99 resultados para Estatísticas de ordem


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Neste artigo examinam-se alguns aspectos da ordem dos elementos na frase portuguesa e sugere-se uma estratégia para a abordagem da questão no ensino de Língua Portuguesa.

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O português falado do Brasil, contrariamente à afirmação de que é uma língua SVO (sujeito-verbo-objeto), apresenta duas ordens predominantes: SV(O) (sujeito-verbo-(objeto)) e VS (verbo- sujeito). Essas duas ordens, na verdade, representam dois padrões de construção sintática, o nominativo e o ergativo. Do ponto de vista paradigmático-identificacional, a ordem SV(O) corresponde ao padrão nominativo, e a VS, ao ergativo, uma vez que o Si (sujeito de verbo intransitivo) da estrutura VS apresenta a mesma matriz de traços do O (objeto) da estrutura SV(O), em contraposição ao St (sujeito de verbo transitivo). Há assim um alinhamento Si-O, característico das línguas ergativas, em construções existenciais/apresentativas (com verbo de um lugar existencial - V1e), mas um alinhamento St-Si, característico das línguas nominativas, em construções com verbos de dois lugares (V2) e de um lugar não-existencial (V1 ~e). O português apresenta, portanto, com as estruturas intransitivas, uma ergatividade cindida.

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O presente trabalho trata do valor funcional das duas ordens de palavras naturais do português falado: SV(O) e VS. A ordem SV(O), que representa a relação tópico - comentário, implica transitividade relativamente alta. Em conseqüência, constitui geralmente a porção de figura do discurso, contribuindo, assim, para a progressão discursiva. A ordem VS, por sua vez, que apresenta apenas o comentário, implica baixa transitividade. Conseqüentemente constitui a porção de fundo, contribuindo, assim, para a montagem do cenário discursivo. As duas ordens configuram, portanto, juntamente com o grau de transitividade, marcas do relevo discursivo.

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Neste trabalho, analisamos os adjetivos atributivos em anúncios de jornais paulistas do século XIX para identificar o que determinaria o uso de Adj+N ou N+Adj. Categorias sintatico-semânticas sozinhas não explicam tal variação. A correlação entre elas e o contexto discursivo predetermina a escolha de uma posição no sintagma, demonstrando que a posição pós-nominal - típica do adjetivo - é, em alguns casos, relativa.

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Este artigo discute os argumentos da hegemonia dos Estados Uni­dos na Nova Ordem Mundial, destacando a percepção da América Latina e do Caribe. Também são abordados alguns dos aspectos que consideramos centrais na sua agenda hemisférica.

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Pós-graduação em Zootecnia - FCAV

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Pós-graduação em Comunicação - FAAC