180 resultados para Fenda labial
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Termites are eusocial insects that have a peculiar and intriguing system of communication using pheromones. The termite pheromones are composed of a blend of chemical substances and they coordinate different social interactions or activities, including foraging, building, mating, defense, and nestmate recognition. Some of these sociochemicals are volatile, spreading in the air, and others are contact pheromones, which are transmitted by trophallaxis and grooming. Among the termite semiochemicals, the most known are alarm, trail, sex pheromones, and hydrocarbons responsible for the recognition of nestmates. The sources of the pheromones are exocrine glands located all over the termite body. The principal exocrine structures considered pheromone-producing glands in Isoptera are the frontal, mandibular, salivary or labial, sternal, and tergal glands. The frontal gland is the source of alarm pheromone and defensive chemicals, but the mandibular secretions have been little studied and their function is not well established in Isoptera. The secretion of salivary glands involves numerous chemical compounds, some of them without pheromonal function. The worker saliva contains a phagostimulating pheromone and probably a building pheromone, while the salivary reservoir of some soldiers contains defensive chemicals. The sternal gland is the only source of trail-following pheromone, whereas sex pheromones are secreted by two glandular sources, the sternal and tergal glands. To date, the termite semiochemicals have indicated that few molecules are involved in their chemical communication, that is, the same compound may be secreted by different glands, different castes and species, and for different functions, depending on the concentration. In addition to the pheromonal parsimony, recent studies also indicate the occurrence of a synergic effect among the compounds involved in the chemical communication of Isoptera. (C) 2010 Elsevier B.V.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Purpose: Existing composite restorations on teeth are often remade prior to the cementation of fixed dental prostheses. The aim of this study was to evaluate the effect of static and cyclic loading on ceramic laminate veneers adhered to aged resin composite restorations.Materials and Methods: Eighty sound maxillary incisors were collected and randomly divided into four groups: group 1: control group, no restorations; group 2: two Class III restorations; group 3: two Class IV restorations; group 4: complete composite substrate. Standard composite restorations were made using a microhybrid resin composite (Anterior Shine). Restored teeth were subjected to thermocycling (6000 cycles). Window preparations were made on the labial surface of the teeth for ceramic laminate fabrication (Empress II). Teeth were conditioned using an etch-and-rinse system. Existing composite restorations representing the aged composites were silica coated (CoJet) and silanized (ESPE-Sil). Ceramic laminates were cemented using a bis-GMA-based cement (Variolink Veneer). The specimens were randomly divided into two groups and were subjected to either static (groups 1a, 2a, 3a, 4a) or cyclic loading (groups 1b, 2b, 3b, 4b). Failure type and location after loading were classified. Data were analyzed using one-way ANOVA and Tukey's test.Results: Significantly higher fracture strength was obtained in group 4 (330 +/- 81 N) compared to the controls in group 1 (179 +/- 120 N) (one-way ANOVA, p < 0.05). Group lb survived a lower mean number of cyclic loads (672,820 cycles) than teeth of groups 2b to 4b (846x10(3) to 873x10(3) cycles). Failure type evaluation after the fracture test showed predominantly adhesive failures between dentin and cement, but after cyclic loading, more cohesive fractures in the ceramic were seen.Conclusion: Ceramic laminate veneers bonded to conditioned aged composite restorations provided favorable results. Surface conditioning of existing restorations may eliminate the necessity of removing aged composite restorations.
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The purpose of this in vitro study was to evaluate alterations in the surface roughness and micromorphology of human enamel submitted to three prophylaxis methods. Sixty-nine caries-free molars with exposed labial surfaces were divided into three groups. Group I was treated with a rotary instrument set at a low speed, rubber clip and a mixture of water and pumice; group II with a rotary instrument set at a low speed, rubber cup and prophylaxis paste Herjos-F (Vigodent S/A Industria e Comercio, Rio de Janeiro, Brazil); and group III with sodium bicarbonate spray Profi II Ceramic (Dabi A dante Indtistrias Medico Odontologicas Ltda, Ribeirao Preto, Brazil). All procedures were performed by the same operator for 10 s, and samples were rinsed and stored in distilled water. Pre and post-treatment surface evaluation was completed using a surface profilometer (Perthometer S8P Marh, Perthen, Germany) in 54 samples. In addition, the other samples were coated with gold and examined in a scanning electron microscope (SEM). The results of this study were statistically analyzed with the paired t-test (Student), the Kruskal-Wallis test and the Dunn (5%) test. The sodium bicarbonate spray led to significantly rougher surfaces than the pumice paste. The use of prophylaxis paste showed no statistically significant difference when compared with the other methods. Based on SEM analysis, the sodium bicarbonate spray presented an irregular surface with granular material and erosions. Based on this study, it can be concluded that there was an increased enamel stuface roughness when teeth were treated with sodium bicarbonate spray when compared with teeth treated with pumice paste.
