195 resultados para Densidade Capilar Funcional


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Com o objetivo de estudar o efeito de três espaçamentos entre fileiras (30, 40 e 50 cm) e três densidades de semeadura (100, 150 e 200 sementes viáveis/m²) sobre o desenvolvimento da planta, os componentes da produção e a produtividade do arroz irrigado por aspersão até a tensão de reposição de água de -0,070 MPa, foi instalado um experimento em condições de campo, em um Latossolo Vermelho-Escuro, epieutrófico, textura argilosa, em Selvíria, MS. A cultivar avaliada foi a IAC 201. Esta cultivar apresenta suscetibilidade ao acamamento, no sistema de irrigação por aspersão, até uma tensão de reposição de água, no solo, de -0,070 Mpa. O número de colmos e de panículas é incrementado com a redução do espaçamento. A densidade de 100 sementes/m² é a mais indicada para a cultivar IAC 201 irrigada por aspersão, por proporcionar menor gasto de sementes. O espaçamento de 30 cm entre fileiras de plantas proporciona maior produtividade de grãos da cultivar IAC 201 no sistema de irrigação por aspersão.

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Foi instalado um experimento em condições de campo, em um Latossolo Vermelho escuro, epi-eutrófico, textura argilosa, em Selvíria-MS, com arroz de sequeiro cv. IAC 201, estudando-se três espaçamentos entre fileiras (30, 40 e 50 cm) e três densidades de semeadura (100, 150 e 200 sementes viáveis/m2). Foram avaliadas a produção de matéria seca da parte aérea no momento do florescimento e determinados os teores e quantidades de N, P, K, Ca, Mg e S absorvidos, assim como a eficiência de utilização de nutrientes. A redução do espaçamento entre fileiras aumentou a produção de matéria seca da parte aérea e a quantidade de nutrientes absorvidos. A variação da densidade de semeadura não afetou os parâmetros estudados. A redução do espaçamento entre fileiras proporcionou maior eficiência de utilização do Ca e diminuiu a do N e Mg. Os teores de nutrientes na matéria seca da parte aérea não foram afetados pela variação do espaçamento entre fileiras.

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O presente trabalho teve por objetivo estudar três espaçamentos entre fileiras (30, 40 e 50 cm) e três densidades de semeadura (100, 150 e 200 sementes viáveis/m2) quanto a fenologia da planta, os componentes da produção e a produtividade de grãos do arroz de sequeiro cv. IAC 201. Desta forma, foi instalado um experimento em condições de campo, em um Latossolo Vermelho escuro, epi-eutrófico, textura argilosa, em Selvíria, MS. A redução do espaçamento entre fileiras aumentou o número de colmos e de panículas. O aumento da densidade de semeadura reduziu o perfilhamento por planta. A densidade de 100 sementes/m2 é mais adequada para o cultivar IAC 201. em cultivo de sequeiro sob alta precipitação e boa distribuição pluvial, o espaçamento de 30 cm entre fileiras de plantas, proporcionou maior produtividade de grãos do cultivar IAC 201 de arroz.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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OBJETIVO: Avaliar se existe correlação entre qualidade de vida e classe funcional em pacientes no pós-implante de marca-passo cardíaco, e sua relação com idade. MÉTODOS: Investigados 107 pacientes de ambos os sexos (49,5% do sexo feminino e 50,5% do sexo masculino), tempo médio de implante 6,36º ±2,99 meses e média de idade 69,3º ±12,6 anos. Para avaliação da classe funcional, foi utilizada escala proposta por Goldman e para qualidade de vida, questionário AQUAREL associado ao SF-36. Realizada análise estatística pela correlação de Spearman, com significância de 5%. RESULTADOS: Foram observadas correlações negativas entre qualidade de vida e classe funcional: AQUAREL nos três domínios, desconforto no peito (r=-0,197, P=0,042), dispneia (r=-0,508, P =0,000), arritmia (r=-0,271, P=0,005) e, no SF-36 nos oito domínios. em relação à idade, correlação negativa com Capacidade Funcional do SF-36 (r=-0,338, P=0,000) e não se observou correlação com AQUAREL. Entre idade e classe funcional observou-se correlação positiva (r=0,237, P=0,014). CONCLUSÃO: Neste estudo, encontrou-se correlação negativa entre qualidade de vida e classe funcional, evidenciando nesta amostra que os pacientes pertencentes a melhor classe funcional apresentaram melhor qualidade de vida. Conforme maior idade, pior a qualidade de vida em Capacidade Funcional e em classe funcional. Sugere-se, que idade e classe funcional influenciam qualidade de vida e as escalas de classificação funcional podem constituir um dos instrumentos que integram a avaliação e refletem a qualidade de vida em portadores de marca-passo.

