212 resultados para Dione juno


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Racional - A fundoplicatura total, procedimento empregado no tratamento da doença do refluxo gastroesofágico, pode ser realizada segundo duas técnicas de abordagem: laparotômica e laparoscópica. Objetivo - Analisar o esfíncter inferior do esôfago de coelhos submetidos a fundoplicatura total laparotômica e laparoscópica. Material e Métodos - em 40 coelhos machos foram realizados estudos eletromanométricos do esôfago segundo a técnica de puxada intermitente da sonda e infusão contínua dos cateteres com água destilada. Estes estudos permitiram a análise de dois parâmetros: amplitude da pressão no esfíncter inferior do esôfago (mm Hg) e comprimento do esfíncter inferior do esôfago em condições basais (momento 1). Os 40 animais foram divididos em quatro grupos de 10, na dependência do procedimento cirúrgico realizado: grupo 1: fundoplicatura total laparotômica; grupo 2: laparotomia mediana e dissecção da transição gastroesofágica; grupo 3: fundoplicatura total laparoscópica; grupo 4: pneumoperitônio e dissecção da transição gastroesofágica. No momento 2 (1 semana após os procedimento cirúrgicos) foram realizados estudos eletromanométricos do esôfago em todos os animais. Resultados - Nos animais do grupo 1 (fundoplicatura laparotômica) e do grupo 3, foi observado aumento da amplitude da pressão e do comprimento do esfíncter inferior do esôfago. Naqueles dos grupos 2 e 4, não foi observada alteração da amplitude e do comprimento do esfíncter inferior do esôfago. Conclusões - A fundoplicatura interfere na barreira anti-refluxo gastroesofágica, tornando-a mais eficiente, uma vez que a pressão e o comprimento do esfíncter inferior do esôfago elevam-se no pós-operatório desta intervenção. Este efeito foi observado nas duas técnicas de abordagem estudadas, laparotômica e laparoscópica.

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RACIONAL: Fato de observação não rara, é o encontro de refluxo cecoileal durante realização de enema opaco. As causas e conseqüências deste achado têm sido pouco estudadas. OBJETIVOS: Sabendo que a junção ileocecal exerce função de barreira e proteção contra a invasão do delgado pela flora colônica, realizou-se o presente estudo com a finalidade de investigar se existe contaminação ileal em indivíduos com refluxo cecoileal ao enema opaco. MÉTODOS: Investigaram-se 36 indivíduos, 30 mulheres e 6 homens, idade média de 54 anos, 25 com e 11 com ausência refluxo cecoileal. Todos submetidos a pesquisa de contaminação bacteriana do delgado por intermédio de teste respiratório com lactulose-H2 e a determinação do tempo de trânsito orocecal por meio de biossusceptometria de corrente alternada. A caracterização da contaminação do delgado foi baseada no encurtamento do tempo de trânsito orocecal medido pelo teste da lactulose-H2. RESULTADOS: A comparação dos valores basais do H2, do tempo de trânsito orocecal-H2 e tempo de trânsito orocecal-biossusceptometria de corrente alternada não diferiram estatisticamente entre os grupos com e sem refluxo cecoileal. Quando comparados os tempo de trânsito orocecal-H2 e tempo de trânsito orocecal-biossusceptometria, foi observado aumento de tendência de redução do primeiro em relação ao último nos grupos com refluxo cecoileal e correlação significante entre os dois métodos apenas no grupo-controle, inexistindo nos com refluxo cecoileal. CONCLUSÃO: Encurtamento do tempo de trânsito orocecal-H2 e sua perda de correlação com o tempo de trânsito orocecal-biossusceptometria observado em indivíduos com refluxo cecoileal, sugerem comportamento diferenciado deste grupo em relação ao grupo-controle. Possível explicação para as diferenças registradas entre os grupos, seria a presença de flora anômala nos indivíduos com refluxo cecoileal.

