52 resultados para Hyla pulchella
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Microbiologia Agropecuária - FCAV
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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A maior parte das espécies de anuros adultos terrestres está constantemente exposta a altas taxas de perda de água por evaporação através da pele. A manutenção do balanço hídrico nestes animais envolve a absorção de água através da mancha pélvica, uma região da pele ventral altamente permeável à água, além da reabsorção de água a partir do fluido filtrado nos glomérulos ao longo do sistema tubular dos néfrons, bem como a partir da urina formada e estocada na bexiga urinária, em resposta à arginina vasotocina (AVT). O movimento de água através da membrana plasmática ocorre através de poros formados por proteínas integrais de membrana, conhecidas como aquaporinas (AQPs), e a regulação osmótica exercida pelo AVT envolve translocação de vesículas contendo AQPs do citoplasma para a membrana apical e, provavelmente, alteração na expressão de alguns tipos de AQPs. Resultados previamente obtidos no laboratório demonstraram a existência de variação interespecífica nas taxas de reidratação de três espécies de Rhinella, sendo que R. ornata apresentou taxas de reidratação significativamente menores que aquelas apresentadas por R. schneideri e R. icterica. Uma possível explicação para esta variação em taxas de reidratação poderia envolver diferenças na expressão de aquaporinas na mancha pélvica. Desta forma, o objetivo do projeto foi identificar e quantificar a expressão do RNAm de aquaporinas do tipo 1 (AQP-1) e de aquaporinas AVT dependentes pertencentes ao tipo 2a (AQP-t2 e AQP-t3) - quanto à classificação das AQPs entenda-se AQP -t aquelas que apresentam sequência gênica referentes a Rinella marina AQP -h a Hyla japonica.- nos seguintes tecidos: pele dorsal e pele ventral (mancha pélvica) de espécimes de R. schneideri e R. ornata totalmente hidratados e após submissão à desidratação correspondente a 70% da massa corpórea padrão. As hipótese ...
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Os representantes de Xyridaceae estão agrupados em duas subfamílias: Xyridoideae, que compreende o gênero Xyris e Abolbodoideae, que compreende os gêneros Abolboda, Achlyphila, Aratitiyopea e Orectanthe. Como as relações entre as espécies de Xyridaceae e delas com outras Poales não estão bem estabelecidas, o trabalho teve como objetivo a caracterização morfológica e anatômica de folhas e escapos de táxons brasileiros de Abolboda buscando levantar estruturas que os diferenciassem e que servissem de comparação com os demais gêneros. Foram estudadas: Abolboda poarchon var. poarchon, A. poarchon var. intermedia, A. pulchella e A. macrostachya. As características morfológicas como comprimento e largura de folhas, comprimento de escapos e de bainhas dos nós dos escapos e número de feixes vasculares no mesofilo são importantes para diferenciar os táxons entre si. Folhas e escapos com epiderme unisseriada, estômatos localizados pouco acima do nível das demais células epidérmicas, presença de hipoderme, parênquima paliçádico e lacunoso e feixes vasculares colaterais; folhas com estômatos paracíticos somente na face abaxial e margem com colênquima logo abaixo da epiderme, caracterizam anatomicamente os táxons de Abolboda estudados. As espécies de Abolboda apresentam algumas características anatômicas contrastantes com Xyris e outras similares com os demais gêneros, corroborando a divisão da família em duas subfamílias. A presença de nó nos escapos de Abolboda é um caráter diagnóstico do gênero. Abolboda macrostachya apresenta características anatômicas exclusivas da espécie. A. poarchon e A. pulchella apresentam muitas características anatômicas semelhantes e ocorrem simpatricamente.