108 resultados para Left atrial ganglionated plexus
Resumo:
Avaliaram-se quantitativa, morfométrica e qualitativamente os neurônios atriais da faixa intercaval de cães com cardiomiopatia dilatada (CMD). Os neurônios dos gânglios nervosos de cães com CMD eram maiores que os dos cães controle. A histopatologia do miocárdio ventricular e dos neurônios ganglionares confirmou a CMD e demonstrou evidente processo degenerativo neuronal ganglionar. Cães com CMD em fase crônica apresentavam cardioneuropatia secundária, provavelmente pela privação da inervação parassimpática cardíaca.
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Durante o período de 2004 a 2009, 11 animais foram tratados para o deslocamento à esquerda do cólon maior, por meio da técnica de rolamento sob anestesia geral, com uma técnica distinta das demais previamente descritas. A seleção dos casos foi baseada nos achados da palpação retal e confirmada ultrassonograficamente. Nove animais foram tratados com sucesso e dois foram submetidos ao tratamento cirúrgico após três tentativas de rolamento. Não foram observadas complicações decorrentes do procedimento a curto e a longo prazos. Somente um animal apresentou recidiva do quadro clínico 10 meses após o tratamento e foi novamente submetido ao rolamento. Apesar da diferença com relação às outras técnicas, esta também se mostrou eficaz. O rolamento, mesmo quando realizado mais de uma vez, mostrou ser um procedimento seguro, porém enfatiza-se a necessidade de cuidados especiais aos animais após a sua realização, pois medidas emergenciais podem ser necessárias caso complicações decorrentes desta técnica ocorram.
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OBJETIVO: Comparar a formação de shunt venoso-arterial em pulmões de cães submetidos a anestesia geral inalatória utilizando-se sistemas de anestesia com e sem reinalação, com fração inspirada de oxigênio de 0,4 e 0,9, respectivamente. MÉTODOS: Empregaram-se 20 cães induzidos com tiopental sódico (30mg/kg) e mantidos com sevoflurano (3%) e alocados em dois grupos (n=10); os animais de GI foram ventilados com modalidade controlada em sistema semifechado, sem reinalação, F I O2 = 0,9, e os de GII, com modalidade controlada, sistema semifechado, com reinalação e F I O2 = 0,4. Os atributos analisados durante o experimento foram: freqüência cardíaca, pressão arterial média, shunt pulmonar venoso-arterial, hematócrito, hemoglobina, pressão parcial de oxigênio arterial, pressão parcial de oxigênio no sangue venoso misto, saturação de oxigênio no sangue venoso misto, pressão parcial de dióxido de carbono arterial e pressão de vapor de água nos alvéolos (P VA). RESULTADOS: A P VA foi significativamente maior em GII. A análise estatística dos valores encontrados de shunt mostrou que GI e GII apresentaram diferenças significativas, sendo que os resultados de GI são maiores que os de GII em todos os momentos avaliados. Já a análise de momentos dentro de um mesmo grupo não demonstrou diferenças. CONCLUSÃO: O sistema de anestesia sem reinalação com F I O2 = 0,9 desenvolveu maior grau de shunt pulmonar venoso-arterial que o sistema de anestesia com reinalação e F I O2 = 0,4. A umidificação dos gases em GII contribuiu para diminuir o shunt.
