48 resultados para Gold Nanostructure


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Green chemistry is an innovative way to approach the synthesis of metallic nanostructures employing eco-friendly substances (natural compounds) acting as reducing agents. Usually, slow kinetics are expected due to, use of microbiological materials. In this report we study composites of natural rubber (NR) membranes fabricated using latex from Hevea brasiliensis trees (RRIM 600) that works as reducing agent for the synthesis of gold nanoparticles. A straight and clean method is presented, to produce gold nanoparticles (AuNP) in a flexible substrate or in solution, without the use of chemical reducing reagents, and at the same time providing good size's homogeneity, reproducibility, and stability of the composites. Copyright © 2013 Flávio C. Cabrera et al.

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In a typical protocol for attaching DNA to a gold electrode, thiolated DNA is incubated with the electrode at neutral pH overnight. Here we report fast adsorption of non-thiolated DNA oligomers on gold electrodes at acidic pH (i.e., pH ~3.0). The peak-to-peak potential difference and the redox peak currents in typical cyclic voltammetry of [Fe(CN)6]3- are investigated to monitor the attachment. Compared with incubation at neutral pH, the lower pH can significantly promote the adsorption processes, enabling efficient adsorption even in 30min. The adsorption rate is DNA concentration-dependent, while the ionic strength shows no influence. Moreover, the adsorption is base-discriminative, with a preferred order of A>C≫G, T, which is attributed to the protonation of A and C at low pH and their higher binding affinity to gold surface. The immobilized DNA is functional and can hybridize with its complementary DNA but not a random DNA. This work is promising to provide a useful time-saving strategy for DNA assembly on gold electrodes, allowing fast fabrication of DNA-based biosensors and devices. © 2013 Elsevier Inc.

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As sequências metavulcano-sedimentares na serra do Espinhaço Meridional apresentam dificuldades para separação, principalmente do Supergrupo Rio das Velhas, até o presente. Apesar da grande similaridade, é possível distingui-lo do Grupo Rio Mata Cavalo. Esta é constituída por uma unidade metamáfica-ultramáfica derivada de basaltos toleíticos, e uma sequência de cobertura clasto-química, além de apresentar mineralizações de ouro e Minerais/Elementos do Grupo da Platina associados, principalmente a Formações Ferríferas Bandadas. Origem hidrotermal é atribuída à concentração destes metais nobres. Campanhas de prospecção e pesquisa mineral, na área estudada, foram realizadas para ouro. Os resultados até o presente permitem sugerir o emprego de uma Unidade Superior composta pelos sedimentos clasto-químicos e uma Unidade Inferior, que compreende as rochas vulcânicas, ambas compondo o Grupo Mata Cavalo. Desta forma, este Grupo apresenta em sua Unidade Superior rica em níveis de BIF compostas principalmente por magnetita com concentrações de ouro associadas a enriquecimento supérgeno. Palavras-chave: sequência metavulcano-sedimentar, mineralização de ouro, hidrotermalismo, Grupo Rio Mata Cavalo, Serra do Espinhaço. Meridional.