337 resultados para Escola – alunos e funcionários
Resumo:
It is common to feel shame in any age. This research reveals the meaning of the shame to children from a municipal school of Valinhos city (São Paulo – Brasil). The point of view of some authors who treat the subject was considered and the shame was analyzed in the student‟s experience of life The method employed was the Qualitative Reserach of the Situated Phenomenon, throug the analyses taken from each pupil and, subsequently, from the general characteristics of the speechs. The shame is every associated to the failure, to the act of err by incompetence or desobedience. Just like the authors studied show, the shame has the feeling and the thinking toghether in the children: the racional and the emotional. The shame could be considered like a circuit: the failure lead to insecurity, fear and shame. Shame is a component of the learning and sometimes can be a limit to it. Children reveals how and when they fell shame. Some authors advise that the selfconfidence and the belief in being able to do the proposed task reduces the chances of the error and, consequently, to the shame.
Resumo:
Pós-graduação em Letras - FCLAR
Resumo:
Pós-graduação em Planejamento e Análise de Políticas Públicas - FCHS
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Correntes teóricas presentes na literatura científica têm demonstrado a importância das relações interpessoais para o processo de construção do conhecimento. É no contexto da interação professor e aluno que se configura a relação entre as necessidades educacionais dos alunos e as respostas pedagógicas a elas disponibilizadas, o que envolve o domínio do conhecimento pelo professor, sua capacitação técnico-científica, a competência de ensinar pesquisando, as características sócio-culturais e o perfil psicológico dos atores sociais envolvidos- professor e aluno. Buscando melhor compreender este universo, elaborou-se este estudo que teve como objetivo descrever as interações ocorridas entre uma professora, e seus alunos, em classes em que se propunha adotar uma prática pedagógica inclusiva. Os dados foram coletados em 2 salas de aula, em escola estadual de Ensino Fundamental, no município de Bauru. O processo de coleta de dados se deu através do registro da realidade de sala de aula em vídeo tape. Optou-se por este método, por permitir a recuperação posterior dos dados. A coleta se deu no transcorrer do 1º semestre do ano letivo de 2001. A análise fundamentou-se em sistema prévio de categorias, e tratou os dados quantitativa e qualitativamente. Os resultados demonstraram peculiaridades e diferenças nas interações da professora com os seus alunos, em função da presença ou ausência da deficiência. Indicaram, também, que a interação vem demonstrando avanços na prática educacional, no que diz respeito à atenção pedagógica, da professora, ao aluno com deficiência.
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Este artigo relata um projeto na área da Psicologia da Educação com referencial histórico-cultural. O projeto foi desenvolvido em uma escola de ensino fundamental que teve como objetivo oferecer educação sexual para adolescentes auxiliando-os para viverem com autonomia e responsabilidade sua sexualidade. A intervenção ocorreu em 15 encontros semanais, com o uso de diferentes estratégias metodológicas abrangendo os seguintes temas: 1) Identidade Grupal e levantamento de expectativas, 2) regras de convívio grupal, 3) Conceito de Sexualidade; 4) Conceito social de adolescência, 5) Fisiologia e saúde, 6) Saúde Sexual e reprodutiva, 7) Iniciação Sexual, 8) Gravidez na Adolescência, 9) Violência Sexual, 10) Padrões de Beleza e atitudes de discriminação e 11) Gênero e diversidade sexual. Alunos e professores avaliaram a proposta de intervenção como satisfatória e necessária na escola. Almeja-se a continuidade do projeto com outros alunos e oferecer formação aos professores.
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Este estudo tem como objetivo descrever as reações que os alunos de enfermagem apresentaram quando do seu primeiro estágio curricular. É um estudo transversal e de campo, e o tratamento dos dados foi realizado com base no método de análise de conteúdo. Os resultados descrevem o campo de estágio, o relacionamento com a equipe da enfermaria, com os pacientes e com o docente durante este período. Nas conclusões, podemos afirmar que o estresse e as contradições vivenciadas no primeiro estágio são parte do crescimento e aprendizado do aluno. O professor é maior responsável por determinar o tipo de interação que haverá entre ele e o aluno, cabendo-lhe ouvir, incentivar e capacitar-se para apoiar os alunos nas experiências iniciais da prática, para que o primeiro estágio seja um fator motivador ao aluno.
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O estudo trata-se de uma pesquisa descritiva, com o objetivo de avaliar as contribuições e dificuldades sentidas pelos alunos, na utilização do Modelo Operacional do Estudo de Caso, proposto pelas autoras como uma das estratégias de ensino utilizada pela disciplina de Enfermagem Médico-Cirúrgica. Para instrumentalizar e operacionalizar a análise de conteúdo das respostas concedidas pelos alunos, utilizamos da análise temática, segundo Bardin. Com a realização desta investigação concluímos que os alunos reconhecem o modelo como estratégia de ensino na formação dos mesmos, principalmente, quanto ao conhecimento teórico-prático da assistência (70%) que este oferece, estimulando-os à autonomia na tomada de decisões e solução de problemas na área, além de incentivá-los na utilização do acervo da biblioteca. A outra contribuição está relacionada ao conhecimento referente à metodologia científica (30%), onde o modelo emerge a eles como uma estratégia de iniciação a esta atividade. As dificuldades sentidas pelos alunos na elaboração do estudo de caso ocorreram nas seguintes etapas: - no levantamento bibliográfico (58%), principalmente, quanto a falta de bibliografia específica e recente na área de enfermagem e ao não acesso dos alunos da graduação aos índices informatizados: - na redação do trabalho(27%), porém ao mesmo tempo revelando que o estudo de caso propiciou conhecimentos básicos de como elaborar e escrever um trabalho científico; dentre outras (15%).
