250 resultados para Class II occlusion


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OBJETIVO: avaliar a estabilidade de cirurgias bimaxilares com fixação interna rígida, na qual promoveu-se uma rotação anti-horária da mandíbula e conseqüente redução do ângulo do plano oclusal. METODOLOGIA: foram estudados 15 pacientes com padrão facial de Classe II e deficiência mandibular. Os movimentos cirúrgicos foram avaliados por meio de medidas lineares e angulares realizadas no programa CefX, obtidas de telerradiografias cefalométricas em norma lateral em três diferentes tempos: (T0) pré-operatório, (T1) pós-operatório imediato e (T2) pós-operatório de no mínimo 6 meses. RESULTADOS E CONCLUSÕES: os resultados demonstraram que a cirurgia bimaxilar promove mudanças faciais significativas e, principalmente, que a rotação anti-horária da mandíbula com redução do ângulo do plano oclusal mostrou-se estatisticamente estável, sendo uma opção confiável em cirurgias de pacientes com padrão facial de Classe II com deficiência mandibular.

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INTRODUÇÃO: a estabilidade dos resultados do tratamento ortodôntico é um assunto muito estudado na literatura, sem respostas conclusivas. A sobremordida, ou trespasse vertical, define-se como a relação vertical entre as bordas incisais dos incisivos superiores e inferiores, apresentando-se como um aspecto importante na avaliação dos resultados do tratamento e sua estabilidade. OBJETIVO: este estudo se propôs a avaliar a recidiva da sobremordida e sua relação com a curva de Spee. METODOLOGIA: a amostra (grupo experimental) constituiu-se de 29 pacientes, de ambos os gêneros, apresentando má oclusão de Classe II, divisão 1, e sobremordida mínima de 3,5mm, tratados com extração dos 4 primeiros pré-molares. Este grupo foi comparado a um grupo controle, com oclusão normal. A amostra faz parte do Arquivo da Disciplina de Ortodontia da FOB-USP. Avaliaram-se as telerradiografias em norma lateral e os modelos de estudo do início, final e 5 anos pós-tratamento e, para o grupo controle, as telerradiografias de dois tempos de avaliação, compatível com o tempo de tratamento do grupo experimental. Para comparação intergrupos, utilizou-se o teste t independente e, para comparação intragrupo, os testes ANOVA e Tukey. Para verificar a relação da recidiva da sobremordida com a curva de Spee, utilizou-se o coeficiente de correlação de Pearson. RESULTADOS: pela análise dos resultados obtidos, observou-se que a sobremordida apresentou uma correção significante durante o tratamento, comparando-se ao grupo controle. Porém, apresentou recidiva significante na fase pós-contenção. CONCLUSÃO: a recidiva da sobremordida apresentou uma correlação significante com a curva de Spee na fase pós-contenção.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Two treatment options are available for adult patients with skeletal Class II malocclusion caused by mandibular deficiency: combined mandibular advancement surgery and orthodontic treatment or mandibular advancement appliance. This study aimed to analyze the effects of two therapeutic modalities of Class II malocclusion treatment with mandibular deficiency. Two distinct individuals with Class II malocclusion division 1 and mandibular deficiency were treated after growth spurt. The first individual used the Herbst appliance as a therapeutic option and the second individual was treated with bilateral sagittal osteotomy. The cephalometric, occlusion and face results were evaluated for both individuals. Correction of Class II malocclusion was observed on both Herbst and surgery patients resulting on a normal occlusal relationship with normal overjet and overbite. Therefore it was concluded that Herbst appliance can be used to treat borderline skeletal Class II in adult patients.

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Patients with Class II division 2 malocclusion and mandibular retrusion have limited treatment options after the growth peak, such as surgical-orthodontic treatment or mandibular advancement devices. Among bite-jumping devices, the Herbst appliance allows greater increase of mandibular growth since it does not require patient compliance and allows continuous use. This case report presents the treatment of a Class II division 2 malocclusion in a patient after growth peak, performed in two stages. The first stage included the upper incisors proclination and overjet increase with multibracket appliance to benefit next stage. The second stage involved mandibular advancement using Herbst appliance aiming to correct the Class II molar relationship. The treatment resulted in a stable occlusion with periodontal health, normal functions and facial aesthetics improvement. Dental and skeletal changes arising from treatment could be assessed by cephalometric analysis and superimposition of pretreatment and post-treatment cephalometric tracings. Antero-posterior discrepancy was corrected by means of dental movement as well as by mandibular growth increment stimulated by the Herbst appliance.