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RACIONAL: Pacientes com constipação funcional que não melhoram com suplementação de fibras dietéticas, representam importante problema clínico. OBJETIVOS: Avaliar as relações entre as quantidades de fibras ingeridas, intensidade da constipação e o tempo de trânsito colônico em pacientes com constipação funcional. MÉTODOS: Foram avaliados 30 pacientes constipados funcionais, sem melhoras após suplementação dietética com fibras e 18 pessoas controle, sadias, sem queixas digestivas, utilizando inquéritos individuais quanto à ingestão de fibras e a intensidade da constipação e, por meio da técnica dos marcadores radiopaco, o tempo de trânsito colônico, total e segmentar. RESULTADOS: Apesar da maior ingestão diária de fibras (26,3 ± 12,9 g, constipados x 9,3 ± 5,2 g, controles), os sintomas da constipação mostraram-se intensos nos constipados (escore médio = 21,3 ± 4,07). O tempo normal para o trânsito colônico foi de 58,8h. O trânsito colônico total, em média, foi mais lento nos constipados (41,0 ± 22,8h, constipados x 21,8 ± 18,5h, controles). Constipados com trânsito lento (>58,8h) apresentaram inércia colônica (oito), obstrução de saída (um) e lentificação no cólon esquerdo (um). Constipados com trânsito normal (<58,8h), apresentaram lentificações isoladas no cólon direito (nove), no cólon esquerdo (três) e no segmento retossigmoideano (oito). Não houve correlação entre a quantidade ingerida de fibra, intensidade da constipação e tempo de trânsito colônico nos constipados funcionais. CONCLUSÕES: em constipados funcionais a gravidade da constipação não depende apenas da ingestão de fibras, que, também não é a única contributiva para as variações no tempo de trânsito colônico. Este diferencia os pacientes normais dos constipados e nestes, aqueles com trânsito alterado que exigem abordagens diferentes da suplementação de fibras.

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OBJETIVO: Avaliar o grau de adesão e a eficácia da fibra dietética no tratamento da constipação intestinal funcional. MÉTODOS: Estudo clínico longitudinal, envolvendo 59 indivíduos, 54 mulheres e 5 homens, idade média de 46 anos (variação: 18-74 anos), com diagnóstico de constipação intestinal funcional. Após regularização do hábito intestinal, com a introdução de fibra dietética, era recomendado aos pacientes manter a dieta com fibra e retornar quatro meses depois, a fim de ser verificada a continuidade da eficácia e o grau de adesão ao seu uso. Associação entre adesão e eficácia foi pesquisada pelo teste exato de Fisher. RESULTADOS: Nove pacientes abandonaram o estudo e 50 continuaram. Destes, 32 mantiveram hábito intestinal satisfatório e a constipação recorreu em 18. Naqueles com manutenção do hábito intestinal, dezesseis mantiveram a ingestão de fibra recomendada, quatro aumentaram, nove reduziram e três interromperam. Nos casos com recorrência do sintoma, a quantidade de fibra foi mantida em três, aumentada em um, diminuída em três e suspensa em onze. Foi encontrada associação estatisticamente significante entre adesão e eficácia (p=0,008). CONCLUSÃO: A eficácia da fibra dietética mostrou-se moderada, ocorrendo benefício em 64% dos casos. A perda de adesão foi grande, mais da metade dos indivíduos avaliados (52%). Tais resultados sugerem a necessidade de novas estratégias, visando garantir maior fidelidade à terapêutica com fibra e com isto melhorar seus resultados no tratamento da constipação intestinal.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Hoje há maior interesse pelo trabalhador da saúde. A preocupação com o processo de readaptação funcional foi a proposta desta investigação. O objetivo foi compreender a vivência dos sujeitos nos processos de readaptação funcional, em uma instituição hospitalar pública. No estudo, qualitativo, foram realizadas entrevistas para apreensão da vivência do profissional de enfermagem quanto ao processo de readaptação funcional, analisadas utilizando a Análise de Conteúdo, proposta por Bardin. Os resultados evidenciam a problemática do processo de trabalho em enfermagem nas categorias organização do trabalho , trabalho em equipe , afastamento e readaptação funcional e gerenciamento da equipe , gerando sugestões para a melhoria dos processos de trabalho. O processo de readaptação funcional gera individual, profissional e socialmente sentimento de incompetência e culpa no trabalhador. Importantes reflexões e mudanças de atitude são urgentes e necessárias, subsidiando o gerenciamento da equipe que implicará em melhoria na assistência prestada à população.

