reduo. de modo geral, a atividade enzimtica e o acmulo de prolina apresentaram respostas inversas dentro dos tratamentos.

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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)