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O trabalho em turnos existe desde o início da vida social dos homens, sendo utilizado em diferentes setores, como na indústria de produção de bens de consumo e de serviços. A área da saúde exige o sistema em turnos para manutenção de atividades durante 24 horas. Teve-se como objetivo identificar os sistemas de turnos em funcionários de enfermagem em um hospital universitário, avaliar a percepção sobre os prováveis efeitos do trabalho em turnos em sua saúde e vida social e o grau de participação desses funcionários na forma de organização de sua jornada. Trata-se de uma pesquisa descritiva e exploratória, cujos resultados foram obtidos mediante questionário aplicado a 348 funcionários da enfermagem do Hospital de Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, São Paulo. Dentre os resultados, observou-se que, em sua maioria, eles tinham menos de 40 anos, eram casados, do sexo feminino, com um filho pelo menos, cumprindo uma escala de turnos alternados, com freqüência de revezamento superior a quinze dias e referindo queixas de caráter neuro-psíquico, gastrintestinal e cardiovascular. Houve ainda queixas sobre relacionamento e tempo de convivência. Na maioria das vezes, era pouca a participação do funcionário na forma de organização de sua escala de trabalho.
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O artigo pretende mostrar os resultados de uma pesquisa cujo objetivo foi analisar o desempenho de alunos do Ensino Médio na identificação de exemplos e não-exemplos de polígonos e poliedros, tendo em vista os atributos definidores e atributos irrelevantes. Participaram da pesquisa 253 alunos, distribuídos em três séries do Ensino Médio de uma escola pública, que responderam um teste de exemplos e não-exemplos. Posteriormente, foram selecionados seis alunos para serem entrevistados sobre seus conhecimentos a respeito dos exemplos e não-exemplos. Os resultados mostraram que os participantes obtiveram uma média baixa (M = 5,59) na tarefa que exigiu a identificação de exemplos e não-exemplos de polígonos e poliedros. A análise das entrevistas mostrou que a maioria dos alunos considerou que o atributo irrelevante dos polígonos analisados não interferiu na resposta. Contudo, evidencia-se, de modo geral, que esses alunos apresentaram um conhecimento conceitual longe do esperado para esse nível de ensino.
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Neste texto pretende-se discorrer sobre valores morais na escola e suas implicações para a formação de professores. Para tanto discutir-se-á, em primeiro lugar, e brevemente, o que são valores morais, ou éticos, e como a escola pode situar-se em relação a eles. em seguida, serão relatadas algumas observações a respeito de valores de professores e práticas daí decorrentes. São comentados resultados de pesquisa que ilustram a transmissão de valores de forma doutrinal e a educação moral e cívica tal como realizada na ditadura militar, e, por outro lado, a posição relativista e/ou de laissez-faire que certas escolas podem adotar, metodologicamente, sobre a educação em valores. Finalmente, defender-se-á a idéia de que é necessária uma discussão sobre valores pelos diversos membros da escola e uma opção por uma metodologia para ensiná-los, seja os professores, em sua formação inicial e continuada, seja os alunos. A teoria de desenvolvimento moral de Jean Piaget será apresentada como uma referência possível para a educação em valores. Exemplos de situações escolares de conflito de valores entre direção, pais e alunos são discutidas para ilustrar como uma escola pode adotar um procedimento democrático de educação em valores, que se apresenta como um terceiro caminho possível de educação moral nas escolas, além das posições doutrinárias ou relativistas.
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A inclusão da política de cotas, nas universidades brasileiras, é recente. Apesar da adesão de várias instituições de ensino, esse tipo de política tem gerado posições contraditórias. Este estudo teve como objetivo investigar quais valores estão mais presentes na avaliação que universitários fazem a respeito de supostos usuários das cotas. Na pesquisa, foram aplicados diferentes tipos de questionários em 403 estudantes de uma universidade pública paulista, os quais objetivaram verificar se suas representações sobre esse tema variavam conforme as possibilidades de ingresso na universidade, a saber: vestibular simples, cursinhos para alunos carentes e cotas e, conforme os públicos-alvo enfocados, negros ou alunos de escolas públicas. Como método de análise, foi utilizado o programa ALCESTE e, como recurso complementar, a análise de conteúdo. Os resultados demonstraram que há uma rejeição às políticas relacionadas às cotas, uma vez que estas foram percebidas como mais ameaçadoras do que aquelas referentes ao vestibular e ao cursinho gratuito. Na grande parte das respostas dadas pelos alunos, fica evidente o conflito de valores: mérito versus igualdade compensatória. O vestibular, baseado apenas no mérito, é representado como o sistema mais justo para ingresso de alunos de escola pública e, principalmente de negros, na universidade. Valores como justiça, igualdade, esforço próprio, sobre os quais a maioria dos universitários respalda suas respostas contrárias às cotas, estão sendo questionados pelas políticas de ação afirmativa, o que indica que enfrentá-los é o grande desafio posto a essas políticas.
