Din��mica populacional no Sert��o do Rio Pardo (1801-1829)

P��s-gradua����o em Hist��ria - FCHS

Uma an��lise sobre a pol��mica entre sentido externo e sentido inetrno na forma����o do Brasil: a reflex��o estrutural e as novas complexidades

Este trabalho tem o objetivo de analisar a pol��mica gerada pela publica����o de Arca��smo como Projeto, de Fragoso e Florentino. Apoiados no mercado atl��ntico como inser����o determinante da economia colonial, no papel estrutural do tr��fico de escravos na ��frica como nas col��nias americanas, na expans��o ultramarina portuguesa como projeto social para a manuten����o do Antigo Regime, acabando por reproduzir hierarquia desigual e excludente na col��nia e apropriando apenas o resultado final do excedente gerado, os autores afirmam que deste conjunto emergem as condi����es para um circuito interno de acumula����o. Mercadores cariocas, a partir da transforma����o das formas de acumula����o ao longo do século XVIII, preenchem os espa��os mercantis internos e al��am-se �� hegemonia socioecon��mica local, apropriando-se de excedentes agroexportadores sem contudo levar estes �� ru��na, em fun����o da elasticidade da oferta interna, desta forma reiterando a ordem social excludente da col��nia, e criando quadros de monop��lio para a elite mercantil. Esta proposta ser�� descrita e criticamente apreciada no cap��tulo 2. Precedendo-a, apresentamos no primeiro cap��tulo uma leitura da explica����o em ���forma����o da estrutura subdesenvolvida brasileira���, em Furtado. Analisamos extensamente sua an��lise pautando-nos pelos elementos que entendemos serem centrais, a forma����o de capital e o n��vel de renda verificados a partir da produ����o exportadora em cada per��odo colonial, e a possibilidade de desenvolvimento que permitem. A conclus��o �� uma s��ntese entre a reflex��o estrutural(ista) de Furtado e o isolamento te��rico de Fragoso e Florentino, apontando o papel que entendemos para estes no debate ap��s as cr��ticas a sua proposta, assim como propomos a import��ncia das an��lises cl��ssicas ao entendimento do resultado hist��rico brasileiro

Macedo e o romance rom��ntico

Joaquim Manuel de Macedo was a highly acclaimed writer among nineteenth - century readers, although posterity treated his work with many reservations. Despite the severity of his critics, Macedo���s contribution undeniably cannot be limited to his books, but extends to the very concept of the novel as a genre during Brazilian Romanticism. This novelistic concept is fueled by the observation of everyday life as well as by aesthetic ideas brought to light by European Romanticism. Differently, however, in A luneta m��gica [The Magic Looking Glass] Macedo employed aspects of the fantastic to produce a daringly critical and creative novel that contrasts vividly with other Romantic works in Brazil

As rela����es de trabalho e a resist��ncia escrava em Sant'Ana de Parana��ba: prov��ncia de Mato Grosso (1828- 1888)

P��s-gradua����o em Hist��ria - FCLAS

Do sagrado ao secular: a contribui����o do saber m��dico para a constru����o dos cemit��rios oitocentistas

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Heleny Guariba: luta e paix��o no teatro brasileiro

P��s-gradua����o em Artes - IA

H��lio Oiticica: antrop��fago de si mesmo

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Jair Afonso In��cio, um pioneiro na preserva����o do patrim��nio art��stico brasileiro

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

As origens da teoria dos invariantes na Inglaterra e o M��canique Analytique de Lagrange (1788)

P��s-gradua����o em Educa����o Matem��tica - IGCE

Candido Mota e a pol��tica de atendimento a menores delinquentes no Estado de S��o Paulo, 1894-1909

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

M��sica e civiliza����o: a atividade musical no Rio de Janeiro oitocentista (1808-1863)

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Moralizar, propagar e conscientizar: a palavra escrita nas lutas de Carlos Maria de Bustamante (M��xico 1805-1845)

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Febre na selva: a Amaz��nia na interpreta����o de Euclides da Cunha

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Casa de Portinari, lugar de mem��ria

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Os ind��genas nas p��ginas da revista do instituto hist��rico e geogr��fico brasileiro (1838-1873)

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