109 resultados para Endobronchial Intubation


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OBJETIVO: Avaliar as alterações morfológicas no epitélio traqueal de cães expostos à inalação de gases pouco condicionados, sob ventilação com tubo traqueal (TT) ou máscara laríngea (ML). MÉTODOS: Doze cães adultos foram divididos aleatoriamente em dois grupos: grupo TT (n-6) e grupo ML (n-6), submetidos à anestesia venosa e ventilação mecânica, em sistema sem reabsorção de CO2. Foram registrados parâmetros hemodinâmicos e ventilatórios, temperatura timpânica, temperatura, umidade relativa e absoluta do ar ambiente e dos gases inalados durante 3 horas. Ao término do experimento, os animais foram submetidos a eutanásia e realizadas biópsias ao longo do segmento traqueal para estudo morfológico. Três cães saudáveis foram utilizados para controle morfológico. RESULTADOS: A temperatura dos gases inalados manteve-se entre 24ºC e 26ºC, a umidade relativa entre 10% e 12%, e umidade absoluta entre 2 -3 mg H2O.L-1 sem diferença significativa entre os grupos. em ambos os grupos a análise histológica evidenciou processo inflamatório epitelial e congestão no córion, e a microscopia eletrônica de varredura mostrou agrupamento e desorganização ciliar. A microscopia eletrônica de transmissão detectou maiores alterações no grupo TT do que no ML, como alargamento das junções intercelulares, desorientação ciliar, vacuolização citoplasmática, alterações nucleares como pcinose e condensação da cromatina. CONCLUSÃO: A máscara laríngea determinou alterações menos pronunciadas no epitélio traqueal de cães expostos à inalação de gases pouco condicionados.

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Descrevemos as principais complicações das vias aéreas relacionadas à intubação endotraqueal, por meio de revisão da literatura e apresentação dos resultados de pesquisas clínicas e experimentais realizadas pelo nosso grupo de estudo. Procuramos alertar os profissionais de saúde quanto à alta incidência de complicações secundárias à intubação, as quais podem ser reduzidas com a adoção de medidas profiláticas simples e de cunho prático, estabelecidas após a compreensão da fisiopatologia das lesões.

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Doenças congênitas e adquiridas das vias aéreas podem causar dispnéia e estridor em crianças. Nas UTIs tem-se registrado maior sobrevida de prematuros, porém também elevada incidência de complicações relacionadas à intubação. OBJETIVO: Analisar retrospectivamente os achados endoscópicos em crianças com estridor. TIPO DE ESTUDO: Corte transversal. MATERIAL E MÉTODOS: Foram revisados 55 prontuários de crianças com estridor, submetidas aos exames endoscópicos de janeiro de 1997 a dezembro de 2003. Endoscopias foram: estridor pós-extubação (63,63%) e avaliação de estridor neonatal (21,82%). Observou-se alto índice de doenças associadas, como pulmonares (60%), neurológicas (45,4%) e DRGE (40%). Os principais achados endoscópicos e as indicações de traqueotomia foram: estenose subglótica (27,27%) e processos inflamatórios das vias aéreas (21,82%), principalmente em crianças com menos de cinco anos. Lesões congênitas foram mais freqüentes em crianças com menos de um ano. CONCLUSÕES: O estridor na infância possui múltiplas etiologias, sendo as relacionadas à intubação traqueal as mais freqüentes em hospitais com atendimento de doenças complexas. Pediatras e otorrinolaringologistas devem conhecer as causas de estridor, realizando avaliação clínica detalhada para determinar a gravidade do caso. O exame endoscópico deverá ser minucioso e detalhado.

