123 resultados para Lycopersicon.


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Visando buscar métodos alternativos no controle da mosca-branca Bemisia tabaci (Gennadius) biótipo B em tomateiro, foram realizados testes de atratividade e preferência para oviposição em casa-de-vegetação, utilizando-se quatorze extratos aquosos a 3% (peso/volume). Os extratos foram preparados com partes de Azadirachta indica, Trichilia pallida,Chenopodium ambrosioides,Piper nigrum,Melia azedarach,Ruta graveolens,Ricinus communis,Mentha pulegium,Tagetes erecta,Eucalyptus citriodora,Cymbopogon nardus e Coriandrum sativum. Numa segunda etapa, os extratos mais eficientes em casa-de-vegetação foram observados em laboratório, a fim de avaliar o possível efeito sistêmico dos mesmos sobre ninfas da mosca-branca. Constatou-se que as plantas de tomateiro pulverizadas com extratos à base de folhas de M. pulegium e folhas e sementes de A. indica foram menos atrativas aos adultos do inseto. Plantas pulverizadas com extratos de folhas de A. indica e folhas + ramos de R. communis mostraram efeitos deterrentes à oviposição do inseto, reduzindo o número de ovos; em contrapartida, o extrato à base de folhas de C. nardus estimulou a oviposição da mosca-branca sobre as plantas. O uso dos extratos por via sistêmica não afetou o período de desenvolvimento (ovo-adulto) da mosca-branca; entretanto, a presença de extratos de sementes e folhas de A. indica e de folhas de M. pulegium provocou aumento significativo na mortalidade de ninfas de B. tabaci biótipo B.

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O tomate é um fruto muito perecível por causa do seu conteúdo de umidade. A secagem é uma das práticas industriais mais utilizadas em alimentos para manter a qualidade do produto final. A pesquisa foi desenvolvida para estudo dos parâmetros de secagem de tomate (Lycopersicon esculentum Mill), cv Carmen, com relação ao tipo de corte (meio e um quarto) e à temperatura de processo (60 e 70 ºC), bem como à escolha do tempo de secagem para a obtenção de um produto com umidade de 45% (base úmida). As cinéticas de secagem foram determinadas experimentalmente por convecção forçada e ajustadas ao modelo de Page. Os resultados obtidos mostraram que a geometria de corte influenciou na taxa de secagem e no tempo de desidratação. Os tomates cortados em quatro partes e desidratados a 70 ºC alcançaram umidade de 45% em menor tempo (10 horas), quando comparados aos tomates com o corte em metades. O modelo de Page forneceu bom ajuste nas cinéticas de secagem

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Novos estimulantes vegetais têm merecido estudos por possuírem alto potencial para melhorarem a produtividade de culturas. Triacontanol, um álcool alifático primário de cadeia longa isolado de vegetais encontra-se dentre essas substâncias. Com o objetivo de verificar o efeito deste estimulante vegetal sob condições de laboratório, sementes de Zea mays cv. C-525 e Lycopersicon esculentum cv. Kada foram submetidas aos efeitos de 10 ml de triacontanol 0,01, 0,1 e 1 mg. 1-1, além do controle, em caixas de Petri. Observações realizadas 7 e 14 dias após a instalação do ensaio mostraram que concentrações crescentes de triacontanol tendem a aumentar o crescimento da radícula e do hipocótilo do tomateiro, 14 dias após a aplicação. Nesta data notou-se também que concentrações crescentes de triacontanol tendem a incrementar o desenvolvimento do hipocótilo do milho.

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Reguladores e estimulantes vegetais tem sido utilizados nas condições dos trópicos sem a verificação de seus efeitos sob condições controladas, levando frequentemente ao mascaramento de seus efeitos pelas condições do agroecossistema. Com a finalidade de observar os efeitos dessas substâncias sob condições de laboratório, sementes de Zea mays cv. C-525 e Lycopersicon esculentum cv. Kada foram submetidas aos efeitos de giberelina 100 ppm, chlormequat 2000 ppm, hidrazida maleica 1000 ppm, Agrostemin 1,25 g. l-1 e Atonik 0,5 ml.1-1, além do controle, em caixas de Petri. Observações realizadas 7 e 15 dias após a instalação do ensaio mostraram que giberelina e Agrostemin promoveram aumento no crescimento da radícula e do hipocótilo de milho e tomateiro. Hidrazida maleica inibiu o desenvolvimento da radícula das plântulas de milho. Hidrazida maleica e Atonik tenderam a reduzir o crescimento da radícula e do hipocótilo de tomateiro.

