203 resultados para Hemorragia Uterina


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Plumbism is considered the oldest occupational disease. Among the pathophysiological effects associated with lead (Pb) are cardiovascular disorders. Many diseases that develop later in life are determined during the early stages of life, under the influence of exposure and preferred diet of the mother. Still, one should consider that many environmental contaminants at levels not harmful can determine pathophysiological processes if physical or chemical stressors and/or pathological conditions are present. In this context, the intrauterine malnutrition may represent an additional risk factor in exposure to Pb during pregnancy and lactation. For these reasons, the objective of this study was to evaluate the cardiovascular risk of weaned rats that have suffered perinatal exposure to Pb and intrauterine malnutrition, alone or in combination. After mating, female rats were divided into control (ctrl, ad libitum), food restriction (RA, the same diet 50% of consumption in the control group during pregnancy), exposed to Pb (500 ppm Pb in drinking water during pregnancy and lactation) and association (As, received the last two procedures in combination). Cumulative concentration-effect curves (CECs) to CaCl2 and noradrenaline (NA) were obtained in rings with and without endothelium of the same thoracic aorta from male weaned rats (23-25 days old). Maternal weight, litter weight, weight and number of pups at birth, anogenital distance, arterial blood pressure (ABP) and weight of tissues (kidney, liver, aorta, left ventricle) were evaluated. Changes in vascular reactivity were assessed by the maximum response (MR) and 50% effective concentration (EC50). Data were presented as mean ± SEM. Statistical analysis was performed by multifactorial analysis of variance and Tukey's post test. Body weight of dams did not differ between the experimental groups, except on the...(Complete abstract click electronic access below)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Biologia Geral e Aplicada - IBB

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Sonohysterography was firstly described three decades ago. The saline solution infusion into the uterine cavity favors its use and provides excellent visualization of the anatomy and the inner cavity of the uterus better than the conventional transvaginal sonography To check the current role of sonohysterography in the uterine cavity assessment in women with abnormal uterine bleeding and asymptomatic, a literature review comparing sonohysterograph with conventional transvaginal sonography and/or ambulatory diagnostic hysteroscopy was carried out. To this end, relevant studies were researched in electronic databases Medline/PubMed, SciELO/LILACS. The sonohysterography is an ambulatory procedure, non-invasive, better cost-benefit, better sensitivity and specificity to identify uterine abnormalities, causing minimal discomfort and low complications rate. It was subject to revision which there is no more doubt about its accuracy. It can be concluded that the sonohysterography is a useful tool in the propedeutics to assess uterine cavity of symptomatic patients with abnormal uterine bleeding, infertility, recurrent miscarriages, and embryonic implantation failures in assisted reproduction treatment / in vitro fertilization and in any other intra and extra uterine cavity alteration. Hence, conventional transvaginal sonography is indicated as an initial method of assessment of the uterine cavity previously to ambulatory diagnostic hysteroscopy.

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O sangue do cordão umbilical humano tem sido crescentemente utilizado como fonte de células-tronco. Os modelos experimentais de células-tronco da medula óssea, em cães, têm propiciado informações importantes para transplantes medulares em humanos. Vários trabalhos citam a influência do tipo de parto nas características do sangue do cordão umbilical (SCU) humano. Entretanto, não existem relatos sobre a colheita do sangue do cordão umbilical de cães. O objetivo deste ensaio é avaliar a influência do tipo de parto na hematologia do cordão umbilical de cães. No presente protocolo experimental, foram estudados 54 fetos de cães, ao final da vida intra-uterina, provenientes de parto normal (n=24) e cesariana (n=30). A colheita de sangue do cordão umbilical foi realizada com seringa de cinco mL contendo solução anticoagulante EDTA (1mg/1mL sangue). em seguida, a contagem global de hemácias, leucócitos, plaquetas, a determinação da concentração de hemoglobina, taxa de hematócrito, os índices eritrocitários foram realizados no contador automático de células. A contagem diferencial de leucócitos foi determinada em esfregaços de SCU corados com May-Grunwald-Giemsa (MGG). Com relação ao eritrograma e ao plaquetograma, não houve diferença significativa entre as amostras obtidas em cesarianas e partos normais. Os valores do leucograma do SCU colhido em partos normais foram superiores àqueles obtidos em cesarianas (P<0,05). Portanto, o tipo de parto influencia os valores hematológicos do cordão umbilical de cães.

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O objetivo do presente estudo foi avaliar retrospectivamente as 20 primeiras ovário-histerectomias vídeo-assistidas com único portal (SPVA-OSH), realizadas por um cirurgião não proficiente nessa técnica. Vinte cadelas foram submetidas à laparoscopia para SPVA-OSH, com o auxílio de um endoscópio de 10mm, com canal de trabalho de 5mm, inserido por um trocarte, posicionado na região pré-púbica, e coagulação bipolar. O tempo cirúrgico médio foi de 22,95±5,17 minutos. Os cinco primeiros procedimentos consumiram mais tempo cirúrgico do que os demais. A abordagem aos pedículos ovarianos direito e esquerdo foram as etapas que apresentaram maior tempo de execução. Houve complicação leve ou moderada em seis (30%) das 20 cadelas operadas. As complicações foram: hemorragia leve ou moderada em um dos pedículos ovarianos em quatro (20%) cadelas e hemorragia grave, devido à punção do baço com agulha de Veress em dois (10%) animais. A SPVA-OSH foi realizada em cadelas por um cirurgião no início da curva de aprendizado, sem complicações maiores.

