263 resultados para Crescimento desenvolvimento


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Tratamentos com retardantes de crescimento vegetal foram estudados em plantas de Palma de Santa Rita (Gladiolus communis L. spp., Iridaceae) para avaliar a altura da planta, o nmero de folhas e botes florais, dimetro do caule e comprimento da haste floral. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com quatro repeties e sete tratamentos (testemunha; aplicaes de cloreto de mepiquat na concentrao de 200mg.L-1, 3 e 6 vezes; cloreto de chlormequat na concentrao de 200mg.L-1, 3 e 6 vezes e ethephon na concentrao de 200mg.L-1, 3 e 6 vezes). Foram realizadas sete avaliaes no destrutivas a cada sete dias e uma coleta final. Os tratamentos com ethephon proporcionaram reduo da altura das plantas e do comprimento.

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Avaliaram-se os efeitos da incluso de farelo de canola em dietas de juvenis de pacu (Piaractus mesopotamicus) sobre parmetros de crescimento e composio corporal. Um total de 192 alevinos (9 a 15g) foram estocados em 24 tanques de cimento, de 100l de capacidade, durante 103 dias. O farelo de canola foi utilizado em quatro propores: zero; 9,5%; 19% e 38% da dieta, com ou sem farinha de peixe (12%/dieta), totalizando oito tratamentos. A presena de farinha de peixe no afetou os parmetros de crescimento avaliados. A incluso de 38% de farelo de canola na dieta diminuiu o ganho de peso dos peixes, valores mdios de 28,74g a 50,70g, e piorou a converso alimentar aparente, de 1,66 para 2,85. A taxa de eficincia protica tambm foi menor nos peixes alimentados com 38% de farelo de canola. As vrias propores de farelo de canola das dietas alteraram os teores de umidade, protena bruta e lipdios dos peixes. A presena da farinha de peixe, nas dietas, somente influiu no teor de lipdios dos peixes alimentados com dietas contendo 9,5% de farelo de canola. Conclui-se que at 19% de farelo de canola pode ser adicionado s dietas de juvenis de pacu, sem que seu desenvolvimento seja prejudicado.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a interferncia de densidades de tubrculos de tiririca no crescimento inicial de plantas de algodo, cultivar Delta Opal. Para isso, utilizaram-se caixas de cimento-amianto (0,60 x 0,60 x 0,25 m) com Latossolo Vermelho Escuro, no centro das quais foram semeadas seis sementes de algodo, em linha, espaadas de 0,10 m; em seguida, plantaram-se tubrculos de tiririca nas densidades de 0, 5, 10, 15, 25, 50, 75, 100, 125, 150, 175 e 200 tubrculos por caixa, que foram nestas distribudos aleatoriamente. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, em quatro repeties. Aos 50 dias aps a semeadura, foram determinados, nas plantas de algodo, a altura e o teor relativo de clorofila total. Ao trmino do perodo experimental (65 dias aps a emergncia do algodo), foram determinados: altura, teor relativo de clorofila total, rea foliar e matria seca do caule e das folhas. Nas plantas de tiririca foi feita a contagem do nmero final de plantas (partes areas) por caixa. A interferncia da tiririca no crescimento inicial do algodoeiro iniciou-se a partir de 5 tubrculos/caixa, reduzindo em at 71% as caractersticas analisadas na mais alta densidade (200 tubrculos/caixa). A competio intra-especfica na tiririca acentuou-se a partir de 75 tubrculos/caixa, quando obteve mais do que 1,86 brotao por tubrculo. As caractersticas avaliadas nas plantas de algodo mais sensveis ao efeito dos tubrculos de tiririca foram: rea foliar, massa seca de folhas, caule e altura das plantas, nesta ordem.

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Objetivou-se estudar o efeito da concentrao de auxina e do meio lquido sobre o desenvolvimento de calos de cupuauzeiro. Segmentos de eixos embrionrios e cotildones, obtidos de frutos de cupuau dos tipos Mamorana e Redondo, foram cultivados em 4 meios de cultura diferentes: 1) meio MS (50%), suplementado com 2,4-D (1; 2; 4; 8 mg/L); 2) sais N6 (SIGMA) (4 g/L), acrescidos de 2,4-D (0; 2; 4 mg/L) e ANA (0; 3; 5 mg/L); 3) igual ao anterior, suplementado apenas com ANA (3 mg/L); e 4) meio MS, acrescido com ANA (1 mM). Calos com aspecto branco e brilhante foram observados em segmentos de eixos embrionrios e cotildones, cultivados nas menores concentraes de meio 1 (1 e 2 mg/L), enquanto nas maiores concentraes (4 e 8 mg/L) se observou a formao de calos e massa calosa branco-opaca, em eixos embrionrios e em segmentos cotiledonares, estas estruturas tornaram-se escuras dentro de oito semanas. Usando o meio 2, um grande nmero de razes foram formadas, enquanto o mesmo meio suplementado apenas com ANA (3; 5 mg/L) originou uma massa calosa. A combinao de ANA e 2,4-D, 3 e 2 mg/L, respectivamente, promoveu a formao de calos brancos e razes. A transferncia das culturas para meio lquido, sem regulador de crescimento, promoveu aumento de tamanho dos explantes e escurecimento dos mesmos. O cultivo desses explantes no meio 3 resultou no aparecimento de calos amarelos, com aspecto frivel, que permaneceram com a mesma aparncia no meio 4.