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Estudamos em 40 ovinos adultos da raça Corriedale os aspectos histológicos do funículo espermático. Observamos que este se acha envolvido por uma cápsula de tecido conjuntivo fibroelástico denso, de espessura variável, pregueada em alguns pontos, e revestida por mesotélio que circunda todo o conjunto vásculo-nervoso, e projeta-se para formar o mesoducto deferente. em posição subcapsular, verifica-se uma camada de tecido conjuntivo fibroelástico frouxo, de espessura variável, que circunda parcialmente o funículo espermático, isolando nas regiões deferencial e abdeferencial conjuntos vásculo-nervosos, responsáveis pela nutrição do epidídimo. Na região do mesoducto deferente, o tecido subcapsular acompanhado de tecido adiposo constitui a camada interna deste meso, formando a sua adventícia e abrigando vasos e nervos deferenciais. Na região abdeferencial, pequenos acúmulos de tecido adiposo são vistos de permeio aos vasos e nervos desta região. Entre as artérias, veias e nervos testiculares, bem como entre os vasos das regiões deferencial e abdeferencial, observa-se o tecido conjuntivo denso, intervascular, rico em fibras elásticas, que constitui as adventícias contínuas destes vasos. O arranjo vascular mostra que o segmento da artéria testicular, contido no funículo espermático, apresenta trajeto sinuoso. Estando envolvido pelo plexo venoso pampiniforme, formado por veias testiculares desprovidas de válvulas de calibres variados, apresentando amplas comunicações entre si. As veias responsáveis pela drenagem do epidídimo e ducto deferente estão localizadas em posição subcapsular deferencial e abdeferencial e mostram-se providas de válvulas. O trato das artérias testiculares no funículo espermático apresenta como comprimento médio, máximo e mínimo, respectivamente, 150,4 cm, 198,0 cm e 73,3 cm, à direita, e 149,6 cm, 189,2 cm e 90,0 cm, à esquerda, não existindo diferenças estatisticamente significantes ao nível de 5%, quando comparamos a média do segmento da artéria testicular contida no funículo espermático direito em relação ao esquerdo.
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OBJECTIVE: To assess the hemodynamic and vasodilating effects of milrinone lactate (ML) in patients with dilated cardiomyopathy (DCM) and New York Heart Association (NYHA) class III and IV heart failure. METHODS: Twenty patients with DCM and NYHA class III and IV heart failure were studied. The hemodynamic and vasodilating effects of ML, administered intravenously, were evaluated. The following variables were compared before and during drug infusion: cardiac output (CO) and cardiac index (CI); pulmonary capillary wedge pressure (PCWP); mean aortic pressure (MAP); mean pulmonary artery pressure (MPAP); mean right atrial pressure (MRAP); left ventricular systolic and end-diastolic pressures (LVSP and LVEDP, respectively); peak rate of left ventricular pressure rise (dP/dt); systemic vascular resistance (SVR); pulmonary vascular resistance (PVR); and heart rate (HR). RESULTS: All patients showed a significant improvement of the analysed parameters of cardiac performance with an increase of CO and CI; a significant improvement in myocardial contractility (dP/dt) and reduction of the LVEDP; PCWP; PAP; MAP; MRAP; SVR; PVR. Were observed no significant increase in HR occurred. CONCLUSION: Milrinone lactate is an inotropic dilating drug that, when administered intravenously, has beneficial effects on cardiac performance and myocardial contractility. It also promotes reduction of SVR and PVR in patients with DCM and NYHA class III and IV of heart failure.
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In this paper we deal with an alternative approach to the description of massless particles of arbitrary spin. Within this scheme chiral components of a spinor field are regarded as fundamental quantities and treated as independent field variables. The free field Lagrangian is built up from the requirement of chiral invariance; This formulation is parallel to the neutrino theory and allows for a formulation that generalizes, to particles of arbitrary spin, the two-component neutrino theory. We achieve a spinor formulation of electrodynamics. In the case of the photon, the nonzero helicity components satisfy Weyl's equations and are associated to observables (electromagnetic fields) whereas the zero helicity components are related to nonobservables (electromagnetic potentials). Within the spinor formulation of electrodynamics the minimal coupling substitution follows as a consequence of the linearity of the interaction and the preference of nature for chiral components, that is, of the left-right asymmetry of nature. (C) 1996 American Institute of Physics.