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INTRODUÇÃO: Grande similaridade entre o comportamento de pacientes com fissura labiopalatina e aqueles com transtorno de processamento auditivo são relatadas por pais e professores. OBJETIVO: Verificar a escuta de crianças com fissura labiopalatina em seis condições de escuta. MÉTODO: Professores de 224 escolares (7 a 11 anos) com fissura completaram um questionário, visando julgar a escuta do escolar no ruído, condição ideal, com múltiplos estímulos, no silêncio, quando solicitado recordar a informação ouvida e durante longo período de escuta, comparando-o ao de outro sem fissura de mesma idade e condição de escuta. Estudo Prospectivo. RESULTADOS: A média do julgamento (-0,08, desvio padrão de 0,27) dos alunos com fissura, realizado pelo professor, foi aproximadamente ao de mesma dificuldade (zero), quando comparado com o escolar sem fissura. Não foi encontrada significância estatística para qualquer uma das condições, nem para o valor total do questionário considerando os gêneros e as séries escolares. CONCLUSÃO: As características de escuta dos escolares com fissura labiopalatina foram similares ao de outro sem esta malformação craniofacial de mesma idade e condição de escuta semelhante. No ruído, quando a memória e a atenção auditiva são requeridas foram as condições mais difíceis.
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Este estudo busca compreender como alunos de graduação em Enfermagem percebem a si mesmos ao cuidar de pacientes em fase terminal e expor os significados da experiência vivida. Foram entrevistados 14 alunos, respondendo à questão: Como se mostra a você o cuidar do paciente na fase terminal? Para os alunos, é sempre uma experiência dolorosa, que os coloca face a face com suas fragilidades e inseguranças. Eles atribuem suas dificuldades à própria incapacidade de aceitar a morte e ao despreparo e inexperiência. Relatam que falta apoio dos profissionais com quem compartilham esse cuidado. No que se refere à formação profissional, para alguns a experiência foi positiva, apesar das dificuldades; outros a avaliam negativamente, resultando em rejeição a situações semelhantes. Novas investigações sobre o tema são necessárias para aprofundar e ampliar a reflexão para o âmbito da formação dos enfermeiros em nível nacional.
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O trabalho focaliza a escola como lócus de formação. Analisa o contexto de uma escola de sucesso da rede municipal de Campo Grande, Estado do Mato Grosso do Sul, descrevendo-o em suas características. Entre estas, destaca a gestão e o clima escolar. Para tanto, entrevista professores e gestores sobre a organização da escola, o estilo de gestão, bem como sobre os seus efeitos no trabalho do professor e no desempenho dos alunos. O exame das entrevistas permitiu construir algumas categorias que definem o ethos da instituição: o porte pequeno, o trabalho em equipe, as relações democráticas e o compromisso com os alunos. A análise destaca o profissionalismo da gestão e da sua visão prospectiva sobre a tarefa educativa, estimulando os professores a enfrentarem os desafios e compartilhando com eles as formas de superar as dificuldades. O estudo aponta a importância da rede de relações que se estabelece no contexto da escola como forma de socialização da profissão, construção da identidade docente e espaço de formação de professores a partir da prática.
Resumo:
Este artigo apresenta parte de uma pesquisa sobre a construção do conhecimento social fundamentada na teoria piagetiana. Os dados analisados referem-se às ideias de crianças entre 7 e 8 anos a respeito da escola. Os sujeitos foram alunos de duas classes de primeira série: uma considerada ambiente tradicional e a outra considerada ambiente sócio-moral construtivista. Os dados obtidos sofreram análise qualitativa e quantitativa e as respostas dos sujeitos foram comparadas, com a finalidade de descobrir possíveis diferenças naquilo que as crianças pensam em função do ambiente escolar do qual participam. Os resultados demonstraram que as crianças não possuem compreensão real da função da escola e que houve diferença significativa em função do ambiente escolar pesquisado, especificamente em relação à compreensão que os sujeitos apresentam das razões para a existência de uma escola e das caracterizações de uma escola boa e uma escola ruim. Dessa forma, as crianças inseridas no ambiente tradicional consideram que para a existência de uma escola é necessário somente aspectos materiais; já aquelas inseridas no ambiente sócio-moral construtivista consideram a necessidade de outros elementos, tais como as pessoas. As crianças inseridas no ambiente considerado construtivista também apontam aspectos subjetivos e referentes a comportamentos considerados adequados para a caracterização de uma boa escola, o que não ocorre com os alunos do ambiente tradicional.