222 resultados para MANDÍBULA
Resumo:
The aim of this study was to analyze the anatomotopographic location of the mandibular foramen in the right and left ramus, and to verify the influence of the amount of dental alveoli on the foramen position. Thirty-five adult dry human mandibles of Araraquara Dental School, UNESP - São Paulo State University were assessed, with or without dental alveoli. Measurements were obtained, using a ruler and a digital caliper. The following distances were measured: Fl - distance between the lowest point of the mandibular incisure and the mandibular foramen (F point); FB - distance between the mandibular base and F point; FP - distance between the posterior margin of the ramus and F point; FA - distance between the anterior margin of the ramus and F point; FT - distance between the apex of the retromolar trigone and F point. The Mann-Whitney test was used to compare each measurement according to hemi-arch, and the Kruskal-Wallis test was used to analyze the influence of the presence of alveoli on the measures. For multiple comparison, Dunn's method was used. There was no statistically significant difference in the location of the mandibular foramen when compared to the right and left hemi-arches. The amount of dental alveoli influenced, significantly, only on FA and FP distances. Thus, it was concluded that the right and left mandibular ramus showed symmetry in the location of the mandibular foramen, and the amount of alveoli influenced on the distances of the anterior and posterior margins of the mandibular rams, in relation to the mandibular foramen.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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OBJETIVO: avaliar as possíveis diferenças no comportamento mandibular em indivíduos Classe I com crescimento vertical e horizontal. MÉTODOS: a amostra desse estudo consistiu de 20 indivíduos Classe I não tratados, sendo o grupo 1 composto por 10 indivíduos com padrão de crescimento vertical e o grupo 2 por 10 indivíduos com padrão de crescimento horizontal, pertencentes aos arquivos do Burlington Growth Center, University of Toronto, no Canadá, acompanhados radiograficamente nas idade de 9, 12 e 21 anos. Determinou-se, por meio de telerradiografias cefalométricas, em norma lateral, os valores médios para a avaliação longitudinal do comportamento da mandíbula utilizando as medidas SNB, Co-Gn, SN.GoMe, altura facial anterior e altura facial posterior. RESULTADOS: o valor de SNB e Co-Gn foram maiores no grupo com crescimento horizontal em todas as idades. A medida Sn.GoMe foi significativamente menor no grupo com crescimento horizontal, a altura facial anterior (AFH) apresentou valores menores nos indivíduos com padrão de crescimento horizontal, e a altura facial posterior (PFH) apresentou valores menores nos indivíduos com crescimento vertical. CONCLUSÃO: as comparações longitudinais das tendências de crescimento de indivíduos Classe I indicam que existe diferenças significativas entre os dois grupos. A mandíbula apresentou tendência à rotação horária no grupo 1. O grupo 2 exibiu tendência à característica de indivíduos braquicefálicos, na forma facial, devido ao déficit no desenvolvimento vertical na altura facial anterior.
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Dez famílias são tradicionalmente agrupadas na Ordem Coraciiformes, Alcedinidae (martins-pescadores), Momotidae (udus e juruvas), Todidae ( todies ), Meropidae (abelharucos), Coraciidae (rolieiros), Brachypteraciidae ( ground-rollers ), Leptosomidae ( cuckoo-rollers ), Phoeniculidae ( woodhoopoes ), Upupidae (poupas-comuns) e Bucerotidae (calaus), mas não há caracteres na morfologia externa que sejam comuns a todos os membros da ordem. Assim, este trabalho apresenta uma comparação da osteologia craniana das espécies de Coraciiformes com a finalidade de encontrar caracteres osteológicos que possam diagnosticar a ordem ou grupos de táxons de Coraciiformes, servindo ainda como uma fonte de dados para futuras análises filogenéticas. Como constatado por dados da morfologia externa, os caracteres da osteologia craniana ratificaram a diversidade morfológica existente entre os táxons da Ordem Coraciiformes, sendo difícil diagnosticá-la ou encontrar caracteres comuns a todos os seus membros. Apenas dois caracteres são comuns à ordem, tais como a presença da fossa lateroesfenóide e a ausência do processo suprameático, embora tais caracteres também sejam encontrados em outros grupos de aves. Homologias primárias foram encontradas, indicando similaridades entre diversas famílias, tais como: a zona flexória craniofacial é oclusa nos indiviíduos adultos de Coraciidae, Leptosomidae, Phoeniculidae, Upupidae e Bucerotidae; a fossa temporal tem desenvolvimento e profundidade intermediários em Momotidae, Meropidae, Coraciidae, Brachypteraciidae e Bucerotidae; o lacrimal está ausente em Momotidae, fundido com o ectetmóide nos adultos de Upupidae, Phoeniculidae e Bucerotidae, e presente e distinto em Alcedinidae, Todidae, Meropidae, Coraciidae, Brachypteraciidae e Leptosomidae; e o processo retroarticular da mandíbula é desenvolvido em Upupidae, Phoeniculidae e Bucerotidae.