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This work was carried out in a protected environment at São Paulo State University (UNESP) Sao Manuel Experimental Farm, College of Agronomical Sciences, Sao Manuel Municipality, São Paulo State, Brazil. The local soil was red-yellow sandy-phase latosol. The following development stages for transplanting were evaluated: seedlings presenting 5 to 6 definitive leaves, in full flowering and beginning of fruiting. Momotaro T-93 hybrid tomato (Lycopersicon esculentum Mill.) was grown on two rootstocks, the hybrids Anchor T and Kaguemusha, and in non-grafted ones. Evaluations included leaf area, seedling length, seedling dry matter at the moment of the transplant, total number of leaves per plant, fresh and dry matter of leaves below the third inflorescence, fruit classification according to diameter, and total fruit production until the eighth bunch. Non-grafted plants transplanted when they presented 5 to 6 definitive leaves had the highest mean fruit production and diameter. As regards grafted plants, no difference was detected concerning productivity and final quality when seedlings were in the stages from 5 to 6 definitive leaves until full flowering, and the rootstock Anchor T presented the best development.

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Desenvolveu-se um trabalho de pesquisa na fazenda Jordão (município de Araguari, MG), na época de inverno, com o objetivo de verificar o desempenho agronômico de genótipos de tomateiro tipo Santa Cruz. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos casualizados, com 14 tratamentos (genótipos) e quatro repetições. A parcela experimental foi constituída por duas fileiras com 12 plantas cada, no espaçamento de 1,00 m entre linhas e 0,60 m entre plantas (duas plantas por cova). As colheitas iniciaram-se em 25/8/96 e encerraram em 19/10/96, perfazendo um total de 17. de forma geral, todos os genótipos apresentaram produtividades elevadas, comparativamente ao rendimento médio nacional, principalmente os genótipos Santa Clara I-5300, Débora Plus, Santa Clara, Santa Clara Importada e Santa Clara III, todos com produtividade superior a 125 t/ha, podendo ser recomendados para plantio na região, no período de inverno. Apenas o genótipo Tom-556 e a cultivar Ângela Gigante I-5100 não tiveram peso médio de frutos superior a 100 g. As cultivares Saladinha, Santa Clara Importada, Concord e Jumbo, tiveram peso médio superior a 130 g, os quais se destacaram, também, em porcentagem de frutos tipo extra AA, juntamente com Santa Clara, Santa Clara I-5300, IAC Santa Clara, enquanto os genótipos Tom-556, Tex-015 e Ângela Gigante I-5100, se destacaram em frutos tipo extra A.

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O trabalho foi desenvolvido na fazenda Jordão (município de Araguari, MG), na época do verão (período das águas), com o objetivo de verificar o desempenho agronômico de genótipos de tomateiro tipo Santa Cruz. Utilizou-se o delineamento experimental blocos casualizados, com 16 tratamentos (genótipos) e quatro repetições. A parcela experimental foi constituída por duas fileiras com 12 plantas cada, no espaçamento de 1,00 m entre linhas e 0,55 m entre plantas (1 planta/cova). Efetuaram-se 17 colheitas, sendo a primeira aos 69 dias após o transplante. Vários genótipos apresentaram um bom desempenho agronômico, principalmente Saladinha, Débora Plus, SM-16 e Atlas, podendo ser cultivados no período de verão. Apenas Saladinha e Atlas ultrapassaram 140 g de peso médio, destacando-se também em frutos do tipo extra AA. Observou-se uma correlação significativa e negativa com r = -0,52 e -0,54 na primeira avaliação, e r = -0,55 e -0,45 na segunda avaliação para a produção total e produção comercial, respectivamente, em relação à incidência de geminivírus nos diferentes genótipos. Os híbridos Saladinha e SM-16 apresentaram o menor número de plantas viróticas, enquanto Santa Clara Importada, Santa Clara, Jumbo AG-592 e IAC Santa Clara, apresentaram o maior número.

