106 resultados para Limites de coesão
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Geografia - IGCE
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Pós-graduação em Educação - FFC
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS
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A trajetória que percorremos após o Doutorado, ou seus principais aspectos, encontra-se nos quatro volumes deste trabalho de Livre Docência. Nossa opção pela discussão crítica da obra nos estimulou a oferecer parte da nossa produção individual e em coautoria – ou coletiva –, mas que rigorosamente representasse nosso esforço de reflexão sobre a temática do trabalho na Geografia. Mais que isso, apresentamos o que vimos demarcando, nos últimos anos, ou as dificuldades de entendimento da rica trama de relações que atinge o trabalho, produto das redefinições estruturais por que passa o modo de produção capitalista em escala planetária, e os desdobramentos (re)estruturantes em marcha. É desse processo que se fazem presentes as novas identidades do trabalho, territorialmente expressas na plasticidade que se refaz continuamente e que extrapola os limites do rural e do urbano, da cidade e do campo. Por sua vez, ele redefine constantemente as profissões, habilitações, especializações, deslocamentos, migrações, o espaço de relações e a demarcação das territorialidades da luta de classes, sem contar o quadro mais perverso da reestruturação produtiva do capital, no século XXI, ou seja, o desemprego estrutural...
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Partindo da hipótese de que a criança possui uma gramática internalizada, uma vez que ela é falante da língua, este trabalho procura detectar os parâmetros desta gramática. Para isso, analisamos os mecanismos de coesão/coerência textual utilizados por alunos de 3ª série do 1º grau para a produção de textos.
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O artigo destaca a recuperação de uma informação já dada, com base nos recursos da repetição e da paráfrase, como uma estratégia de articulação textual no discurso oral dialogado. Examina algumas das funções coesivas mais freqüentes desses dois recursos, pelo enfoque de sua atuação na estrutura da organização tópica.
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O propósito do trabalho ora apresentado consiste na observação de dois elementos de coesão, a referência e a seqüencialidade, e um elemento da coerência, a contextualização, no processo interpretativo de três capítulos de O Príncipe de Nicolau Maquiavel. Sempre que se referir à leitura, este artigo estará entendendo-a como uma interação de sujeitos ideologicamente determinados.
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O artigo analisa o conto Quem conta um conto, de Machado de Assis, à luz dos principais mecanismos de referenciação e seqüenciação sustentadores de sua coesão textual.
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O artigo mostra que a construção do texto radiofônico requer não só o uso de mecanismos de coesão e coerência, para dar-lhe textualidade, mas sobretudo um estilo próprio oral-auditivo expresso numa linguagem que seja facilmente decodificada pelo ouvinte.
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Essa coletânea de textos produzidos por professores e alunos da linha de pesquisa Teorias Pedagógicas, Trabalho Educativo e Sociedade, do Programa de Pós-Graduação em Educação Escolar, da Universidade Estadual Paulista (UNESP), campus de Araraquara, traz uma contribuição original a um campo no qual muito tem sido publicado nas duas últimas décadas no Brasil, o da formação de professores. A especificidade dessa coletânea reside na abordagem historicizante e crítica tanto das diretrizes oficiais para a formação de professores como das teorias pedagógicas e respectivas propostas metodológicas nesse terreno. São nove textos, que vão desde um balanço crítico do legado deixado pelo século XX no que se refere à formação de professores até questões específicas relacionadas ao trabalho do professor, passando pela questão do debate contemporâneo sobre as teorias pedagógicas.
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Esta coletânea de artigos foi desenvolvida a partir de reflexões produzidas em diferentes edições do Seminário Brasileiro sobre o Pensamento de Jacques Ellul, filósofo e sociólogo francês que discutiu, em mais de 50 livros e centenas de artigos, a condição e o destino do homem na sociedade técnica, termo por ele utilizado para referir-se à sociedade contemporânea. Foram reunidos artigos produzidos por pesquisadores do Brasil, Canadá, França e Inglaterra, com a maior parte dos textos oriundos da pesquisa e das reflexões de alunos, pesquisadores e professores do Programa de Mestrado em Direito da Unesp, campus de Franca. Os artigos foram divididos em duas partes, com a primeira tratando principalmente da ênfase de Ellul na técnica e na tecnologia como os verdadeiros fundamentos do poder na sociedade moderna. Para Ellul, o progresso técnico já teria engendrado um fenômeno de proletarização generalizada, que abrange toda a humanidade e todos os aspectos da vida humana, superando a dimensão puramente econômica. Na segunda parte, os estudos transpassam as questões políticas e desembocam na análise das técnicas de dominação dos corpos e das mentes, buscando aprofundar a perspectiva elluliana diante do Direito e da Bioética, além dos muitos e tortuosos significados da imagem na sociedade atual
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A educação financeira, tema constante de programas de TV de grande audiência, é analisada nesta obra como uma crença produzida pelo mundo das finanças, segundo a qual a financeirização é um processo que envolve valores morais, culturais, políticos, simbólicos e sociais presentes no mercado e que se configuram e se reconfiguram, colaborando assim para a transformação cognitiva da sociedade e do capitalismo contemporâneo. No Brasil o tema ganhou relevância durante o Governo Lula, com a criação da Estratégia Nacional de Educação Financeira, em 2007, e do Comitê Nacional de Educação Financeira, em 2010. As iniciativas foram seguidas pelo setor privado, com a instituição pela Bolsa de Valores de São Paulo, em 2011, do projeto Bovespa Vai Até Você, visando a democratização e popularização do mercado de capitais. É a partir desse programa, que a bolsa paulista institui o programa Mulheres em Ação, voltado para o público feminino. A autora observa que a criação de uma nova crença que esteja em consonância com o mundo das finanças é essencial para que o capitalismo se produza e se reproduza. E cita o sociólogo Roberto Grün: [...] o Brasil vive no início do século 21 a instauração de um modo de dominação financeiro. Mais que um simples money talks, estamos diante da dominação cultural das finanças, que impõem a proeminência das suas maneiras de enxergar a realidade brasileira e enquadrar os problemas do país. Tomando como base esse contexto, a autora realiza uma abordagem sociológica do tema, privilegiando as questões sociais, culturais e simbólicas pertinentes. Mais que analisar uma suposta mudança de hábitos das mulheres que procuram pelo curso de educação financeira da BM&FBovespa, o objetivo do estudo é enfatizar estratégias e mecanismos utilizados pela bolsa de valores para atraí-las. Entre estes, está o Mulheres em Ação, projeto que adota com...
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O livro trata da utilização da Televisão Digital na Educação, mais especificamente do uso do t-learning na Educação a Distância (EaD), discutindo as possibilidades de avanço e os limites estruturais da modalidade. Para o autor, o t-learning aplicado ao EaD poderia, se bem trabalhado, ensejar uma inclusão cidadã por meio de uma educação inovadora, com base em Tecnologias de Informação e Comunicação inclusive já disponíveis na sociedade brasileira. O principal foco de análise do trabalho são as alternativas criadas pela TV Digital interativa (TVDi), uma mídia inovadora capaz de canalizar diversas convergências - tecnológica, de processos e de conteúdos -, e com enorme potencial para dar suporte a ambientes colaborativos de ensino-aprendizagem, abrindo fronteiras para a real universalização da educação. Segundo o autor, o emprego da TVDi no EaD poderia provocar mudanças até na atitude em geral passiva do aluno-telespectador, dando lugar a um aluno interagente ou interator, apto a se apropriar da interatividade possível por meio do canal de retorno, e de se posicionar de forma ativa e crítica diante de uma grade de multiprogramação