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Avaliaram-se os efeitos da hipovolemia aguda em cães anestesiados pelo isofluorano sobre a eletrocardiografia com a duração e amplitude da onda P (Pms e PmV, respectivamente); intervalo entre as ondas P e R (P-R); duração do complexo QRS (QRS); amplitude da onda R (RmV); intervalo entre as ondas Q e T (Q-T) e intervalo entre as duas ondas (R-R), freqüência cardíaca (FC), índice cardíaco (IC), índice sistólico (IS) e pressões arteriais sistólica (PAS), diastólica (PAD) e média (PAM). Verificou-se também a possível influência do anestésico sobre a resposta compensatória à hipovolemia aguda. Para tal, foram utilizados 20 cães hígidos, sem raça definida, adultos, machos e fêmeas. Induziu-se a anestesia geral com isofluorano por meio de máscara naso-oral a 2,5 CAM e, após a intubação orotraqueal, o vaporizador foi ajustado em 1,5 CAM. Induziu-se a hipovolemia nos animais retirando-se volume total de 35 mlkg-1 de sangue. As mensurações foram realizadas antes da hipovolemia (M0), imediatamente após a retirada do volume total de sangue calculado (M1), e aos dez (M2), trinta (M3) e sessenta (M4) minutos. A avaliação estatística das variáveis foi efetuada por meio de Análise de Variância (ANOVA), seguida pelo teste de Tukey, considerando nível de significância de 5% (P<0,05). Houve redução do tempo de condução elétrica átrio-ventricular, aumento da impedância da musculatura ventricular, redução da freqüência cardíaca, dos índices cardíacos e sistólico, porém sem alteração na despolarização ventricular, sendo que o isofluorano não influenciou no desencadeamento da resposta compensatória à hipovolemia aguda.

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Para avaliar a possibilidade de biorremediação em áreas contaminadas, é necessário determinar a biodegradação dos poluentes no solo. Para esta determinação, emprega-se comumente no Brasil, o método respirométrico de Bartha, adaptado de uma norma holandesa. Porém, os solos tropicais possuem características bem diferentes dos solos de regiões de clima temperado. Neste trabalho, foi estudada a aplicabilidade de tal método para um latossolo, tipo de solo predominante no Estado de São Paulo. A partir dos resultados obtidos, foi possível verificar que reações abióticas geram gás carbônico em quantidades significativas. Constatou-se, também, a dificuldade de esterilização do solo em autoclave, o que impossibilita a avaliação da remoção dos poluentes por outros mecanismos ou a biodegradação dos mesmos por microrganismos exógenos somente. Portanto, não se recomenda a aplicação do teste respirométrico de Bartha para a determinação da biodegradabilidade de poluentes em latossolos.

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Mediante esta pesquisa, estudamos os arranjos configurados pela artéria celíaca em 30 patos domésticos Cairina moshata, sendo 20 machos e 10 fêmeas. Foi realizada a injeção de látex corado no sistema arterial e depois as peças foram fixadas em solução aquosa de formol a 10% para posterior dissecação dos vasos arteriais. A artéria celíaca nasce isoladamente da aorta descendente e fornece a artéria proventricular dorsal e a artéria esofágica e a seguir continua-se como tronco de dois outros ramos: esquerdo e direito. O ramo esquerdo emite um vaso que vasculariza a porção ventral do proventrículo (artéria proventricular ventral) e porção terminal do esôfago e, a seguir, fornece 3 ramos que vascularizam a face lateral esquerda e a margem cranial da moela ou ventrículo, bem como a junção pilórica na sua porção cranial. do vaso destinado à margem cranial da moela, surgem artérias ao lobo hepático esquerdo em número de 1 em 5 preparações (16,6% ± 6,8), 2 em 14 peças (46,66% ± 9,1) ou 3 em 8 peças (26,66% ± 8,1). O ramo direito envia inicialmente as artérias esplênicas cujo número foi de 2 em 6 preparações (20% ± 7,3), 3 em 12 peças (40% ± 8,9), 4 em 8 peças (26,6% ± 8,1), 5 em 3 peças (10% ± 5,5) e 6 em 1 preparação (3,33% ± 3,3). em seguida, emite colaterais ao lobo hepático direito que foram em número de 2 em 21 preparações (70% ± 8,4) ou 3 em 9 preparações (30% ± 8,4). Ainda, o ramo direito emite artérias endereçadas ao ceco esquerdo em número de 2 em 17 preparações (56,66% ± 9,1) ou 3 em 13 casos (43,33% ± 9,1). O ramo direito origina ainda 3 vasos endereçados à face lateral direita da moela (ventrículo), à margem caudal e à junção pilórica em sua porção mais caudal. A seguir, o ramo direito da artéria celíaca continua-se como artéria pancreaticoduodenal que supre o pâncreas e as porções ascendente e descendente do duodeno.

