96 resultados para Communicable diseases in children


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Objective: This study evaluated the bioavailability of fluoride after topical application of a dual-fluoride varnish commercially available in Brazil, when compared to Duraphat T. Material and methods: The urinary fluoride output was evaluated in seven 5-year-old children after application of the fluoride varnishes, in two different phases. In the first phase (I), children received topical application of the fluoride varnish Duofluorid XII (2.92% fluorine, calcium fluoride + 2.71% fluorine, sodium fluoride, FGM (TM)). After 1-month interval (phase II), the same amount (0.2 mL) of the fluoride varnish Duraphat (2.26% fluorine, sodium fluoride, Colgate T) was applied. Before each application all the volunteers brushed their teeth with placebo dentifrice for 7 days. Urinary collections were carried out 24 h prior up to 48 h after the applications. Fluoride intake from the diet was also estimated. Fluoride concentration in diet samples and urine was analyzed with the fluoride ion-specific electrode and a miniature calomel reference electrode coupled to a potentiometer. Data were tested by ANOVA and Tukey's post hoc test (p < 0.05). Results: There were significant differences in the urinary fluoride output between phases I and II. The use of Duofluorid XII did not significantly increase the urinary fluoride output, when compared to baseline levels. The application of Duraphat caused a transitory increase in the urinary fluoride output, returning to baseline levels 48 h after its use. Conclusions: The tested varnish formulation, which has been shown to be effective in in vitro studies, also can be considered safe.

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Objective: The aim of the present study was to use facial analysis to determine the effects of rapid maxillary expansion (RME) on nasal morphology in children in the stages of primary and mixed dentition, with posterior cross-bite. Material and Methods: Facial photographs (front view and profile) of 60 patients in the pre-expansion period, immediate post-expansion period and one year following rapid maxillary expansion with a Haas appliance were evaluated on 2 occasions by 3 experienced orthodontists independently, with a 2-week interval between evaluations. The examiners were instructed to assess nasal morphology and had no knowledge regarding the content of the study. Intraexanniner and interexanniner agreement (assessed using the Kappa statistic) was acceptable. Results: From the analysis of the mode of the examiners' findings, no alterations in nasal morphology occurred regarding the following aspects: dorsunn of nose, alar base, nasal width of middle third and nasal base. Alterations were only detected in the nasolabial angle in 1.64% of the patients between the pre-expansion and immediate post-expansion photographs. In 4.92% of the patients between the immediate post-expansion period and 1 year following expansion; and in 6.56% of the patients between the pre-expansion period and one year following expansion. Conclusion: RME performed on children in stages of primary and mixed dentition did not have any impact on nasal morphology, as assessed using facial analysis.

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To study the frequency of Blastocystis hominis among healthy individuals, feces were collected from 153 children and 20 staff members of some municipal day-care centers. Three separate stool specimens of each individual were processed by Lutz and Faust methods. From 173 studied individuals, 60 (34.7%) showed B. hominis, frequently in association with other intestinal parasites and/or commensals. B. hominis was found mainly in adults and children between 36 and 72 months old. All positive cases were detected only by Lutz method and the use of three stool specimens increased the positivity of the parasitological diagnostic.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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The purpose of this investigation was to examine coupling between visual information and body sway in children and young adults at various distances from a moving room front wall. Sixty children (from 4 to 14 years old) and 10 young adults stood upright inside a moving room that was oscillated at .2 and .5 Hz, at distances of .25, .5, 1, and 1.5 m from a front wall. Visual information induced body sway in all participants in all conditions. Young children swayed more than older participants, whether the moving room was oscillated or not. Coupling between visual information and body sway became stronger and the room movement influence became weaker with age. Up to the age of 10, coupling strength between visual information and body sway and the room movement influence were distance dependent. Postural control development appears to be dependent on how children reweight the contribution of varying sensory cues available in environment in order to control body sway. (C) 2007 Wiley Periodicals, Inc.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O Vírus Respiratório Sincicial Humano (VRSH) é descrito como o mais importante patógeno viral causador de doenças respiratórias agudas das vias respiratórias inferiores em crianças. Neste estudo 84 amostras de crianças com idade abaixo dos dois anos apresentando sintomas de doença respiratória aguda, foram obtidas no período de setembro de 2000 a novembro de 2001. Analise por imunofluorescência indireta e transcrição reversa seguida de PCR, revelou que 18% (15/84) das amostras foram positivas, sendo que em 80% (12/15) dos casos a detecção de VRSH foi observada em crianças abaixo dos seis meses, e também que os subgrupos A e B co-circularam. Estes são os primeiros dados obtidos para a cidade de Botucatu, sendo que a sazonalidade mostrou-se evidente pela maior circulação desse vírus entre os meses de maio e julho

