60 resultados para Incidence of CAP requiring hospitalization
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In dairy cattle, uterine infections are not life threatening and often unavoidable; however, they reduce fertility and increase the production costs of properties. The aim of this study was to evaluate the incidence of subclinical endometritis from 32 to 70 days in milk (DIM) and its effects on the reproductive performance of crossbred dairy cows. Lactating cows (Holstein/Gir; n = 172), with no history of retained placenta, without clinical signs of uterine infection were used. The body condition score (BCS) was evaluated on a scale from 1 to 5. Ultrasound examination was performed to evaluate uterine lining and ovarian activity, while vaginal mucus was analyzed by gloved hand. The diagnosis of subclinical endometritis was performed by endometrial cytobrush technique. The samples were collected, stained, and examined microscopically; positive cases for subclinical endometritis were considered with the presence of a parts per thousand yen5 % of neutrophils. Later, the cows were submitted to conventional artificial insemination or timed artificial insemination. The incidence of subclinical endometritis in the herd was 26 %, and this was not affected by the season of calving, presence of corpus luteum, DIM, and parity. Cows with a BCS a parts per thousand currency sign2.50 had a higher incidence of subclinical endometritis. The conception rate to first insemination and pregnancy rate at 150 days postpartum were not influenced by the presence of subclinical endometritis in crossbred dairy cows.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Objective. To describe the experience of family members as a result of children’s hospitalization at the Intensive Care Unit (ICU). Methodology. Descriptive and cross-sectional study. A structured interview was held with 20 relatives of patients hospitalized at two clinics of the Botucatu Medical School at Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Information was collected between July and September 2010. Results. The main characteristics of the participating relatives were: 80% mothers of the children; 70% low education level and 70% married. Sixty percent of the children were hospitalized at the ICU for the first time. Eighty percent of the interviewees believe that the children’s behavior changes inside the unit and 85% consider that visiting hours are sufficient. The predominant negative feelings are fear (50%) and insecurity (20%), while the predominant positive feelings are hope (50%) and the expectation of discharge (25%). The professional who most supported the relatives was the nurse (35%). Conclusion. The family members’ experience as a result of the children’s hospitalization at the ICU involves positive and negative aspects, which also affect the child’s behavior at the unit.
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A avaliação nutricional é ferramenta indispensável para a monitoração e acompanhamento clínico do paciente com lesão renal aguda (LRA). A perda aguda da função renal interfere no metabolismo de todos os macronutrientes, propiciando situações pró-inflamatórias, pró-oxidativas e de hipercatabolismo. As principais alterações nutricionais no paciente com LRA são hipercatabolismo, hiperglicemia e hipertrigliceridemia, que, somadas às contribuições da doença de base, complicações e necessidade de terapia renal substitutiva, podem interferir na depleção nutricional do paciente. A desnutrição em pacientes com LRA está associada a maior incidência de complicações, maior tempo de internação e maior mortalidade. Entretanto, existem poucos estudos na literatura avaliando o estado nutricional de pacientes com LRA. Parâmetros antropométricos como índice de massa corporal, circunferência do braço e pregas cutâneas são de difícil interpretação, devido à alteração no estado de hidratação desses pacientes. Os parâmetros bioquímicos geralmente utilizados na rotina clínica também sofrem influência de fatores não nutricionais, como prejuízo da função hepática e estado inflamatório. Embora não existam dados prospectivos sobre o comportamento dos marcadores nutricionais, alguns autores conseguiram demonstrar associações de alguns parâmetros com desfecho clínico. A utilização de marcadores como albumina, colesterol, pré-albumina, IGF-1, aplicação da avaliação subjetiva global e cálculo do balanço nitrogenado parecem ser úteis como parâmetros de triagem para pior prognóstico e maior mortalidade em pacientes com LRA. em pacientes com LRA em terapia renal substitutiva, uma oferta calórica em torno de 25 a 30 kcal/kg e oferta mínima de 1,5 g/kg/dia de proteínas é recomendada a fim de minimizar o catabolismo proteico e prevenir complicações metabólicas.