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Foram estudados os efeitos do meloxicam, aplicado por diferentes vias, em uveítes experimentais em cães. Realizou-se paracentese de câmara anterior em dois momentos (M0 e M1), com intervalo de cinco horas entre si. em M0 e M1, foram coletados 0,2mL de humor aquoso e determinou-se a concentração de proteína total e de prostaglandina E2 (PGE2). Constituíram-se quatro grupos (n=5), que receberam meloxicam ao final de M0 pelas vias subcutânea (GI), subconjuntival (GII) e tópica (GIII). Um quarto grupo não recebeu tratamento (Controle). Procedeu-se à avaliação histopatológica nos indivíduos do GII. Os resultados foram avaliados estatisticamente (p≤0,05). em todos os grupos, encontrou-se aumento significativo dos níveis protéicos e de PGE2 em M1. Não se observou diferença significativa, em M1, entre os grupos para nenhum dos parâmetros estudados. Exsudado inflamatório de caráter agudo e hemorragia discreta foram vistos à histopatologia após a aplicação do meloxicam. O meloxicam foi ineficaz em inibir a síntese de PGE2 e o influxo de proteínas para a câmara anterior, por qualquer uma das vias testadas.

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Estudaram-se os efeitos do carprofeno, aplicado por diferentes vias, em uveítes experimentais em cães. Realizou-se paracentese de câmara anterior em dois momentos (M0 e M1), com intervalo de cinco horas entre si. em M0 e M1, colheram-se 0,2mL de humor aquoso e determinaram-se as concentrações de proteína total e de prostaglandina E2 (PGE2). Constituíram-se quatro grupos (n = 8), que receberam carprofeno ao final de M0 pelas vias subcutânea (GI), subconjuntival (GII) e tópica (GIII). Um quarto grupo não recebeu tratamento (controle). Procedeu-se à avaliação histopatológica nos indivíduos do GII. em todos os grupos, encontrou-se aumento significativo dos níveis proteicos e de PGE2 em M1. Não se observou diferença significativa, em M1, entre os grupos para nenhum dos parâmetros estudados. Exsudado inflamatório de caráter agudo e hemorragia discreta foram vistos à histopatologia após a aplicação do fármaco. O carprofeno foi ineficaz em inibir a síntese de PGE2 e o influxo de proteínas para a câmara anterior, por qualquer uma das vias testadas. Contudo, a redução de 44% nos níveis de proteínas (via tópica), sugere que por esta via ele pode ser utilizado como adjuvante no controle da uveíte em cães.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Onze cães, sem raça definida, machos, adultos, não castrados e hígidos foram submetidos à punção aspirativa com agulha fina da próstata guiada por ultrassom para avaliação citológica e, após um período mínimo de sete dias, à videolaparoscopia para obtenção de fragmento prostático para avaliação histológica. Nos exames citológicos, dois animais apresentaram alterações celulares compatíveis com hiperplasia prostática benigna. Durante a videolaparoscopia, a colheita do fragmento prostático foi realizada de maneira rápida, não sendo observada hemorragia significativa após o procedimento. Os animais não apresentaram nenhuma complicação no período pós-operatório. Verificaram-se, ao exame histológico, morfologia e estrutura celulares e teciduais nos padrões normais do parênquima prostático em 10 animais; um único cão apresentou alterações celulares e teciduais sugestivas de hiperplasia prostática benigna.

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Descreveu-se a morfologia do útero de cutias nulíparas e não nulíparas por meio de ovariossalpingoisterectomia. A análise macroscópica do útero foi realizada in loco e na peça retirada. Segmentos das porções proximal, média e distal do órgão foram colhidas, fixadas e preparadas histologicamente, sendo as amostras analisadas à microscopia de luz, e realizada a histomorfometria das camadas uterinas. Topograficamente, o útero localiza-se na região sublombar, caudalmente aos rins, em continuação aos ovários e às tubas uterinas, estendendo-se até à entrada da pelve, onde se posiciona dorsalmente à bexiga. Caracteriza-se como do tipo duplo, embora culmine em apenas um óstio cervical externo. Microscopicamente, a mucosa uterina é formada por variações do epitélio, de cilíndrico a pseudoestratificado, que se apoia em tecido conjuntivo frouxo, onde se observam glândulas endometriais revestidas por epitélio cilíndrico, além da presença de vasos sanguíneos. A camada muscular subdivide-se em interna ou submucosa, média ou vascular e externa ou subserosa. A camada serosa é composta por tecido conjuntivo e mesotélio. Na histomorfometria, verificou-se que a espessura uterina total e a espessura da camada mucosa, em média, foram maiores nas fêmeas não nulíparas.