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Com o objetivo de estudar o método de enxertia de mesa em estacas herbáceas para a obtenção de mudas de videira, experimentos foram desenvolvidos em câmara de nebulização, localizada no ripado do Departamento de Produção Vegetal da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da UNESP, no período de novembro de 1997 a dezembro de 1999. Foram utilizadas estacas herbáceas dos porta-enxertos IAC 313 'Tropical' e IAC 766 'Campinas' e borbulhas e garfos da cultivar Rubi. Foram testados os métodos de enxertia de garfagem em fenda cheia e de borbulhia em placa, em estacas herbáceas sem raízes e enraizadas, o tipo de proteção do enxerto, o tamanho das estacas e o recipiente de enraizamento. Foram avaliados o enraizamento e o pegamento de enxertos. O método de enxertia de mesa com garfagem e com proteção do enxerto com saco plástico apresentou maior pegamento de enxerto aos 30 (45,25%) e 60 dias (66,20%) após a enxertia. O tamanho da estaca não afetou o pegamento dos enxertos. Contudo, em todos os experimentos, o índice de sobrevivência dos enxertos foi muito baixo ou nulo. Estacas sem enxertia proporcionaram maior porcentagem de enraizamento (65,62%) em relação às estacas enxertadas. O método de enxertia de mesa em estacas herbáceas dos porta-enxertos IAC 313 'Tropical' e IAC 766 'Campinas' não foi eficiente para a formação de mudas de videira.
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O objetivo deste trabalho foi verificar quanto tempo após a realização da enxertia hipocotiledonar ocorre a soldadura ou adesão entre enxerto e porta-enxerto, e também a formação da ponte de calo, verificada pelo total preenchimento da fenda por tecido meristemático secundário (calo). Foram produzidas 56 mudas de maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg.) pela enxertia hipocotiledonar em fenda cheia no topo sobre dois porta-enxertos (P. edulis Sims f. flavicarpa Deg. e P. alata Dryander). Aos 0, 3, 6, 9, 12, 15 e 18 dias após a enxertia, coletou-se a região da enxertia de quatro mudas de cada combinação. O material coletado foi fixado em solução de glutaraldeído a 3%, pós-fixado em tetróxido de ósmio a 2%, desidratado em uma série de álcool etílico (30, 40, 50, 60, 70, 80, 90, 100%), levado ao secador de ponto crítico (CO2), montado, metalizado com ouro - paládio (35 nm) e, por fim, observados e eletromicrografados em microscópio eletrônico de varredura JEOL JSM 5410 (operado em 15 kV). Verificou-se que, aos seis dias após a enxertia, a soldadura para o porta-enxerto Passiflora alata já havia ocorrido, o que só foi constatado para Passiflora edulis f. flavicarpa aos nove dias. Também, aos nove dias, observou-se para ambos os porta-enxertos a completa formação da ponte de calo, indicando que, a partir daí, pode-se iniciar o processo de aclimatação da muda, para levá-la a um ambiente de menor umidade.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento vegetativo, a produtividade e a sobrevivência do maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims) enxertado sobre três porta-enxertos, em área com histórico de morte prematura de plantas. O experimento foi conduzido no município de Adamantina-SP, no período de maio de 2006 a fevereiro de 2007, adotando-se o delineamento de blocos ao acaso, com três tratamentos e sete repetições. Os porta-enxertos avaliados foram Passiflora edulis, P. alata e P. gibertii, utilizando-se da enxertia convencional por garfagem tipo fenda cheia. Avaliaram-se o diâmetro do caule do porta-enxerto e do enxerto, o comprimento do entrenó e dos ramos secundários, o número de ramos terciários e o de frutos, a massa média, o diâmetro e o comprimento médio dos frutos, a produtividade e a sobrevivência de plantas. Os resultados demonstraram que o uso da enxertia no maracujazeiro é uma opção viável como meio de propagação vegetativa, assim como forma de controle de alguns patógenos habitantes do solo, um dos problemas que têm limitado a expansão da cultura. As plantas enxertadas sobre P. edulis apresentaram melhor desenvolvimento inicial, seguido de P. gibertii e de P. alata. A menor produtividade ocorrreu em plantas sobre P. alata. Mesmo com a presença de Fusarium solani e Rotylenchulus reniformis nos solos, 91% das plantas enxertadas sobre P. gibertii sobreviveram após 12 meses de plantio no campo, enquanto em P. alata e P. edulis, esses índices foram de 60% e 8,6%, respectivamente, mostrando assim a maior tolerância às doenças causadas por patógenos habitantes do solo por P. gibertii.