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A vitamina C é essencial para dietas de peixe porque muitas espécies não conseguem sintetizá-la. Esta vitamina é necessária par a formação de cartilagem e matriz óssea. Além disso, age como antioxidante e melhora as resposta do sistema imunológico. O presente trabalho investigou os efeitos da suplementação de vitamina C em dietas para alevinos de pintado (Pseudoplatystoma corruscans) pela incidência de deformidades na estrutura óssea e cartilaginosa. O ascorbil polifosfato (AP) foi utilizado como fonte de vitamina C em dietas para alevinos de pintado durante o período de três meses. Seis dietas foram formuladas: uma dieta controle (0 mg de vitamina C / kg) e cinco dietas 500, 1.000, 1.500, 2.000 e 2.500 mg de AP / kg. Os peixes alimentados sem suplementação de vitamina C apresentaram deformidades óssea na cabeça e mandíbula e fragilidade de nadadeiras. Assim, a dieta de 500 mg de AP/kg foi suficiente para prevenir a ocorrência de deformidades, e a ausência desta vitamina prejudica o desenvolvimento ósseo de juvenis de pintados.
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Relata-se o caso de um gato de aproximadamente um ano e meio de idade, macho, não castrado, que foi encaminhado por apresentar incapacidade de abrir a boca e aumento de volume flutuante na região intermandibular. As lesões estavam presentes há um ano, desde quando o gato foi encontrado e adotado. A causa não foi determinada. Baseado nos exames físicos e radiográficos diagnosticou-se anquilose da articulação temporomandibular esquerda e mucocele salivar. O aspecto lateral do processo condilar da mandíbula esquerda foi removido, e a mucocele foi tratada por ressecção das glândulas salivares mandibular e sublingual direita e por drenagem da mucocele. Após a cirurgia, o gato mostrou bom uso funcional da mandíbula, sem sinais de desconforto.
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A redução do espaço nasofaringeano devido à hipertrofia adenoideana leva a adaptações posturais da cabeça, mandíbula, língua e lábios, podendo causar alterações no padrão esquelético facial. Foram coletadas 98 teleradiografias em norma lateral de pré-adolescentes na faixa etária de 7 a 10 anos na Clínica de Ortodontia da F.O. Araraquara, as quais foram selecionadas levando-se em consideração a dimensão da imagem do espaço nasofaringeano (ENF) (correspondente à menor distância do dorso do palato mole à parede faringeana posterior). As radiografias foram divididas em 3 grupos: Grupo I (estreito), ENF entre 1,7 e 5,1mm; Grupo II (médio), ENF entre 5,2 e 7,6mm; Grupo III (amplo), ENF entre 7,7 e 12,9mm. Utilizamos duas medidas angulares e seis medidas lineares para caracterizar a morfologia facial. As médias e o desvio padrão de cada medida efetuada foram obtidas, e por meio de teste de análise de variância (ANOVA), verificou-se diferença não significativa entre os grupos para as variáveis: ANperp, p=0,07; PgNperp, p=0,058, comprimento mandibular, p=0,15, comprimento maxilar, p=0,06, diferença maxilomandibular, p=0,98, eixo facial, p=0,96, altura facial inferior, p=0,84 e significativa na variável plano mandibular (p<0,01). Portanto, a redução do espaço nasofaringeano está associada a alterações no plano mandibular, que apresentou valores maiores com a diminuição do espaço nasofaringeano.