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Avaliaram-se os efeitos da hipovolemia aguda em cães anestesiados pelo isofluorano sobre a eletrocardiografia com a duração e amplitude da onda P (Pms e PmV, respectivamente); intervalo entre as ondas P e R (P-R); duração do complexo QRS (QRS); amplitude da onda R (RmV); intervalo entre as ondas Q e T (Q-T) e intervalo entre as duas ondas (R-R), freqüência cardíaca (FC), índice cardíaco (IC), índice sistólico (IS) e pressões arteriais sistólica (PAS), diastólica (PAD) e média (PAM). Verificou-se também a possível influência do anestésico sobre a resposta compensatória à hipovolemia aguda. Para tal, foram utilizados 20 cães hígidos, sem raça definida, adultos, machos e fêmeas. Induziu-se a anestesia geral com isofluorano por meio de máscara naso-oral a 2,5 CAM e, após a intubação orotraqueal, o vaporizador foi ajustado em 1,5 CAM. Induziu-se a hipovolemia nos animais retirando-se volume total de 35 mlkg-1 de sangue. As mensurações foram realizadas antes da hipovolemia (M0), imediatamente após a retirada do volume total de sangue calculado (M1), e aos dez (M2), trinta (M3) e sessenta (M4) minutos. A avaliação estatística das variáveis foi efetuada por meio de Análise de Variância (ANOVA), seguida pelo teste de Tukey, considerando nível de significância de 5% (P<0,05). Houve redução do tempo de condução elétrica átrio-ventricular, aumento da impedância da musculatura ventricular, redução da freqüência cardíaca, dos índices cardíacos e sistólico, porém sem alteração na despolarização ventricular, sendo que o isofluorano não influenciou no desencadeamento da resposta compensatória à hipovolemia aguda.

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A castração de machos e fêmeas tem sido preconizada como a principal técnica para redução do grande número de cães errantes. No entanto, vários são os entraves com relação à escolha do melhor protocolo anestésico, em relação à eficácia, segurança e redução de custos. Objetivou-se, com este trabalho, avaliar os efeitos cardiorrespiratórios, hemogasométricos e analgésicos da utilização de lidocaína em um volume maior, associada à morfina, pela via epidural em cadelas submetidas à ovariosalpingohisterectomia (OSH), com ou sem suplementação de oxigênio. Utilizaram-se 12 cadelas, com peso médio de 11,5±3,7kg e idade de um a quatro anos. Os animais receberam como medicação pré-anestésica (MPA) acepromazina (0,1mg kg-1) e meperidina (5mg kg-1), pela via intramuscular. Após 15 minutos, administrou-se tiopental (10mg kg-1), por via intravenosa, seguido de intubação endotraqueal. Nesse momento, os animais foram alocados em dois grupos: o grupo GCO (com oxigênio, n=06) recebeu suplementação de oxigênio 100% e o grupo GSO (sem oxigênio, n=06) permaneceu intubado sem suplementação de oxigênio. Após a intubação, foi administrada, pela via epidural, em ambos os grupos, morfina (0,1mg kg-1) em volume final ajustado para 1mL 3,0kg-1 de peso com lidocaína 2% sem vasoconstritor. Imediatamente após a anestesia epidural, os animais foram posicionados em decúbito dorsal com a cabeça no mesmo plano do corpo, e iniciou-se o procedimento cirúrgico, o qual foi padronizado em 30 minutos. em ambos os grupos, foi possível realizar a cirurgia sem a necessidade de complementação analgésica e sem resposta de dor. A pressão arterial média (PAM) foi menor no GSO em todos os momentos em comparação ao basal. No GCO, a PAM foi menor após MPA e após epidural. Houve redução da f de M1 até M6 no GSO. A SaO2 e PaO2 foram maiores no GCO em comparação ao GSO. O pH foi menor no GCO 15 minutos após MPA até 40 minutos após epidural, em comparação ao GSO. Conclui-se que a anestesia epidural lombossacra com morfina e lidocaína na dose e no volume propostos é efetiva para realização de OSH em cadelas, com mínimas alterações cardiovasculares e hemogasométricas, as quais são bem toleradas em animais hígidos. Essa prática é exequível em campanhas de castração em que não há possibilidade de oxigenação dos animais.

