79 resultados para LINGUISTICA ITALIANA,00789,Scienze della Formazione,0013,Scienze della formazione primaria,1313,ESAME INTEGRATO DI LINGUISTICA ITALIANA - DIDATTICA DELLA LINGUA ITALIANA (II MODULO),22123,SCUOLA ELEMENTARE,253,MAIOR LINGUA STRANIERA,229,2007,3


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Agronomia (Energia na Agricultura) - FCA

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Pós-graduação em Zootecnia - FCAV

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Este artigo propõe-se a refletir como as trajetórias pessoal e profissional de Helena Antipoff (1892-1974), aliadas às suas convicções de que a intervenção e transformação do real decorrem do conhecimento acumulado, da experiência e do desejo de ampliar o bem comum são elementos que vão construindo acervos pessoais, a partir dessa triangulação. Esta construção se funda mais nas práticas e ações do que na intenção de elaborar um acervo, mas termina por compor a construção de uma memória, articulada à formação do “Centro de Documentação e Pesquisa Helena Antipoff” – Ibirité-MG. Nascida na Rússia e tendo vivido no Brasil no período de 1929-1974, a educadora destacou-se por ações socialmente relevantes fundadas na organização do estudo e da pesquisa nos campos da psicologia, da educação e da educação rural, sendo estas duas últimas objetos de nossa pesquisa documental e análises.

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A minha proposta neste texto é apresentar os procedimentos de leitura de álbum de postais que pertenceu a uma ítalo-brasileira, o qual contém cartões postais recebidos entre 1911 e 1942. Mostro que, além das imagens e dos textos que traz, esse álbum é acima de tudo uma construção da memória de si, no caso a memória de sua autora: Carolina Attanasio. Sua leitura permite ter acesso privilegiado à sensibilidade de um período, propiciando entender de forma mais aguda como se articula vida pessoal com acontecimentos mais gerais.

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Conscientes da importância e validade das contribuições do Archivum Generale Poetarum Latinorum Brasiliensium, este artigo visa a relatar os resultados da pesquisa sobre Latinidade Brasileira (Literatura Brasileira de expressão latina). A cuidadosa coleta de material desse Instituto de pesquisa tem fornecido representativos dados que possibilitaram e possibilitam, ainda, trabalhos de investigação filológica, lingüística e literária.

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Esse artigo tem como objetivo apresentar uma leitura da correspondência de Guy de Maupassant (1850-1893). Trata-se de descrever e analisar a prática epistolar no conjunto das cartas por ele escritas a Émile Zola, entre 1875 e 1890, de seguir os passos dos dois escritores e de observar que, paralelamente a uma relação mútua de amizade e de respeito, surge uma crítica aos princípios estéticos e às obras do mestre do naturalismo. Assim, é possível entender a amizade e a experiência estética que se constroem ao longo desses quinze anos.

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No levante paulista de 1932, o jornal O Estado de S. Paulo ocupou papel de destaque ao noticiar, com eloqüência, as informações da guerra que lhe convinha e, principalmente, participar das articulações que redundariam no entrincheiramento. Entretanto, a atuação do periódico na conjuntura não se resume à manipulação da notícia ou deriva meramente do projeto político de seus diretores. Na “Revolução Constitucionalista” O Estado de S. Paulo agiu como o porta-voz da elite paulista. Neste texto, portanto, pretendo problematizar a participação do jornal O Estado de S. Paulo no levante de 1932, enfatizando sua condição de fonte e objeto para a produção do conhecimento histórico.