202 resultados para Hormônios Tireoideanos


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Diversos estudos vêm sendo realizados com a finalidade de aumentar o conhecimento sobre a ocorrência e a atividade do óxido nítrico (ON) nas plantas. Nesse sentido, a presente revisão objetivou abordar alguns aspectos referentes ao on nas plantas, tais como propriedades químicas, vias de síntese, efeitos fisiológicos, ação antioxidante, transdução do sinal, interação com hormônios vegetais e expressão gênica. Nos últimos anos, muitos avanços têm sido obtidos em relação à síntese de on e seus efeitos fisiológicos nas plantas. Porém, os mecanismos moleculares que fundamentam seus efeitos permanecem pouco compreendidos. É sinalizada uma investigação em detalhes sobre as estreitas interações entre ON, Ca2+, ADP-ribose cíclica (cADPR) e proteínas quinases. Além disso, ainda não foi possível identificar uma enzima vegetal que apresente atividade semelhante à da óxido nítrico sintase (NOS). A elucidação de tais aspectos representa um desafio para futuros trabalhos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Muitos métodos analíticos estão sendo desenvolvidos visando à determinação de contaminantes orgânicos, especialmente alteradores endócrinos. Tais métodos baseiam-se geralmente na extração em fase sólida (SPE) seguida por determinação cromatográfica (CG ou HPLC). No presente trabalho utilizou-se ferramentas quimiométricas no processo de SPE para avaliar os principais fatores que influenciam tal processo e as interações entre os mesmos. Foram analisadas matrizes de água subterrânea fortificada com hormônios (17 b estradiol, estrona e 17 b etinilestradiol) e a determinação analítica foi feita por HPLC/Fluorescência. Um planejamento fatorial completo foi utilizado. Os fatores escolhidos incluíram: condicionamento da fase sólida, concentração dos analitos, volume da amostra e solvente de eluição. As melhores condições obtidas foram: 500 mL da amostra, condicionamento da fase sólida (C18) com acetona (4mL), metanol (6 mL) e água pH 3(10 mL), e eluição dos analitos com 4 mL de acetona.

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Associaram-se dosagens séricas de progesterona e estradiol 17-beta, realizadas durante os primeiros 36 dias de prenhez em 30 éguas PSI, com exames ultra-sonográficos, para verificar fenômenos que ocorrem com a vesícula embrionária. As éguas foram divididas em dois grupos de 15 animais, o primeiro constituído por éguas paridas e o segundo por éguas virgens ou vazias na estação anterior. Por meio da ultra-sonografia foram verificados fenômenos de mobilidade, fixação e orientação da vesícula embrionária. As concentrações séricas de progesterona e estradiol 17-B variaram (P<0,01) durante o período estudado porém não foi possível estabelecer uma correlação entre concentrações desses hormônios com desenvolvimento da vesícula embrionária. A concentração de estradiol 17-betacirculante foi maior (P<0,01) nas éguas paridas.

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Avaliaram-se as concentrações hormonais e os parâmetros de desenvolvimento folicular de vacas leiteiras expostas ao calor sazonal e agudo. Dividiram-se os animais em quatro grupos: verão (n=5), outono (n=5), inverno com hipertermia aguda (grupo câmara climática, (CC), n=5) e inverno (n=9). Os animais foram abatidos no sétimo dia após a ovulação, e os parâmetros de desenvolvimento folicular avaliados. O líquido folicular do maior folículo foi aspirado e armazenado para posterior análise de hormônios esteróides e inibina. O número de células da granulosa vivas no verão e no outono foi 40 e 45% respectivamente, menor que no inverno (P<0,05). A concentração de estradiol (E2) no inverno foi 62% maior que no outono (P<0,05) e 34% superior ao grupo verão (P<0,06). Houve um aumento na quantidade de androstenediona no verão em relação aos grupos inverno (P<0,08) e outono (P<0,05). A concentração de inibina foi maior no inverno do que no verão e CC (P<0,05). A exposição ao calor sazonal e agudo modificou os parâmetros de desenvolvimento do folículo e as concentrações hormonais no líquido folicular, podendo explicar em parte a queda nas taxas de concepção no verão.