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OBJETIVO: o objetivo desta pesquisa clínica prospectiva foi avaliar as alterações cefalométricas dentárias e esqueléticas produzidas pelo aparelho de Herbst em jovens com má oclusão de Classe II, 1ª divisão durante a dentadura mista. METODOLOGIA: trinta jovens (15 do gênero masculino e 15 do feminino) com idade média inicial de 9 anos e 10 meses foram tratados com o aparelho de Herbst por um período de 12 meses. Para a comparação dos grupos utilizou-se uma amostra controle de 30 jovens (15 do gênero masculino e 15 do feminino) Classe II, 1ª divisão, com idade média inicial de 9 anos e 8 meses, que foram mantidos sem tratamento durante 12 meses. Para cada jovem foram utilizadas duas telerradiografias em norma lateral, obtidas ao início e no final do período de acompanhamento. Utilizou-se um método convencional de avaliação cefalométrica e o método proposto por Pancherz. RESULTADOS E CONCLUSÕES: os resultados deste estudo demonstraram que os efeitos do aparelho de Herbst produzidos na dentadura mista foram primariamente de natureza dentoalveolar. Os incisivos inferiores foram inclinados para vestibular e os superiores foram retruídos; também houve uma extrusão significante dos molares inferiores, enquanto os superiores sofreram restrição de desenvolvimento no sentido vertical. Não houve diferença significante de restrição do crescimento anterior da maxila entre os dois grupos. No sentido vertical da face, a altura facial ântero-inferior se comportou de forma similar, não demonstrando alteração significante entre os grupos. O tratamento com o aparelho de Herbst produziu um aumento modesto, porém, significante no comprimento da mandíbula comparado ao grupo controle. Este aumento, entretanto, foi de menor magnitude que aquele observado em pacientes adolescentes utilizando o mesmo protocolo de tratamento. A correção do overjet (Herbst) ocorreu devido a 22% de alterações esqueléticas e 78% de alterações dentárias. A correção da relação molar ocorreu devido a 27% de alterações esqueléticas e 73% de alterações dentárias.
Resumo:
OBJETIVO: o avanço maxilomandibular é um método cirúrgico comumente usado no tratamento de pacientes acometidos pela Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono (SAOS) e portadores de anormalidades anatômicas identificáveis neste complexo, que estreitam e/ou obstruem o espaço aéreo. O intuito deste estudo foi analisar variações cefalométricas do espaço aéreo faríngeo em indivíduos Classe II de Angle, após a cirurgia ortognática. METODOLOGIA: a amostra consistiu de telerradiografias laterais equivalentes aos períodos pré e pós-operatório de 30 indivíduos, divididos no grupo com avanço cirúrgico mandibular (n=15) e no grupo com avanço maxilomandibular (n=15). Os parâmetros cefalométricos usados permitiram avaliar o espaço aéreo posterior em 3 níveis: a hipofaringe (PFI-V), a orofaringe (PFM-PM, PFM-PO, PFM-U, PFM-Up) e a nasofaringe (PFM-PN, pm-PFS). A análise esquelética foi na base do crânio (N-S-Ba) e na mandíbula (Ar-Go-Me). A média das diferenças entre os valores pré e pós-operatórios das mensurações lineares (mm) e angulares (graus) foi avaliada pelo teste t pareado. RESULTADOS E CONCLUSÕES: estatisticamente, não houve redução do espaço aéreo faríngeo pós-avanço cirúrgico. O que se observou foi que apenas PFM-PO e PFS-pM se mantiveram constantes e na maioria restante os valores aumentaram.
Resumo:
INTRODUÇÃO: o relato de caso apresentado descreve um tratamento ortodôntico auxiliado por miniplacas, de uma paciente adulta que apresentava mordida aberta anterior acentuada, rotação horária da mandíbula, biprotrusão e ausência de selamento labial. Após a extração dos primeiros molares e retração dentária superior e inferior, associada ao controle vertical propiciado pelas placas, ocorreu uma pequena rotação anti-horária da mandíbula e a correção da mordida aberta anterior, com significativa melhora facial. OBJETIVO: o presente relato corrobora as evidências atuais quanto à eficiência do uso de miniplacas de titânio como ancoragem temporária, especialmente em situações de correções de grande amplitude, envolvendo um problema vertical.
Resumo:
Pós-graduação em Odontologia - FOA
Resumo:
Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Pós-graduação em Cirurgia Veterinária - FCAV
Resumo:
Pós-graduação em Odontologia - FOA