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OBJETIVO: comparar duas metodologias para o cálculo do volume placentário em gestações normais de termo: a do princípio de Arquimedes e a do volume do cilindro, para estimar a densidade absoluta da placenta. Definir a metodologia mais adequada para o cálculo do volume e densidade placentários, que se relacione com o peso e classificação do recém-nascido. MÉTODOS: foram estudadas 50 placentas provenientes de gestações de termo sem complicações e calculados o volume e a densidade absoluta placentários: a) pelo princípio de Arquimedes e b) na suposição de que a placenta seria uma secção de cilindro com duas alturas diferentes do bolo placentário: com a altura média e com a altura da média aritmética do centro e extremidades. As densidades absolutas placentárias foram calculadas pelo quociente entre o peso ao ar da placenta e os diferentes volumes. RESULTADOS: a maioria das gestantes eram multíparas, idade média de 25,4 anos, volume placentário médio entre 547,8 e 610 cm³ e densidade média entre 0,94 e 1,14 g/cm³, dependendo da metodologia empregada. CONCLUSÕES: a metodologia mais adequada para estimar o volume placentário no termo foi a do princípio de Arquimedes, pela melhor correlação com o peso dos recém-nascidos, o índice placentário e a classificação do peso dos recém-nascidos em relação à idade gestacional.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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OBJETIVO: Avaliar a prevalência do sobrepeso/obesidade em um grupo de crianças com constipação crônica funcional. MÉTODOS: Estudo retrospectivo com 257 crianças de dois a 15 anos com constipação crônica funcional diagnosticada segundo critérios de Roma II, atendidas consecutivamente em clínica terciária de gastroenterologia pediátrica. Informações demográficas, clínicas, diagnósticas e antropométricas foram obtidas de prontuários. O índice de massa corporal (IMC) foi calculado e utilizou-se a referência do Centers for Disease Control para determinar o percentil de IMC para idade e gênero. Crianças com percentil de IMC>85 foram consideradas com sobrepeso/obesidade; as com percentis > 5 e <85 foram classificadas como eutróficas. RESULTADOS: Para as variáveis sociodemográficas e clínicas, não houve diferença estatisticamente significante entre os subgrupos sobrepeso/obesidade e eutrofia. A prevalência de crianças constipadas com sobrepeso/obesidade foi de 24,4%. A média dos percentis do subgrupo sobrepeso/obesidade foi 94,4±4,3; a das eutróficas foi 45,3±24,2. A prevalência de sobrepeso/obesidade foi similar em ambos os sexos e grupos etários (<7 anos e >7 anos). CONCLUSÕES: Os subgrupos dos eutróficos e sobrepeso/obesidade foram homogêneos nas características sociodemográficas e clínicas, sugerindo que tais variáveis não influenciaram na prevalência do excesso de peso. A prevalência estimada de sobrepeso/obesidade entre as crianças com constipação crônica funcional está dentro dos valores esperados para a população pediátrica brasileira.

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Partindo de apresentação da proposta de análise de acidentes baseada no modelo sistêmico e não linear de acidentes, dito de ressonância funcional, desenvolvido por Erik Hollnagel, este texto discute críticas às concepções deterministas de acidente e aos modelos lineares de representação desses eventos. Aspectos do modelo de ressonância funcional são usados como eixo definidor de proposta de agenda de discussões a ser desenvolvida pelos interessados no tema da análise de acidentes, destacando-se: a) a defesa do abandono da idéia de causas de acidentes e sua substituição pela de explicação desses eventos; b) apresentação dos conceitos de variabilidade de desempenhos e adaptações locais e a proposta de sua utilização como bases para a identificação de perfis ou aspectos típicos de acidentes. Por fim, discute-se a necessidade de incorporação dos conceitos apresentados no debate sobre novos caminhos para as práticas de análises e de prevenção de acidentes em nosso país.

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A atividade física pode ser efetivar tanto na atenção primária quanto secundária e terciária da saúde. Os objetivos do artigo são analisar a associação entre atividade física e prevenção ou tratamento das doenças crônicas não-transmissíveis e incapacidade funcional e rever os principais mecanismos biológicos responsáveis por essa associação e as recomendações atuais para a prática de exercícios nessas situações. Diversos estudos epidemiológicos mostram associação entre aumento dos níveis de atividade física e redução da mortalidade geral e por doenças cardiovasculares em indivíduos adultos e idosos. Embora ainda não estejam totalmente compreendidos, os mecanismos que ligam a atividade física à prevenção e ao tratamento de doenças e incapacidade funcional envolvem principalmente a redução da adiposidade corporal, a queda da pressão arterial, a melhora do perfil lipídico e da sensibilidade à insulina, o aumento do gasto energético, da massa e força muscular, da capacidade cardiorrespiratória, da flexibilidade e do equilíbrio. No entanto, a quantidade e qualidade dos exercícios necessários para a prevenção de agravos à saúde podem ser diferentes daquelas para melhorar o condicionamento físico. de forma geral, os consensos para a prática de exercícios preventivos ou terapêuticos contemplam atividades aeróbias e resistidas, preferencialmente somadas às atividades físicas do cotidiano. Particularmente para os idosos ou adultos, com co-morbidades ou limitações que afetem a capacidade de realizar atividades físicas, os consensos preconizam, além dessas atividades, a inclusão de exercícios para o desenvolvimento da flexibilidade e do equilíbrio.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)