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Reports on the clinical course of mycophenolic acid (MPA)-related colitis in kidney transplant recipients are scarce. This study aimed at assessing MPA-related colitis incidence, risk factors, and progression after kidney transplantation. All kidney transplant patients taking MPA who had colonic biopsies for persistent chronic diarrhea, between 2000 and 2012, at the Kidney Transplantation Unit of Botucatu Medical School Hospital, Brazil, were included. Cytomegalovirus (CMV) immunohistochemistry was performed in all biopsy specimens. Data on presenting symptoms, medications, immunosuppressive drugs, colonoscopic findings, and follow-up were obtained. Of 580 kidney transplant patients on MPA, 34 underwent colonoscopy. Colonoscopic findings were associated with MPA usage in 16 patients. The most frequent histologic patterns were non-specific colitis (31.3%), inflammatory bowel disease (IBD)-like colitis (25%), normal/near normal (18.8%), graft-versus-host disease-like (18.8%), and ischemia-like colitis (12.5%). All patients had persistent acute diarrhea and weight loss. Six of the 16 MPA-related diarrhea patients (37.5%) showed acute dehydration requiring hospitalization. Diarrhea resolved when MPA was switched to sirolimus (50%), discontinued (18.75%), switched to azathioprine (12.5%), or reduced by 50% (18.75%). No graft loss occurred. Four patients died during the study period. Late-onset MPA was more frequent, and no correlation with MPA dose or formulation was found.
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CONTEXTO: No Brasil, a incidência e prevalência populacionais das doenças inflamatórias intestinais são desconhecidas. OBJETIVO: Neste trabalho, estimou-se esses parâmetros na área que abrange a antiga região de saúde DIR 11, no centro-oeste do Estado de São Paulo. MÉTODOS: Usou-se um registro sequencial de 115 pacientes (>15 anos de idade) com doenças inflamatórias intestinais, residindo na área de estudo, atendidos durante período de 20 anos (1986-2005) em hospital de referência. Estimou-se, para quatro períodos consecutivos de 5 anos, as incidências e prevalências de acordo com os tipos de doença e do sexo de doentes. As suas inter-relações foram analisadas utilizando o modelo de regressão linear de Poisson. RESULTADOS: Na região, as doenças inflamatórias intestinais foram predominantes em mulheres jovens, da raça branca, residindo na zona urbana.A incidência da retocolite foi maior que a da doença de Crohn e das colites não classificadas, e diferentemente dessas duas ultimas, mostrou decréscimo no último período (2001-2005). Neste mesmo período, a taxa da incidência para a retocolite foi de 4,48 casos/100.000 habitantes, para a doença de Crohn atingiu 3,50 casos/100.000 habitantes e a das colites não classificadas foi de 1,75 casos/100.000 habitantes. As prevalências atingiram os valores de 14,81 casos/100.000 habitantes para a retocolite, 5,65 casos/100.000 habitantes para a doenças de Crohn e 2,14 casos/100.000 habitantes. Considerando todas as doenças inflamatórias a prevalência atingiu o valor de 22,61 casos/100.000 habitantes. CONCLUSÃO:A incidência dessas doenças inflamatórias intestinais nessa região é baixa, igualando-se aos países da América Latina e do sul da Europa e sua crescente prevalência justifica políticas de saúde para as suas abordagens.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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A biologia de Ucides cordatus na Baía de Vitória (ES) foi avaliada como subsídio ao manejo populacional. As amostragens ocorreram mensalmente durante um ano (outubro/1998 a setembro/1999), com análise biométrica (LC = largura da carapaça; PE = peso total úmido) e de fatores abióticos em quatro transectos, com quatro faixas cada (margem à região supratidal). A densidade foi de 3,7±1,5 caranguejos.m-2, com incremento em direção à região supratidal, sendo a profundidade das galerias de 1,1±0,3 m. A salinidade da água intersticial diferiu entre as faixas, sendo mais elevada na região supratidal. Houve correlação significativa entre a abundância de exemplares e alguns fatores ambientais, o mesmo ocorrendo quanto as tocas abertas e fechadas. A razão sexual evidenciou um predomínio de fêmeas (1,0M:1,6F), particularmente entre 50 e 75 mm LC. A maior incidência de tocas fechadas ocorreu em agosto e setembro, enquanto as fêmeas ovígeras foram registradas de janeiro a abril. A relação PE/LC mostrou isometria para os machos (PE=0,425.10-3 LC3,0014; R²=0,99) e fêmeas (P=0,439.10-3 LC2,97; R²=0,99). Para o total da população a média de tamanho (LC) e peso (PE) foi de 54,6±11,8 mm e de 77,5±42,4 g, respectivamente. Os dados evidenciam que a população encontra-se sobrexplotada, requerendo manejo adequado para a viabilidade da atividade extrativa na área estudada.
