218 resultados para Estratégias de enfrentamento ao estresse


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Este artigo busca analisar a reação individual dos tuberculosos exilados nas cidades-sanatórios paulistas frente às representações sociais que lhes eram imputadas, inclusive pelo agrupamento médico. Como material de estudo utilizou-se escritos memorialísticos que, avaliados na perspectiva da antropologia da doença e do doente, permitem estabelecer a rede de significados elaborados pela comunidade dos enfermos.

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Foi conduzido um trabalho em casa de vegetação com o objetivo de estudar o efeito de 10 dias de estresse hídrico (Yw de ³2,6; -2,2; -0,35 e -0,2 MPa) sobre a eficiência do halosulfuron (150g p.c./ha+Aterbane-0,25% v/v) no controle de tiririca em pós-emergência . A aplicação do halosulfuron em plantas de tiririca sob estresse de até -2,6 MPa controlou satisfatoriamente a tiririca desde que irrigadas até 24 horas após a aplicação, mas quando a irrigação ocorreu 48 horas após, houve comprometimento na translocação do herbicida nas plantas. Quando o estresse foi menor que -2,0 MPa, o herbicida manteve-se eficaz no controle de tiririca, principalmente para aquelas com Yw de -0,35 MPa.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O objetivo do trabalho foi avaliar as alterações tegumentares (morfogênese da pena), em embriões de frangos de corte de linhagens de diferentes padrões de crescimento, obtidos de ovos incubados sob diferentes temperaturas. Os ovos foram obtidos de matrizes das linhagens Cobb 500 e ISA JA57, distribuídos proporcionalmente em três incubadoras. do primeiro (D1) ao sexto dia (D6) de incubação, utilizou-se uma temperatura padrão (37,8°C). A partir do sétimo dia (D7) e até o momento do nascimento aos 21 dias (D21), uma das incubadoras teve a temperatura reduzida para 36,8°C (fria) e uma outra alterada para 38,8°C (quente). A terceira incubadora foi mantida a 37,8°C (controle). O delineamento adotado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3 x 2 (temperatura de incubação e linhagem). A temperatura de incubação e a linhagem não alteraram a densidade dos folículos da pena (número médio de folículos por área de 337,5µm²) nas regiões femural e dorsopélvica dos embriões até os 11 dias (D11). Entretanto, observou-se aumento na densidade folicular na região dorsal dos embriões aos 16 dias (D16) devido ao aumento da temperatura, permanecendo até o momento do nascimento. É possível oncluirque embriões incubados em temperatura acima da recomendada (38,8°C) apresentam uma maior densidade de folículos na região dorsopélvica. Apesar disso, a morfogênese dos folículos permaneceu inalterada.

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Para determinar as respostas de estresse do matrinxã após perseguição com puçá, juvenis (26,7±6,7 g) foram aclimatados em caixas plásticas e submetidos aos tratamentos: Controle (sem perseguição), Perseguição por 2 minutos, Perseguição por 5 minutos, Perseguição por 10 minutos (quatro repetições, N=8/tratamento). Amostras de sangue foram coletadas 15, 30 e 60 minutos após a perseguição para determinação do cortisol, glicose, sódio, cloreto, potássio, hematócrito, hemoglobina, número total de eritrócitos e osmolaridade. O perfil das respostas após o exercício físico dos peixes não mostrou as alterações típicas do estresse. Até 60 minutos após o estímulo, não ocorreram alterações nos níveis sanguíneos de cortisol, glicose e potássio nos peixes dos diferentes tratamentos. Os níveis de cloreto foram reduzidos 15 minutos após a natação forçada, enquanto os níveis do sódio mais baixos foram registrados 60 minutos depois. Houve redução da osmolaridade a partir dos 30 minutos após o estímulo, independente do tempo de perseguição. A natação forçada não interferiu nos indicadores hematológicos, corroborando os outros indicadores usados. Dessa forma, o exercício intenso dos peixes por até 10 minutos não foi estímulo suficiente para gerar respostas de estresse, sugerindo que o matrinxã é bastante resistente ao manejo de criação.

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Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de pesquisar o efeito da energia da dieta sobre a temperatura do cólon e concentração de proteína de choque térmico (Hsp70) de frangos à temperatura ambiente, bem como durante o estresse calórico agudo. Os frangos foram criados até 51 dias de idade e alimentados com dietas contendo nível de energia alto (13.186 kJ EM/kg) ou baixo (12.139 kJ EM/kg). No 21º e 51º dias de idade, a temperatura do cólon foi medida e amostras de fígado foram obtidas para quantificação da Hsp70 através da análise por Western Blotting.. Nessas mesmas idades, a resposta das aves ao estresse calórico agudo (37º C/5 h) foi avaliada (temperatura colón e Hsp70 no fígado). Os resultados mostraram que aos 21 dias de idade, à temperatura ambiente, a temperatura do cólon e a concentração de Hsp70 hepática não foram afetadas pela energia da dieta, mas, aos 51 dias de idade, os frangos alimentados com baixos teores de energia apresentaram menores concentrações de Hsp70 no fígado. As respostas ao estresse calórico agudo mostraram que as aves alimentadas com dietas de alta energia tiveram menor incremento na temperatura do cólon, bem como no conteúdo de Hsp70 hepático. Os resultados desse estudo sugerem que a síntese de Hsp70 no fígado pode ser afetada pela energia da dieta e que frangos alimentados com altos níveis de energia podem ter a termotolerância alterada em condições de estresse agudo pelo calor.