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A aspiração pulmonar do conteúdo gástrico, apesar de pouco frequente, exige cuidados especiais para sua prevenção. A depressão da consciência durante a anestesia predispõe os pacientes a esta grave complicação pela diminuição na função do esfíncter esofágico e dos reflexos protetores das vias aéreas. Guias de jejum pré-operatório elaborados recentemente sugerem períodos menores de jejum, principalmente para líquidos, permitindo mais conforto aos pacientes e menor risco de hipoglicemia e desidratação, sem aumentar a incidência de aspiração pulmonar perioperatória. O uso rotineiro de agentes que diminuem a acidez e volume gástrico parece estar indicado apenas para pacientes de risco. A intubação traqueal após indução anestésica por meio da técnica de sequência rápida está indicada naqueles pacientes, com risco de aspiração gástrica, em que não há suspeita de intubação traqueal difícil. A indicação correta da técnica, sua aplicação criteriosa e a utilização racional das drogas disponíveis podem promover condições excelentes de intubação, com curto período de latência, rápido retorno da consciência e da respiração espontânea, caso haja falha na intubação traqueal.O presente artigo tem como objetivo discutir os métodos atualmente utilizados para controlar o volume e o pH do conteúdo gástrico, proteger as vias aéreas durante as manobras de intubação e reduzir o refluxo gastroesofágico.

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In intubation experiments (643-1168 mg per animal), most of the stevioside administered to chickens was recovered unchanged in the excreta, and only about 2% was converted into steviol. Neither stevioside nor steviol could be found in the blood. In chronic studies (667 mg of stevioside/kg of feed) with laying hens and meat-type chickens, no significant differences were found in feed uptake, weight gain, and feed conversion as the result of stevioside administration. The egg production and egg composition of laying hens were not influenced. Most of the stevioside taken up was found untransformed in the excreta, and about 21.5% or 7.3% was converted to steviol by meat-type chickens or laying hens, respectively. No stevioside or steviol could be detected in the blood or in the eggs of the different groups of animals. In anaerobic incubation experiments with chicken excreta, only a 20% conversion of stevioside into steviol was found. No harmful effects were observed in the chronic stevioside supplementation experiments nor in the intubation experiments in which very high stevioside doses were given.

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Several studies have demonstrated that caffeine improves endurance exercise performance but the mechanisms are not fully understood. Possibilities include increased free fatty acid (FFA) oxidation with consequent sparing of muscle glycogen as well as enhancement of neuromuscular function during exercise. The present study was designed to investigate the effects of caffeine on liver and muscle glycogen of 3-month old, male Wistar rats (250-300 g) exercising by swimming. Caffeine (5 mg/kg) dissolved in saline (CAF) or 0.9% sodium chloride (SAL) was administered by oral intubation (1 mu l/g) to fed rats 60 min before exercise. The rats (N = and-IO per group) swam bearing a load corresponding to 5% body weight for 30 or 60 min. FFA levels were significantly elevated to 0.475 +/- 0.10 mEq/l in CAF compared to 0.369 +/- 0.06 mEq/l in SAL rats at the beginning of exercise. During exercise, a significant difference in FFA levels between CAF and SAL rats was observed at 30 min (0.325 +/- 0.06 vs 0.274 +/- 0.05 mEq/l) but not at 60 min (0.424 +/- 0.13 vs 0.385 +/- 0.10 mEq/l). Blood glucose showed an increase due to caffeine only at the end of exercise (CAF = 142.1 +/- 27.4 and SAL = 120.2 +/- 12.9 mg/100 ml). No significant difference in liver or muscle glycogen was observed in CAF as compared to SAL rats, at rest or during exercise. Caffeine increased blood lactate only at the beginning of exercise (CAF = 2.13 +/- 0.2 and SAL = 1.78 +/- 0.2 mmol/l). These data indicate that caffeine (5 mg/kg) has no glycogen-sparing effect on rats exercising by swimming even though the FFA levels of CAF rats were significantly higher at the beginning of exercise.