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O trabalho avaliou a eficiência dos isolados (141/3, 233, 233/1, 245, 245/1, 251, 251/2, 251/5 e 257) de Fusarium oxysporum não patogênico ao tomateiro (Lycopersicon esculentum), no controle da murcha vascular causada por Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici, raça 2 em plântulas de tomateiro cv. Viradoro. Para verificar o efeito dos isolados de F. oxysporum não patogênicos, o sistema radicular de plântulas de tomateiro, com 30 dias de idade, foi imerso na suspensão de conídios (10(6) ml-1) e as mudas transplantadas para substrato de cultivo. Após 35 dias do transplante foi verificado que esses isolados não foram patogênicos às plantas de tomateiro, nem afetaram o desenvolvimento das mudas. A eficiência dos isolados de Fusarium oxysporum não patogênicos no controle da murcha foi determinada imergindo-se as raízes de mudas de tomateiro em suspensão de conídios (10(6) conídios ml-1) e transplantando-as em substratos previamente infestados com os isolados de F. oxysporum f.sp. lycopersici, raça 2 (10(5) conídios ml-1 de substrato). Transcorridos 35 dias do transplante, foram realizadas as avaliações da severidade na escala de 1=planta sadia a 6=planta morta ou com vasos coloridos e folhas murchas até o ponteiro e altura das mudas. Os isolados de F. oxysporum não patogênicos foram eficientes em reduzir a severidade da doença e em manter normal o seu desenvolvimento. Esses resultados evidenciam a atividade antagônica dos isolados de F. oxysporum não patogênico no controle da murcha vascular do tomateiro, causada por Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici raça 2.

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O presente trabalho teve como finalidade obter dados morfológicos de frutos de tomateiro, Lycopersicon esculentum Mill. `Ângela Gigante', submetidos à ação de reguladores vegetais, em dois ensaios que ocorreram em épocas distintas, em casa de vegetação. As mudas foram selecionadas e transplantadas para vasos com capacidade de 12 L de terra, contendo uma mistura de solo argiloso, areia, matéria orgânica e uma adubação mineral complementar de N, P, K. No segundo ensaio, após o transplante das mudas, além da adubação mineral complementar de N, P, K, efetuaram-se adubações adicionais (fertirrigação). em ambos os ensaios, quando as plantas atingiram quatro folhas definitivas, realizaram-se as pulverizações com giberelina, GA3 50 mg/L; ácido naftalenacético, NAA 100 mg/L; cloreto (2-cloroetil) trimetilamônio, CCC 1.500 mg/L e ácido succínico -2,2 dimetil-hidrazida, SADH 3.000 mg/L. em relação aos estudos anatômicos, observou-se que os tratamentos com retardadores vegetais (CCC e SADH) produziram frutos firmes, com formato tipo barril e ombros salientes; entretanto, em seção transversal, notou-se perda de viscosidade e atrofia de sementes, principalmente nos frutos de plantas tratadas com SADH. Os tratamentos com NAA e GA3 causaram eventual formação de frutos geminados. O tratamento com GA3 apresentou o parênquima do pericarpo com grãos de amido em processo de fragmentação, provavelmente em virtude de o GA3 acelerar a atividade da amilase, afetando o processo de maturação dos frutos e transformando o amido em açúcares. Notaram-se no mesocarpo células com grande quantidade de cristais de oxalato de cálcio sob a forma de areia cristalina. do tratamento com CCC resultaram frutos suculentos com células da placenta degeneradas, deixando livre grande quantidade de mucilagem. O pericarpo apresentou grande quantidade de grãos de amido composto em toda a extensão, provavelmente por haver um atraso no processo de maturação dos frutos.

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O presente trabalho teve como finalidade observar aspectos morfológicos dos frutos de tomateiro, Lycopersicon esculentum Mill. cv. Ângela Gigante, submetidos à ação de biorreguladores, com ou sem adubação adicional, e determinar as possíveis alterações na produtividade. Foram desenvolvidos, em casa de vegetação, em épocas distintas, dois ensaios. As mudas foram selecionadas e transplantadas para vasos com capacidade de 12 L de terra, contendo uma mistura de solo argiloso, areia, matéria orgânica e uma adubação mineral complementar de N, P, K. No segundo ensaio, após o transplante das mudas, além da adubação mineral complementar de N, P, K, efetuaram-se adubações adicionais (fertirrigação). em ambos os ensaios, quando as plantas atingiram quatro folhas definitivas, realizaram-se as pulverizações com GA3 50 mg/L; NAA 100 mg/L; CCC 1.500 mg/L e SADH 3.000 mg/L. Realizaram-se, nos dois ensaios, quatro coletas de frutos maduros por planta. de modo geral, para o primeiro, o tratamento com CCC mostrou tendência em aumentar o número e a massa total de frutos por planta em relação à testemunha e aos demais tratamentos, enquanto o tratamento com NAA obteve efeito contrário. O ensaio com fertirrigação adicional não provocou alterações significativas na produção de frutos; no entanto, no tratamento com SADH, ocorreu maior incidência de anomalias. O tratamento com GA3 ocasionou, em alguns frutos, a maturação precoce da placenta em relação ao pericarpo e eventuais formações de frutos geminados. Não se observaram diferenças morfológicas significativas em relação ao comprimento e ao diâmetro médio de frutos provenientes do primeiro ensaio, porém frutos de plantas tratadas com CCC e de plantas testemunha, provindos do segundo ensaio, mostraram maior diâmetro.