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Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito da Matricaria chamomila sobre o estresse de codornas japonesas na fase de recria (28 a 42 dias de idade). Foram utilizadas 192 codornas com 28 dias de idades, distribuídas em blocos casualizados e submetidas às dietas com 0, 250, 500 e 750mg de camomila/kg de ração, totalizando quatro tratamentos, com oito repetições e seis aves por parcela. Foram avaliados os parâmetros de desempenho (consumo diário de ração, conversão alimentar e ganho de peso), comportamentais (tempo em imobilidade tônica, ferimentos corporais e agressividade) e fisiológicos (concentração plasmática de corticosterona e relação heterófilo:linfócito). Os resultados obtidos demonstraram que a camomila adicionada na dieta não foi capaz de alterar os parâmetros de desempenho, bem como os de comportamento e fisiológicos.

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Várias alterações metabólicas e fisiológicas são desencadeadas em frangos de corte submetidos a altas temperaturas ambientais, o que pode acarretar em grandes perdas no desempenho e na imunocompetência destas aves. Além das técnicas de controle ambiental estarem sendo freqüentemente empregadas para a redução do impacto negativo do estresse calórico sobre o desempenho das aves, outras medidas estão constantemente sendo estudadas. Nos últimos anos, o manejo nutricional adequado também tem demonstrado ser efetivo como medida preventiva para o estresse calórico, pois o funcionamento do sistema termorregulador do frango (produção de calor, rotas evaporativas e não evaporativas de dissipação de calor) pode ser influenciado pela dieta, em especial, o estabelecimento de adequados balanços eletrolíticos, devido a sua importância fisiológica no mecanismo do estresse calórico. Assim, os mecanismos nutricionais devem ser reavaliados como uma ferramenta no controle desta disfunção metabólica das aves.

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Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar as características quantitativas e qualitativas da carcaça e da carne de 24 novilhos submetidos a três estratégias de suplementação em pastagem: SD - suplementação diária; da - suplementação em dias alternados; e FS - suplementação oferecida de segunda à sexta-feira e suspensa aos sábados e domingos. Foram utilizados 24 bovinos mestiços (Bos indicus x Bos taurus) com peso inicial de 230 kg mantidos em pastagem de Brachiaria brizantha cv. Marandu no período das águas de 2003 e nos períodos de seca e das águas de 2004, quando atingiram o peso de abate. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com três tratamentos e oito repetições. As características quantitativas e qualitativas da carcaça e da carne não foram influenciadas pelas diferentes estratégias de suplementação, mesmo quando o suplemento foi fornecido apenas em dias alternados ou quando não foi fornecido nos finais de semana. Na média, os animais apresentaram peso de abate de 468,21 kg de PV, rendimento de carcaça quente de 50,26%, área de olho-de-lombo de 59,67 cm² e espessura de gordura de 3,3 mm. A carne foi classificada como macia, com suculência e palatabilidade levemente acima da média.

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Investigaram-se a temperatura retal, a freqüência respiratória e a taxa de evaporação total de ovinos Corriedale sob três temperaturas ambientes, visando uma melhor compreensão dos mecanismos de termorregulação desses animais. Inicialmente, 21 animais adultos foram alojados em câmara climática à temperatura de 45ºC, e pressão parcial de vapor (PV) variável, registrando-se a freqüência respiratória (FR) e a temperatura retal (TR). Baseando-se na FR e TR, foram selecionados 10 animais, cinco com os valores mais baixos, assumindo-os como mais adaptados ao calor (grupo 1) e cinco com valores mais altos, assumindo-os como menos adaptados (grupo 2). Os animais selecionados foram mantidos em câmara climática, onde mediram-se novamente TR, FR e taxa de evaporacão total (TET), sob 20, 30 e 40ºC de temperatura do ar e PV variável. Não houve diferença estatística entre os grupos classificados, para todas as variáveis medidas. Concluiu-se que a utilização das variáveis fisiológicas TR e FR como parâmetros únicos para a seleção destes animais não é suficiente para avaliar o grau de adaptação a temperaturas elevadas.

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Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar o ganho de peso de bovinos mantidos em pastagens de Brachiaria brizantha cv. Marandu submetidos a três estratégias de suplementação no período das águas e da seca de 2003 e águas de 2004. Os tratamentos consistiram da suplementação diária (SD), em dias alternados (DA) e de segunda à sexta-feira (SF). Foram utilizados 24 bovinos mestiços com peso inicial de 230 kg. Os animais foram pesados individualmente sem jejum, em intervalos de 28 dias. O delineamento adotado foi o inteiramente casualizado, com três tratamentos e oito repetições. Não houve diferença no ganho de peso dos animais, sendo obtidos valores médios de 0,76; 0,71 e 0,74 kg/dia no período das águas de 2003, de 0,57; 0,51 e 0,54 kg/dia na seca do mesmo ano e de 0,61; 0,62 e 0,57 kg/dia no período das águas de 2004 nos tratamentos SD, da e SF, respectivamente. A redução na freqüência de suplementação pode representar uma opção para o produtor visando à redução dos custos do fornecimento da alimentação, pois permite maior racionalização da mão-de-obra na propriedade e não afeta o desempenho animal.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)