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Objective To report the severe metabolic acidosis identified in a group of 11 healthy mules anaesthetized with halothane for castration.Study design Data generated from a prospective study.Animals Eleven mules aged 2.5-8 years, weighing 230-315 kg and 11 horses aged 1.5-3.5 years, weighing 315-480 kg.Methods Animals were anaesthetized for castration as part of an electroencephalographic study. Preanaesthetic medication was acepromazine (0.03 mg kg(-1)) administered through a preplaced jugular venous catheter. Anaesthesia was induced 30-90 minutes later with intravenous thiopental (10 mg kg(-1)). After orotracheal intubation, anaesthesia was maintained with halothane vaporised in oxygen. The animals' lungs were ventilated to maintain the end-tidal CO(2) concentration between 3.9 and 4.5 kPa (29-34 mmHg). Anaesthetic monitoring included invasive blood pressure measurement via the auricular artery (mules) and submandibular branch of the facial artery (horses). Arterial blood gas samples were drawn from these catheters at three time points during surgery and pH, PaCO(2), base excess (ecf) and HCO(3)(-) were measured. Values were compared between groups using a Mann-Whitney test. p was taken as <0.05. Results are reported as median (range).Results PaCO(2) did not differ between groups but pH was significantly lower in mules [7.178 (7.00-7.29)] compared to horses [7.367 (7.24-7.43)] (p = 0.0002). HCO(3)(-) values were significantly lower in the mules [16.6 (13.0-22.3) mM] compared to horses [23.7 (20.9-23.7) mM] (p = 0.0001), whilst base excess (ecf) was significantly more negative in the mules [-11.4 (-1.27 to -16) mM] compared to horses [-1.3 (-5.8 to +2.4) mM] (p = 0.0004).Conclusion and clinical relevance This study demonstrated severe metabolic acidosis in healthy mules, which may have prompted intervention with drug therapies in a clinical arena. It is probable that the acidosis existed prior to anaesthesia and caused by diet, but other possible causes are considered.

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BACKGROUND:Guidelines for red blood cell (RBC) transfusions exist; however, transfusion practices vary among centers. This study aimed to analyze transfusion practices and the impact of patients and institutional characteristics on the indications of RBC transfusions in preterm infants.STUDY DESIGN and METHODS:RBC transfusion practices were investigated in a multicenter prospective cohort of preterm infants with a birth weight of less than 1500 g born at eight public university neonatal intensive care units of the Brazilian Network on Neonatal Research. Variables associated with any RBC transfusions were analyzed by logistic regression analysis.RESULTS:Of 952 very-low-birth-weight infants, 532 (55.9%) received at least one RBC transfusion. The percentages of transfused neonates were 48.9, 54.5, 56.0, 61.2, 56.3, 47.8, 75.4, and 44.7%, respectively, for Centers 1 through 8. The number of transfusions during the first 28 days of life was higher in Center 4 and 7 than in other centers. After 28 days, the number of transfusions decreased, except for Center 7. Multivariate logistic regression analysis showed higher likelihood of transfusion in infants with late onset sepsis (odds ratio [OR], 2.8; 95% confidence interval [CI], 1.8-4.4), intraventricular hemorrhage (OR, 9.4; 95% CI, 3.3-26.8), intubation at birth (OR, 1.7; 95% CI, 1.0-2.8), need for umbilical catheter (OR, 2.4; 95% CI, 1.3-4.4), days on mechanical ventilation (OR, 1.1; 95% CI, 1.0-1.2), oxygen therapy (OR, 1.1; 95% CI, 1.0-1.1), parenteral nutrition (OR, 1.1; 95% CI, 1.0-1.1), and birth center (p < 0.001).CONCLUSIONS:The need of RBC transfusions in very-low-birth-weight preterm infants was associated with clinical conditions and birth center. The distribution of the number of transfusions during hospital stay may be used as a measure of neonatal care quality.

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The authors studied the early lesions of laryngotracheal mucosa following intubation in 30 dogs who were intubated with high complacent canula during the period of 4 hours. After this period, biopsies of vocal cord, aritenois, cricoid and tracheal rings were performed. The most frequent histological findings were neutrophils and mononuclear inflammatory cell infiltration into the corion, vascular congestion and necrosis of epithelial cells. Based in these findings the authors recommend the use of canula with balonets of high complacence and the endoscopic follow up of the patients after extubation.