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Lesões fatais em crianças causadas por acidentes de trânsito representam um problema em muitos países. Este estudo analisou a taxa de mortalidade em crianças passageiras de automóveis menores de 10 anos de idade no Brasil, entre 1997 e 2005. Para isso, o número de mortes foi obtido diretamente no banco de dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) e os dados da população são projeções intercensitárias a partir censo demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) disponíveis pelo site do DATASUS. Foram calculadas, para os triênios compreendidos no período em estudo, as taxas de mortalidade por acidente de trânsito entre crianças passageiras de automóveis segundo faixa etária (menor que 1 ano, 1 a 4 e 5 a 9) e região geográfica. Os resultados mostraram taxas de mortalidade de 5,68, 7,32 e 6,78 (por 1.000.000), respectivamente, para os períodos 1997-1999, 2000-2002 e 2003-2005 para todo o Brasil. Crianças menores de 1 ano de idade apresentam taxa de mortalidade de 10,18 (por 1,000,000), maior que as observadas para as outras faixas etárias. Para o período 1997-2005, as maiores taxas foram observadas nas regiões Centro-Oeste e Sul, representando, respectivamente, 13,88 e 11,47 (por 1.000.000). Tais resultados mostram a situação de risco da criança em relação a acidentes de trânsito como passageiras de automóveis e contribuem para a elaboração de campanhas educativas de prevenção de lesões.

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CONTEXTO E OBJETIVO: Crianças e adolescentes que vivem em situação de vulnerabilidade social apresentam uma série de problemas de saúde. Apesar disso, ainda é controversa a afirmação sobre a existência de alterações cognitivas e/ou sensoriais. O objetivo deste estudo foi investigar aspectos relacionados ao processamento auditivo, através da aplicação de testes de potencial evocado auditivo de tronco encefálico (PEATE) e avaliação comportamental do processamento auditivo em crianças em situação de rua, comparando a um grupo controle. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo transversal no Laboratório de Processamento Auditivo, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. MÉTODOS: Os testes de processamento auditivo foram aplicados em um grupo de 27 indivíduos, subdivididos em grupos de 11 crianças (7 a 10 anos) e 16 adolescentes (11 a 16 anos) de ambos os sexos, em situação de vulnerabilidade social, e comparado a um grupo controle, formado por 21 crianças, subdivididas em grupos de 10 crianças e 11 adolescentes, pareados por idade, sem queixas. Também se aplicou os PEATE para investigação da integridade da via auditiva. RESULTADOS: Para ambas as faixas etárias, foram encontradas diferenças significantes entre grupos estudo e controle para a maioria dos testes aplicados, sendo que o grupo estudo apresentou desempenho estatisticamente pior do que o controle para todos os testes, exceto para o teste pediatric speech intelligibility. Apenas uma criança apresentou resultado alterado para os PEATE. CONCLUSÕES: Os resultados demonstraram pior desempenho do grupo estudo (crianças e adolescentes) para os testes comportamentais de processamento auditivo, apesar de estes apresentarem integridade da via auditiva em nível de tronco encefálico, demonstrada pela normalidade nos resultados do PEATE.