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1. A method for obtaining the end-systolic left ventricular (LV) pressure-diameter and stress-diameter relationships in man was critically analyzed.2. Pressure-diameter and stress-diameter relationships were determined throughout the cardiac cycle by combining standard LV manometry with M-mode echocardiography. Nine adult patients with heart disease and without heart failure were studied during intracardiac catheterization under three different conditions of arterial pressure, i.e., basal (B) condition (mean +/- SD systolic pressure, 102 +/- 10 mmHg) and two stable states of arterial hypertension (H(I), 121 +/- 12 mmHg; H(II), 147 +/- 17 mmHg) induced by venous infusion of phenylephrine after parasympathetic autonomic blockade with 0.04 mg/kg atropine.3. Significant reflex heart rate variation with arterial hypertension was observed (B, 115 +/- 20 bpm; H(I), 103 +/- 14 bpm; H(II), 101 +/- 13 bpm) in spite of the parasympathetic blockade with atropine. The linear end-systolic pressure-diameter and stress-diameter relationships ranged from 53.0 to 160.0 mmHg/cm and from 97.0 to 195.0 g/cm3, respectively.4. The end-systolic LV pressure-diameter and stress-diameter relationship lines presented high and variable slopes. The slopes, which are indicators of myocardial contractility, are susceptible to modifications by small deviations in the measurement of the ventricular diameter or by delay in the pressure curve recording.
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The effect of changes in left ventricular (LV) shape and dimensions due to acute arterial hypertension induced by mechanical obstruction of the aorta for 10 min on LV mass values estimated by M-mode echocardiogram was studied in 14 anesthetized dogs. Although the systolic pressure increased from 117.5 +/- 19.9 to 175.4 +/- 22.9 mmHg altered ventricular diameter from 2.77 +/- 0.49 cm to 3.17 +/- 0.67 cm (P<0.05) and wall thickness from 0.83 +/- 0.09 to 0.75 +/- 0.09 cm (P<0.05), LV mass estimated before (73.5 +/- 19.1 g) and after (78.3 +/- 26.4 g) hypertension was not significantly different. We demonstrate here for the first time that changes in LV dimensions induced by acute arterial hypertension do not modify LV mass values estimated by the M-mode electrocardiogram method.
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We investigated the effects of estrogen on sodium intake and excretion induced by angiotensin II (ANG II), atrial natriuretic peptide (ANP) or ANG II plus ANP injected into the median preoptic nucleus (MnPO). Female Holtzman rats weighing 250-300 g were used. Sodium ingestion and excretion 120 min after the injection of 0.5 mu l of 0.15 M NaCl into the MnPO were 0.3 +/- 0.1 ml (N = 12) and 29 +/- 7 mu Eq in intact rats, 0.5 +/- 0.2 ml (N = 10) and 27 +/- 6 mu Eq in ovariectomized rats, and 0.2 +/- 0.08 (N = 11) and 38 +/- 8 mu Eq in estrogen-treated ovariectomized (50 mu g/day for 21 days) rats, respectively. ANG II (21 mu M) injection in intact, ovariectomized, and estrogen-treated ovariectomized rats increased sodium intake (3.8 +/- 0.4, 1.8 +/- 0.3 and 1.2 +/- 0.2 ml/120 min, respectively) (N = 11) and increased sodium excretion (166 +/- 18, 82 +/- 22 and 86 +/- 12 mu Eq/120 min, respectively) (N = 11). ANP (65 mu M) injection in intact (N = 11), ovariectomized(N = 10)and estrogen-treated ovariectomized (N = 10) rats increased sodium intake (1.4 +/- 0.2, 1.8 +/- 0.3, and 1.7 +/- 0.3 ml/120 min, respectively) and sodium excretion (178 +/- 19, 187 +/- 9, and 232 +/- 29 mu Eq/120 min, respectively). Concomitant injection of ANG II and ANP into the MnPO of intact (N = 12), ovariectomized (N = 10) and estrogentreated ovariectomized (N = 10) rats caused smaller effects than those produced by each peptide given alone: 1.3 +/- 0.2, 0.9 +/- 0.2 and 0.3 +/- 0.1 ml/120 min for sodium intake, respectively, and 86 +/- 9, 58 +/- 7, and 22 +/- 4 mu Eq/120 min for sodium excretion, respectively. Taken together, these results demonstrate that there is an antagonistic interaction of ANP and ANG II on sodium intake and excretion, and that reproductive hormones affect this interaction.