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Este trabalho teve por objetivos descrever a morfologia dos disporos, as fases da germinao e determinar o substrato mais adequado para o crescimento inicial de plntulas de pupunha. Periodicamente, unidades representativas de cada fase de germinao foram retiradas para a descrio da seqncia dos eventos morfolgicos. Os substratos usados para o crescimento inicial foram Plantmax HT, areia, terra (latossolo roxo) e outro com propores iguais de terra, areia e esterco (TAE). Avaliou-se o crescimento inicial das plntulas aos 101 dias aps o transplante, com base na sua altura, nmero de folhas, comprimento e largura das folhas. Observou-se que as sementes so albuminosas, com endosperma oleaginoso e de consistncia relativamente dura. O embrio lateral, perifrico e relativamente indiferenciado, de forma cnica. A germinao inicia-se com o desenvolvimento de uma massa de clulas indiferenciadas na depresso micropilar. Posteriormente, esta massa de clulas torna-se cilndrica, com a diferenciao dos primrdios caulinar e radicular. O primrdio caulinar constitudo por trs bainhas envolvendo a primeira folha. Estas se abrem sucessivamente, permitindo a emergncia da folha primria. Entre os substratos testados, de acordo com os parmetros avaliados, os mais adequados para crescimento inicial de mudas de Bactris gasipaes Kunth foram o TAE e o Plantmax.

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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)

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Visando estudar a tolerncia do pico-preto (Bidens pilosa) a diferentes nveis de pH do substrato, conduziu-se um ensaio em condies de cmara de crescimento e utilizando-se a tcnica de hidroponia, no qual trs plntulas foram transplantadas para recipientes contendo soluo nutritiva de Hoagland & Arnon, com pH ajustado para 3,5, 4,0, 5,0, 6,0, 7,0 e 8,0. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com trs repeties. Ao final do perodo experimental, 42 dias aps o transplante, observou-se que as plantas que se desenvolveram nos pHs 3,5 e 8,0 apresentaram-se menores, com menor comprimento e volume do sistema radicular, menor nmero de folhas vivas e, consequentemente, menor peso de matria seca das folhas, caule e razes. Os teores de N e S nas razes diminuiram com o aumento do pH do substrato, enquanto os de Ca e Mg aumentaram e os de K e P diminuiram no pH 5,0 a 6,0. No caule, apenas o teor de Mg foi afetado pelo pH, mostrando resposta positiva. Na folha obteve-se os maiores teores de P, S, Ca e Mg quando a planta se desenvolveu em pH 6,0. No se constatou diferena significativa entre os efeitos dos pHs 5,0, 6,0 e 7,0 nos parmetros avaliados, sendo que foi no pH 6,0 que se estimou, atravs de anlise de regresso, melhor desenvolvimento do pico-preto. Concluiu-se que o picopreto apresenta melhor desenvolvimento em pHs prximo ao neutro, com certa tolerncia a pHs extremos (3,5 e 8,0).

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Rottboelia exaltata considerada uma das 12 piores espcies daninhas que infestam a cultura da cana-de-acar, pois geralmente no permite o fechamento das entrelinhas da cana quando se encontra em densidades maiores que 10 plantas por m. Com o objetivo de estudar a produo de massa seca, a distribuio e o acmulo de macronutrientes em plantas de capim-camalote, foi conduzido o presente trabalho em condies de casa de vegetao. As plantas foram cultivadas em vasos preenchidos com areia de rio lavada e peneirada, sendo irrigadas diariamente com soluo nutritiva completa de Hoagland & Arnon a 50% da concentrao original. A primeira avaliao foi realizada aos 21 dias aps a emergncia (DAE), e as seguintes, em intervalos de 14 dias. Foi determinada a biomassa seca das diferentes partes da planta. O material foi modo e analisado quanto aos teores de macronutrientes. Os resultados indicaram que a planta apresentou crescimento durante toda a fase experimental. O maior acmulo ocorreu aos 133 DAE, quando a planta acumulou 87,18 gramas de massa seca. Aos 133 DAE, cerca de 34,60% da biomassa seca estava alocada nas razes, 40,29% nos colmos + bainhas, 15,13% nas folhas e 8,35% nas inflorescncias. O acmulo total dos macronutrientes foi crescente ao longo do ciclo de desenvolvimento da planta. At 77 DAE, uma planta de capim-camalote acumula 7,14 gramas de massa seca; 132,2 mg de K; 81,5 mg de N; 32,3 mg de Ca; 18,8 mg de P; 18,6 mg de Mg; e 10,1 mg de S.