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Mediante esta pesquisa, estudamos os arranjos configurados pelas artérias mesentéricas cranial e caudal em 30 patos domésticos, 20 machos e 10 fêmeas. Foi realizada a injeção de látex 650 corado no sistema arterial e a seguir as peças foram fixadas em solução aquosa de formol a 10% para posteriormente serem dissecadas. A artéria mesentérica cranial nasce como um vaso ímpar da aorta descendente à altura da 6ª e 7ª costelas, em situação imediatamente caudal à artéria celíaca. Junto à junção íleo-ceco-cólica, subdivide-se basicamente em 3 ramos: o primeiro emite um vaso destinado ao colonreto, anastomosando-se com a artéria mesentérica caudal. O segundo ramo se comporta como tronco para as artérias jejunais, sendo que o número delas varia de 8 a 20. Finalmente, o terceiro ramo destina-se às porções principal e final do ceco direito e também ao íleo, vascularizando-os. No atinente ao comportamento da artéria mesentérica caudal, observamos que ela nasce como um vaso ímpar, a partir da aorta descendente, à altura das porções caudais dos rins. A artéria mesentérica caudal, na totalidade das peças examinadas, divide-se em 2 ramos: um cranial, que, por sua vez, emite 2 vasos menores para o mesorreto e um ramo caudal, que vasculariza a porção terminal do reto, bolsa cloacal e a cloaca.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objetivou-se com este trabalho estimar a influência da idade da vaca ao parto (IDV) e da data juliana de nascimento (DJN) sobre o peso à desmama (PD) e a média do ganho diário no período pré-desmama (GMD) de bezerros Gir, determinando fatores de correção para estes efeitos. Foram analisados 10.685 e 18.339 dados de PD e GMD de bezerros Gir, provenientes do Arquivo da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), pertencentes a 1229 e 1979 grupos contemporâneos (GC), respectivamente. PD e GMD foram pré-ajustados para o efeito da idade do bezerro à desmama. O efeito de IDV sobre PD e GMD foi modelado como polinômio segmentado quadrático-quadrático-quadrático, com nós, ou pontos de junção aos 4,1; 12,7 e 4,0; 8,2 anos, respectivamente, para machos e como polinômio segmentado quadrático-quadrático, com nó, ou ponto de junção aos 3,8 anos, para fêmeas sobre as duas características. A DJN foi modelada como um polinômio segmentado quadrático-quadrático com nó aos 126 dias para PD e 167 dias para GMD. Os resultados mostraram que a determinação dos fatores de correção para IDV deve ser feita, separadamente, para machos e fêmeas e, para DJN, deve-se considerar cada estação do ano, para que as diferenças entre elas sejam bem observadas. Os fatores de correção para o efeito da idade da vaca variaram de 0,94750 a 1,08033 sobre PD e 0,91714 a 1,07689 sobre GMD, para machos, e de 0,90937 a 1,07415 sobre PD e 0,96055 a 1,14007 sobre GMD, para fêmeas. Para o efeito de DJN, a amplitude foi de 0,9256 a 1,0340 sobre PD e 0,9112 a 1,0551 sobre GMD.