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Background and Objectives - Pulmonary aspiration of gastric content during induction of anesthesia for emergency surgical procedures is a serious complication; fast endotracheal intubation under these circumstances is of vital importance to secure the airways. Despite its numerous side effects, succinylcholine is used for this purpose. Rocuronium is the most recently introduced aminoesteroid neuromuscular blocking drug with short onset. The objective of this study was to compare the onset time and intubating conditions of rocuronium and succinylcholine. Methods - After informed consent, forty-five patients were randomly allocated into three groups of 15: Group I (GI) = succinylcholine 1 mg.kg-1; Group II (GII) = rocuronium 0.6 mg.kg-1; Group III (GIII) = rocuronium 0.9 mg.kg-1. Every patient was premedicated with midazolam 15 mg per os and induction of anesthesia was made with fentanyl 10 μg.kg-1 and etomidate 0.3 mg.kg-1. The neuromuscular block was monitored with the TOP-Guard neuromuscular transmission monitor. The TOP-Guard neuromuscular monitor uses an accelerometer to measure the response to nerve stimulation. The stimulating electrodes were placed close to the course of the ulnar nerve at the wrist. The onset time was considered as the time between the end of neuromuscular drug injection and the twitch height (T1) decrease to 10%. Heart rate and arterial blood pressure were registered at 6 moments before and after induction of anesthesia. Results - The onset time results were: Group I, 71 s; Group II, 120 s and Group III, 70 s or GI = GIII < GII (F = 8.862; p < 0.01). There were 43 patients exhibiting excellent intubating conditions and 2 with good intubating conditions. Heart rate and arterial blood pressure showed alterations due to induction of anesthesia and intubation. Conclusions - Rocuronium 0.9 mg.kg-1 can be used in rapid sequence induction because it has a short onset time which is similar to that of succnylcholine. It is likely that rocuronium would be a good indication in patients with high intracranial pressure, burns and neuromuscular diseases.

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Objective - To investigate the use of the laryngeal mask airway (LMA) in dogs. Study Design - Prospective experimental study. Animals - Eight healthy adult mixed breed dogs weighing from 15 to 20 kg. Methods - The dogs were anesthetized with intravenous pentobarbital. An LMA was introduced after the induction of anesthesia and 1 L/min O2 plus 1 L/min air was delivered using a circle anesthetic system. Respiratory rate, tidal volume, arterial O2 saturation (pulse oximetry), end tidal CO2, inspired fraction of O2, pulse rate, and mean arterial blood pressure were measured after the insertion of the LMA and 30, 60, 90, and 120 minutes afterwards. Results - There were no changes in respiratory rate, tidal volume, arterial O2 saturation, and pulse rate during anesthesia. End tidal CO2 decreased significantly by the end of anesthesia and ventilation appeared satisfactory. Conclusions - An LMA appeared to be an alternative option to maintain the patency of the airway in dogs. Clinical Relevance - This device may allow safe maintenance of an airway in dogs when intubation is difficult or when it interferes with the procedure (eg, cervical myelography). ©Copyright 1999 by The American College of Veterinary Surgeons.

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Background and Objectives - Successful cadaver kidney transplantation relies on a fast procedure. Patients with chronic renal failure may present with a delayed gastric emptying making it critical a fast tracheal intubation and airway maintenance. Rocuronium a recently introduced nondepolarizing neuromuscular blocker with a fast onset. The aim of this study was to evaluate onset time and duration of rocuronium effects in patients undergoing renal transplantation. Methods - Sixty patients were allocated into two groups of 30: Group R (GR) = patients undergoing renal transplantation and Group N (GN) = patients with normal renal function. All patients were premedicated with oral midazolam (15 mg) and anesthesia was induced with 30 μg.kg-1 alfentanil, 0.3 mg.kg-1 etomidate and 0.6 mg.kg-1 rocuronium injected through a central venous catheter. neuromuscular block was monitored by acceleromyography in the ulnar nerve pathway. The following parameters were evaluated: time between administration of rocuronium and first twitch reduction to 5% after supra-maximal stimulation (T1) (onset time = OT); time for first twitch to return to 25% (clinical duration = R25); time elapsed between 25% and 75% recovery of first twitch (relaxation recovery time = R25-75). Heart rate (HR) and mean blood pressure (MBP) were recorded in 6 moments. Results - Median OT was 31 sec. in GR and 47 sec. in GN. Median R25 was 51.5 min in GR and 33.5 min in GN. Median R25-75 was 28 min in GR and 20 min in GN. MBP and HR were higher in GR. Tracheal intubation conditions were excellent for most patients in both groups. Conclusions - These results open the possibility of 0.6 mg.kg-1 rocuronium being injected through a central venous catheter when a faster onset is needed. Due to wide differences in individual responses, monitoring of neuromuscular block is recommended.