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O presente trabalho teve por objetivo descrever a morfologia dos frutos, das sementes e o desenvolvimento ps-seminal de faveira (Clitoria fairchildiana R. A. Howard. - Fabaceae). Os frutos e as sementes foram caracterizados quanto forma e dimenses. Periodicamente, unidades representativas de cada fase de germinao foram retiradas para as descries morfolgicas. Os frutos so do tipo legume, deiscentes e de colorao marrom. As sementes so exalbuminosas, de forma orbicular e achatada, com tegumento de colorao castanho-esverdeada. O hilo tem forma elptica, homocromo e de tamanho pequeno em relao semente. Os cotildones so livres, de colorao verde, macios e plano-convexos e o embrio invaginado. O incio do desenvolvimento ps-seminal marcado pelo rompimento do tegumento e emisso da raiz primria, glabra, de colorao amarelo-esverdeada e de forma cilndrica. Posteriormente, observa-se o desenvolvimento das razes secundrias, levemente esbranquiadas, curtas e filiformes. em seguida, o crescimento do hipoctilo proporciona a emergncia dos cotildones e da plmula acima do substrato. O epictilo alonga-se e, em seguida, observa-se a expanso dos efilos, simples, opostos, com tricomas simples e esparsos, pecolos curtos com estpulas em sua base. Posteriormente ao desenvolvimento dos efilos, ocorre a formao do segundo par de folhas, alternas, trifolioladas, estipuladas e com estipelas na base dos pecilulos.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)

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Avaliou-se o efeito da aplicao de doses de hmus de minhoca e de esterco bovino no crescimento de rabanete (Raphanus sativus L.), cultivar Crimson Giant, de agosto a setembro de 2002. Fez-se semeadura direta do rabanete com desbaste nove dias aps, para adequar ao espaamento de 0,20 x 0,08 m. Utilizou-se delineamento de blocos ao acaso, com sete tratamentos (15; 30 e 45 t ha-1 de hmus de minhoca e esterco bovino curtido, alm do controle sem adio de fertilizante), em trs repeties. Houve maior acmulo de massa seca nas folhas em relao aos demais rgos da planta, com acmulo contnuo at os 13 dias aps a semeadura, com posterior reduo, quando ocorreu o desenvolvimento da raiz. As doses e fontes de adubos orgnicos aplicados pouco influenciaram no crescimento e nas produtividades total e comercial de razes. O hmus de minhoca apresentou a menor porcentagem de razes rachadas e isoporizadas nas doses de 9,2 e 20,4 t ha-1, respectivamente. A dose de esterco bovino, de 21,3 t ha-1 promoveu a maior porcentagem de razes rachadas e a de 45 t ha-1 proporcionou reduo em relao de 15 t ha-1.

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Foram verificados os efeitos de diferentes perodos de controle e convivncia de plantas daninhas (0; 14; 28; 42; 56; 70; 84 e 98 dias) na cultura do amendoinzeiro (Arachis hypogaea L.) em Moji-Guau (SP). As principais espcies invasoras da rea experimental foram: Acanthospermum australe (Loef.) O. Kuntz, Waltheria indica L., Borreria alata DC., Richardia scabra L., Rhynchelytrum repens (Nees) Stapf. et Hubb. e Diodia teres Walt. de maneira geral, durante quase todo o ciclo, a espcie de maior importncia relativa foi A. australe, sendo suplantada por outras espcies apenas na colheita, quando j estava encerrando seu ciclo de desenvolvimento. O perodo inicial de controle das plantas daninhas, alm de reduzir a densidade da comunidade infestante, diminuiu sua riqueza em espcies e alterou a importncia relativa das populaes. A matocompetio resultou na reduo do crescimento do amendoinzeiro, principalmente a partir de 42 dias de convivncia, afetando a altura das plantas, a rea foliar, o ndice de rea foliar e o acmulo epgeo de matria seca. No foram afetados os nmeros de ramos e de fololos por planta, nem a qualidade dos gros e o vigor das sementes do amendoim. A produo de frutos foi reduzida ao redor de 31,5% em decorrncia da interferncia das plantas daninhas. O perodo total de preveno da interferncia na produo foi de 14 dias e o perodo anterior interferncia foi de 70 dias.