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The rat tail artery has been used for the study of vasoconstriction mediated by alpha(1A)-adrenoceptors (ARs). However, rings from proximal segments of the tail artery (within the initial 4 cm, PRTA) were at least 3- fold more sensitive to methoxamine and phenylephrine (n = 6 - 12; p < 0.05) than rings from distal parts (between the sixth and 10th cm, DRTA). Interestingly, the imidazolines N-[ 5-( 4,5- dihydro- 1H- imidazol-2-yl)-2-hydroxy-5,6,7,8- tetrahydronaphthalen- 1- yl] methanesulfonamide hydrobromide (A-61603) and oxymetazoline, which activate selectively alpha(1A)- ARs, were equipotent in PRTA and DRTA (n = 4 - 12), whereas buspirone, which activates selectively alpha(1D)-AR, was approximate to 70-fold more potent in PRTA than in DRTA (n = 8; p < 0.05). The selective alpha(1D)-AR antagonist 8-[2-[4-(methoxyphenyl)-1-piperazinyl] ethyl]-8-azaspiro[4.5] decane-7,9-dione dihydrochloride (BMY- 7378) was approximate to 70- fold more potent against the contractions induced by phenylephrine in PRTA (pK(B) of approximate to 8.45; n = 6) than in DRTA (pK B of approximate to 6.58; n = 6), although the antagonism was complex in PRTA. 5-Methylurapidil, a selective alpha(1A)-antagonist, was equipotent in PRTA and DRTA (pK(B) of approximate to 8.4), but the Schild slope in DRTA was 0.73 +/- 0.05 ( n = 5). The noncompetitive alpha(1B)-antagonist conotoxin rho-TIA reduced the maximal contraction induced by phenylephrine in DRTA, but not in PRTA. These results indicate a predominant role for alpha(1A)-ARs in the contractions of both PRTA and DRTA but with significant coparticipations of alpha(1D)-ARs in PRTA and alpha(1B)-ARs in DRTA. Semiquantitative reverse transcription-polymerase chain reaction revealed that mRNA encoding alpha(1A)- and alpha(1B)-ARs are similarly distributed in PRTA and DRTA, whereas mRNA for alpha(1D)-ARs is twice more abundant in PRTA. Therefore, alpha(1)-ARs subtypes are differentially distributed along the tail artery. It is important to consider the segment from which the tissue preparation is taken to avoid misinterpretations on receptor mechanisms and drug selectivities. antagonism was complex in PRTA. 5- Methylurapidil, a selective alpha(1A)-antagonist, was equipotent in PRTA and DRTA (pK(B) of approximate to 8.4), but the Schild slope in DRTA was 0.73 +/- 0.05 ( n = 5). The noncompetitive alpha(1B)-antagonist conotoxin rho-TIA reduced the maximal contraction induced by phenylephrine in DRTA, but not in PRTA. These results indicate a predominant role for alpha(1A)-ARs in the contractions of both PRTA and DRTA but with significant coparticipations of alpha(1D)-ARs in PRTA and alpha(1B)-ARs in DRTA. Semiquantitative reverse transcription-polymerase chain reaction revealed that mRNA encoding alpha(1A)- and alpha(1B)- ARs are similarly distributed in PRTA and DRTA, whereas mRNA for alpha(1D)-ARs is twice more abundant in PRTA. Therefore, alpha(1)-ARs subtypes are differentially distributed along the tail artery. It is important to consider the segment from which the tissue preparation is taken to avoid misinterpretations on receptor mechanisms and drug selectivities.

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Langmuir-Blodgett (LB) technique is a powerful tool to fabricate ultrathin films with highly ordered structures and controllable molecular array for efficient energy and electron transfer, allowing the construction of devices at molecular level. One method to obtain LB films consists in the mixture of classical film-forming molecules, for example Stearic Acid (SA) and functional metal complex. In this work NH(4)[Eu(bmdm)(4)], where the organic ligand bmdm is (butyl methoxy-dibenzoyl-methane) or (1-(4-methoxyphenyl)-3-(4-tert-butylphenyl)propane-1,3-dione) was used to build up Langmuir and LB films. Langmuir isotherms were obtained from (i) NH(4)[Eu(bmdm)(4)] complex and (ii) NH(4)[Eu(bmdm)(4)]/SA (1:1). Results indicated that (i) form multilayer structure; however the surface pressure was insufficient to obtain LB films, and (ii) can easily reproduce and build LB films. The dependence of number of layers in the UV absorption spectra suggest that the complex did not hydrolyze or show decomposition, UV spectral differences observed between the solution and the LB film indicate that the complex has a highly ordered arrangement in the film and the complex has an interaction with SA. Excitation spectra confirm a ligand-europium energy transfer mechanism. The transition lines of Eu(3+) ion were observed in emission spectra of all films, the photoluminescence spectra indicate a fluorescence enhanced effect with the number of LB layers. (C) 2009 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Child development from conception through the first years of life is marked by many changes. Tooth eruption follows a chronology corresponding to the date when the tooth erupts into the oral cavity. These dates have been established in the literature and are subjected to small variations depending on hereditary, endocrine and environmental features. At times, however, the chronology of tooth eruption suffers a more significant alteration in terms of onset, and the first teeth may be present at birth or arise during the first month of life. The expectations about the eruption of the first teeth are great and even greater when the teeth appear early in the oral cavity. The objective of the present study was to present a review of the literature with important aspects about natal and neonatal teeth.