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CONTEXTO: Embora cerca de 30% a 50% dos pacientes hospitalizados em unidades de terapia intensiva (UTI) recebam algum tipo de sedativo, existe escassez de informações sobre efeitos adversos desta prática, especialmente no Brasil. Estes efeitos podem ser significantes e o uso de sedativos é associado a elevação de infecção e mortalidade, mesmo sendo difícil avaliar o impacto clínico deste procedimento. OBJETIVO: Avaliar o impacto da sedação sobre incidência de complicações e mortalidade em doentes graves durante internação em unidade de terapia intensiva. TIPO DE ESTUDO: Estudo prospectivo. LOCAL: Unidade de Terapia Intensiva Cirúrgica da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) - Escola Paulista de Medicina. PARTICIPANTES: Após excluídos pacientes que permaneceram menos de 24 horas ou sem exames indispensáveis para o cálculo do índice de gravidade (APACHE II), restaram 307 pacientes. Estes foram divididos em dois grupos: Grupo Sedado e Grupo Não Sedado. Constatada heterogeneidade com relação ao APACHE II, foram pareados 97 sedados e 97 não sedados com idênticos índices de gravidade. VARIÁVEIS ESTUDADAS: Impacto da sedação e das técnicas sobre a mortalidade, tempo de internação, além da incidência de escara de decúbito ou pressão, trombose venosa profunda e infecção. RESULTADOS: Não houve diferença na incidência de trombose venosa profunda, entre os grupos Sedado e Não Sedado, enquanto que escara de decúbito foi significativamente maior nos sedados (p = 0,03). Infecção foi detectada em 45,4% dos pacientes com sedação e em 21,6% dos pacientes sem sedação (p = 0,006). A mortalidade para os pacientes que não receberam qualquer tipo de sedativo foi de 20,6% e, para aqueles que foram sedados durante a internação, foi de 52,6% (p < 0,0001). CONCLUSÕES: Conclui-se que a sedação está associada a maior duração da internação, morbidade e mortalidade significativas. Apesar da intensidade das associações encontradas, não é possível estabelecer relação causal entre sedação e mortalidade.
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Objective: We evaluated clinical characteristics of primary vesicoureteral reflux (VLJR) in infants in a 30-year period in Brazil with special reference to the relation of renal parenchymal damage to urinary tract infection and gender. Materials and Methods: From 1975 through 2005, 417 girls (81.6%) and 94 boys (18.4%) with all grades of reflux were retrospectively reviewed. Patients were categorized by the worst grade of reflux, maintained on antibiotic prophylaxis and underwent yearly voiding cystourethrography until the reflux was resolved. VUR was considered resolved when a follow-up cystogram demonstrated no reflux. Surgical correction was recommended for those who fail medical therapy, severe renal scarring or persistent VUR. Results: Grades I to V VUR resolved in 87.5%, 77.6%, 52.8%, 12.2% and 4.3%, respectively. Renal scars were present at presentation in 98 patients (19.2%). Neither gender nor bilaterality versus unilaterality was a helpful predictor of resolution. The significant difference was found among the curves using the log rank (p < 0.001) or Wilcoxon (p < 0.001) test. Conclusion: Despite the current use of screening prenatal ultrasound, many infants are still diagnosed as having vesicoureteral reflux only after the occurrence of urinary tract infection in our country. Scarring may be associated to any reflux grade and it may be initially diagnosed at any age but half of the scars are noted with higher grades of reflux (IV and V). The incidence of reflux related morbidity in children has significantly diminished over the last three decades.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The aim of this study was to relate the presence of a temporal acoustic window (TAW) to the variables sex, age and race. This observational study was conducted in patients under etiologic investigation after stroke, sickle-cell anemia and hospitalization in an intensive therapy neurologic unit. TAW presence was confirmed by bilateral assessment by two neurologists via transcranial Doppler (TCD). Multiple logistic regression was performed to explain the presence of the window as a function of sex, age and race. In 20% of the 262 patients evaluated, a TAW was not present. The incidence of TAW presence was greater in men (odds ratio [OR] = 5.4, 95% confidence interval [CI] = 2.5-11.7, p < 0.01); lower with increased age (OR = 0.9, 95% CI = 0.92-0.97, p < 0.01); and lower among those of African and Asian descent (OR = 0.32, 95% CI = 0.14-0.70, p = 0.005). On the basis of the results, more men than women had TAWs, and the decrease in TAWs was associated with increased age and African or Asian descent.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)