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Estudaram-se os processos de regressão ovariana e atresia folicular em cachara, Pseudoplatystoma fasciatum, mantida em cativeiro, na reprodução não induzida por hormônios. As características macro e microscópicas (diâmetro dos ovócitos e histologia) dos ovários foram descritas a cada 20 dias, em quatro estádios: na regressão inicial (Rg I - os primeiros 20 dias), na regressão intermediária (Rg II - do 21º ao 40º dia), na regressão final (Rg III - do 41º ao 80º dia) e na fase de recuperação ou de repouso II (R II - do 81º ao 150º dia). O experimento foi realizado do final de janeiro (verão-dias longos) a maio (outono-dias curtos). No início do experimento, as amostras apresentaram ovócitos com diâmetros que variaram de 437,5 a 1.187,5mm, sugerindo encontrarem-se nas fases perinucleolar, de maturação final e atrésicos. Aos 150 dias, os diâmetros atingiram os menores valores e pôde-se visualizar a zona radiata rompida e o vitelo reabsorvido. Concomitantemente, houve diminuição abrupta dos valores médios do índice gonadossomático, da temperatura da água, das horas de luz e de chuva. A involução gradual do longo processo foi dinâmica e complexa, afetando o êxito da desova (taxas de fertilização, de eclosão e de sobrevivência de larvas) e, conseqüentemente, o sistema produtivo.

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Avaliaram-se os efeitos do butorfanol e da buprenorfina sobre variáveis cardiovasculares e neuroendócrinas em cães anestesiados com desfluorano, utilizando-se 30 cães adultos, machos e fêmeas, distribuídos em três grupos denominados grupo butorfanol (GBT), grupo buprenorfina (GBP) e grupo-controle (GCO). A anestesia foi induzida com propofol (8mg/kgIV) e nos animais intubados administrou-se desfluorano (1,5CAM). Após 30 minutos, nos cães do GBT, aplicou-se butorfanol (0,4mg/kgIM); nos do GBP, buprenorfina (0,02mg/kgIM); e nos do GCO, solução de NaCl a 0,9% (0,05ml/kgIM). Avaliaram-se: freqüência cardíaca; pressões arteriais sistólica, diastólica e média; débito cardíaco; pressão venosa central; cortisol; hormônio adrenocorticotrópico; noradrenalina; e glicose. As colheitas dos dados foram feitas aos 30 minutos após o início da administração do desfluorano (M0), 15 minutos após a administração do opióide ou placebo (M15), e a cada 15 minutos após M15 (M30, M45, M60 e M75). Para a avaliação neuroendócrina utilizaram-se os momentos M-30 (antes da administração dos fármacos), M0, M15 e M45. Na freqüência cardíaca houve diferença entre M0 e M15 (129 e 111bat/min) em GBT, e entre M0 e M30 (131 e 112bat/min) em GBP. Na pressão arterial média, a diferença foi entre M0 (86mmHg) e todos os momentos que se seguiram (todos os valores foram menores que 72mmHg), em GBT. A pressão arterial diastólica foi menor em todos os momentos (<53mmHg) quando comparada com a do M0 (67mmHg), em GBT. Na pressão arterial sistólica, a diferença foi entre M0 e M15 e M30 (112 versus 93 e 94mmHg, respectivamente) em GBT. A inclusão dos opióides determinou discreta redução nos parâmetros cardiovasculares, enquanto o desfluorano interferiu na função neuroendócrina elevando os níveis plasmáticos de glicose.

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O hipotireoidismo congênito (HC) ocorre, mundialmente, em 1/3000-4000 neonatos e pode ser classificado em permanente ou transitório. O HC primário é responsável pela maioria dos afetados, enquanto o secundário e terciário são raros. Nos países iodo-suficientes, a disgenesia tireóidea (DT) é a causa mais freqüente de HC. Os defeitos hereditários da síntese hormonal ocorrem em minoria de crianças portadoras de HC. Fatores ambientais, genéticos e auto-imunes concorrem na etiologia do HC, mas na maioria dos casos de DT a causa é obscura. Atribui-se aos genes envolvidos na ontogenia da glândula tireóidea, como os fatores de transcrição TITF1, TITF2, PAX-8 e receptor de TSH (TSHR), função patogenética na DT. Até o momento não foi descrita anormalidade no gene TITF1 como causa de HC, enquanto foram identificadas mutações no PAX-8 em cinco recém-nascidos com DT. Embora não envolvidas na DT, mutações inativadoras do TSHR podem produzir espectro de defeitos congênitos oscilando entre hipertirotropinemia com eutireoidismo e hipotireoidismo com hipoplasia glandular. A clonagem dos genes envolvidos na biossíntese dos hormônios tireóideos, como o da tireoperoxidase (TPO) e tireoglobulina (Tg), permitiu a identificação de mutações responsáveis por alguns casos de bócio e hipotireoidismo decorrente de defeito de incorporação de iodeto ou anormalidades na síntese de Tg. Recentemente, foi demonstrada a base molecular do defeito de transporte ativo de iodeto e da síndrome de Pendred, respectivamente, devidas a mutações no gene NIS (simportador de sódio e iodeto) e no gene PDS (pendrina). em conclusão, grande parte dos pacientes com HC e DT não tem esclarecida, ainda, a causa molecular desta síndrome.