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A diversidade genética de vírus pertencentes ao gênero Begomovirus em tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill) foi analisada em regiões produtoras do Centro-Oeste paulista. No período de janeiro de 2003 a fevereiro de 2004, cento e sessenta e seis amostras de tomate foram coletadas e a presença de begomovírus observada em 60% das amostras, por PCR, utilizando-se oligonucleotídeos universais para o gênero Begomovirus. O sequenciamento direto do produto de PCR de 16 dessas amostras indicou a possível presença do Tomato severe rugose virus (ToSRV), Sida mottle virus (SiMoV-[BR]) e da espécie tentativa Tomato yellow vein streak virus (ToYVSV-[BR]). em duas amostras foi detectada uma possível nova espécie de begomovírus. A presença do ToSRV e do SiMoV ainda não havia sido verificada em tomateiro no estado de São Paulo. Estes resultados indicam a existência de diversidade de espécies de begomovírus infectando o tomateiro nesta região, servindo como um alerta para melhoristas que trabalham na busca de fontes de resistência a esse importante grupo de patógenos.

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Em 2005, foi constatada em dois campos comerciais de tomate no Estado de São Paulo, a ocorrência da queima bacteriana, causada por Pseudomonas cichorii. em vista disso, foram desenvolvidos estudos visando a determinação da gama de hospedeiros de isolados de Pseudomonas cichorii (IBSBF 2309 e IBSBF 2323), obtidos de tomateiro, provenientes de campos comerciais localizados nos municípios de Bragança Paulista e Mogi Guaçú, SP. Plantas de abobrinha, alface, beldroega, berinjela, beterraba, cenoura, couvebrócolo, datura, fumo, girassol, jiló, melão, pepino, petúnia, pimentão, rabanete, repolho, rúcula, salsa e tomateiro foram inoculadas por pulverização, separadamente, com os dois isolados de P. cichorii de tomateiro e um isolado de girassol (GIR-1). Os isolados IBSBF 2309 e IBSBF 2323 foram patogênicos à beldroega, datura, girassol, pimentão e tomate; GIR-1 foi patogênico apenas à beldroega, datura e girassol, não sendo patogênico ao pimentão e ao tomateiro. No Brasil não se conhecem fontes de resistência dentro do gênero Lycopersicon ou a reação de cultivares de tomateiros a esta bactéria. Vinte e oito genótipos de tomateiro provenientes do Banco de Germoplasma da empresa Sakata Seed Sudamerica Ltda., foram avaliados quanto a reação aos isolados IBSBF 2309 e IBSBF 2323 de P. cichorii, pelo método de inoculação nas folhas. Os maiores níveis de resistência foram observados em AF 11768, AF 2521, AF 11766, AF 11772, AF 229, AF 5719-1 e AF 8162. O genótipo AF 5719-1, que possui o gene Pto, que confere resistência a P. syringae pv. tomato, apresentou um bom nível de resistência a P. cichorii. A identificação de genótipos que apresentem bons níveis de resistência a este patógeno é importante para utilização em programas de melhoramento genético do tomateiro, visando a incorporação de genes de resistência a P. cichorii.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O presente trabalho teve por objetivo avaliar a qualidade e a vida útil pós-colheita de frutos de Tomate (Lycopersicon esculentum Mill) utilizando recobrimento com película de fécula de mandioca. Após a seleção os frutos foram mergulhados em suspensões a 2 e 3% de fécula de mandioca, secos ao ar e armazenados em condição ambiente, onde a temperatura e a umidade relativa do período variaram de 16 a 21ºC e 51 a 91%, respectivamente. O experimento foi constituído de dois lotes de frutos, sendo o primeiro o grupo não-destrutivo (avaliação de perda de massa). O segundo lote de frutos, constituiu o grupo destrutivo no qual analisou-se textura, pH e sólidos solúveis totais. Os frutos foram avaliados aos 0, 4, 8, 11, 14, 18 e 22 dias. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com cinco repetições para o primeiro grupo e três repetições para o grupo destrutivo. Os dados experimentais obtidos foram submetidos à analise de variância e as médias comparadas através do teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Os tratamentos não influenciaram significativamente a perda de massa e a textura. Entretanto, os frutos recobertos com película a 3% apresentaram melhor aparência do que os frutos testemunha e com película a 2%. O efeito das películas portanto, não foi prejudicial, apenas estético.