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A obesidade é atualmente um problema de saúde pública que provoca sérias conseqüências sociais, físicas e psicológicas. A etiologia da obesidade não é de fácil identificação, uma vez que a mesma é caracterizada como doença multifatorial de complexa interação entre fatores comportamentais, culturais, genéticos, fisiológicos e psicológicos. Recentes avanços na área de endocrinologia e metabolismo mostram que, diferentemente do que se acreditava há alguns anos, o adipócito sintetiza e libera diversas substâncias, não sendo apenas uma célula armazenadora de energia. Entre as substâncias liberadas pelo adipócito incluem-se a adiponectina, o fator de necrose tumoral-alfa, a interleucina-6 e a leptina. Especificamente, a leptina desempenha importante papel no controle da ingestão alimentar e no controle do peso corporal em mamíferos. Além disso, o hormônio ghrelina, recentemente descoberto, também parece influenciar o metabolismo energético e a obesidade. As alterações que o exercício físico provoca na fisiologia endócrino-metabólica podem contribuir sobremaneira para a prática clínica. Assim, essa revisão abordará os conhecimentos mais recentes sobre a leptina, a ghrelina e o papel dos diferentes tipos de exercício físico sobre estes hormônios. Os trabalhos mostram que a relação entre o exercício físico e a concentração plasmática desses peptídeos ainda não está clara. As razões para isso poderiam ser devidas aos diferentes protocolos de treinamento físico empregados nos estudos. Além disso, diferenças genéticas também podem explicar as discrepâncias entre os resultados obtidos em seres humanos, pois a existência de polimorfismo em alguns genes pode acarretar respostas celulares diferentes frente ao exercício físico.

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Com o objetivo de avaliar o efeito do fotoperíodo sobre o desenvolvimento de ovinos até o peso vivo em torno de 38-40kg, foram utilizados 26 cordeiros Ile de France x Corriedale, divididos aleatoriamente em 2 grupos: fotoperíodo longo(18h de luz/ 6h de escuridão) e fotoperíodo controle(12h de luz/ 12h de escuridão). Diariamente, dados sobre consumo alimentar foram coletados e, semanalmente, os animais eram pesados e amostras de sangue eram colhidas para dosagem dos níveis plasmáticos dos hormônios Triiodotironina(T3), Tiroxina(T4) e Cortisol. Amostras de jejuno e íleo foram coletadas para análise morfométrica do epitélio intestinal, e foram estudadas características da carcaça. Os cordeiros submetidos ao fotoperíodo longo, apresentaram maior consumo alimentar e maior ganho de peso (P<0,05). Não se verificou diferença significativa nas concentrações plasmáticas dos hormônios estudados, na morfometria intestinal e nas características da carcaça. Concluiu-se que o fotoperíodo longo influencia, positivamente, o desempenho dos cordeiros, sendo esta prática economicamente viável.

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Calos de cana-de-açúcar variedade NA56-79, foram desenvolvidos em meio de cultura contendo sais minerais acrescidos de hormônios e vitaminas. Após a obtenção de quantidade suficiente de material, foram submetidos a três níveis diferentes de boro (omisso, 6,2 mg/L, 12,4mg/L). Foram analisados o teor protéico e a atividade da peroxidase. Os resultados mostraram que, em relação ao teor protéico, este foi menor na deficiência e maior em níveis mais elevados de boro. A variação da atividade da peroxidase mostrou um resultado inverso ao da proteína.