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Patients are looking for esthetic and functional changes when seeking orthodontic treatment and expect the remaining of a stable occlusion. Occlusion stability is one of the goals of the orthodontist; however, dental relationships changes in long-term can occur leading to a relapse of the treatment. Teeth and shape of arches tend to return to the original form, been the retention phase important after the appliance removal, even after several years of post-treatment. This article approaches a submission of a clinical case of Class II division 1 treated with extraction of premolars analyzing its long-term stability.

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Purpose: To verify the prevalence of malocclusion and the influence of harmful oral habits on deciduous dentition in 5- and 6-year-old children enrolled in Brazilian public elementary schools during 2010.Materials and Methods: Exams were conducted in 1385 children from 56 Brazilian elementary schools using the method recommended by the World Health Organization (WHO) for epidemiological surveys on oral health. Information about the type of arch, social and economic data and harmful oral habits of the children were collected through a structured questionnaire.Results: In relation to canine occlusion, a high prevalence of Class I (74.5%), followed by Class II (19.4%), was found. Among all participants, 22% showed high overjet, 7.8% showed edge-to-edge occlusion and 2.3% showed anterior crossbite. In relation to overbite, 13.2% had short overbite, 14.3% open bite and 16.8% high overbite. The presence of posterior crossbite occurred in 14.6% of children. Maxillae predominantly exhibited the type I arch (67.9%) and mandibles predominantly exhibited type II (51.7%). In relation to harmful oral habits, 43.4% used a pacifier, 84.8% used a bottle and finger sucking was reported by 17.2%.Conclusion: There was a high prevalence of malocclusion associated with oral habits harmful to deciduous dentition.

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OBJETIVO: o presente trabalho tem o propósito de apresentar uma revisão da literatura acerca do tratamento da má oclusão de Classe II, divisão 1 de Angle, tendo a protrusão maxilar como o principal componente dessa má oclusão, durante a fase de crescimento e desenvolvimento craniofacial. Serão apresentadas as características de cada um desses aparelhos, os seus componentes, a forma adequada de utilização, os seus mecanismos de ação e, principalmente, os seus efeitos em todo o complexo dentofacial. CONCLUSÃO: nos casos em que se verifica apenas a protrusão maxilar, sem envolvimento mandibular, e se faz necessário o controle vertical, pode ser indicado o AEB, conjugado ao aparelho removível derivado do aparelho preconizado por Thurow. Já nas situações de combinação da protrusão maxilar com a retrusão mandibular, uma opção de tratamento é o ativador combinado à ancoragem extrabucal.

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OBJETIVO: o presente estudo cefalométrico longitudinal investigou as alterações espontâneas ocorridas em crianças com má oclusão Classe II, divisão 1, Padrão II. MÉTODOS: foram selecionadas 40 crianças, 20 meninos e 20 meninas, distribuídas na faixa etária compreendida entre 6 e 14 anos de idade. Para avaliar o comportamento das bases apicais, dos incisivos e do tecido mole, as seguintes grandezas cefalométricas foram mensuradas: SN.Ba, SNA, SNB, SND, SN.Pog, ANB, NAP, SN.PP, SN.GoGn, SN.Gn, Ar.Go.Gn, 1.PP, 1.NA, 1.SN, IMPA e ANL. As seguintes grandezas alcançaram significância estatística com o crescimento: SNB, SND,SN.Pog,ANB,NAP,SN.GoGn,SN.Gn,Ar.Go.Gn e IMPA. RESULTADOS: os resultados demonstraram que as principais alterações quantitativas registradas estavam relacionadas com o crescimento mandibular,independentemente do gênero. A mandíbula deslocou-se para frente, com tendência de rotação no sentido anti-horário e com conseqüente redução nos ângulos de convexidade facial. No entanto, as oscilações quantitativas nas grandezas cefalométricas não foram suficientes para mudar a morfologia dentofacial ao longo do período de acompanhamento. CONCLUSÃO: conclui-se, portanto, que a morfologia facial é definida precocemente e é mantida, configurando o determinismo genético na determinação do arcabouço esquelético.

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O presente estudo foi realizado com o propósito de avaliar respostas cefalométricas ao tratamento com aparelho extrabucal de Kloehn associado ao aparelho fixo edgewise convencional. Telerradiografias iniciais (T1) e finais (T2) de dois grupos de 30 pacientes tratados com estes aparelhos foram selecionadas e definidas pelo índice cefalométrico de Jarabak para determinação do padrão esquelético craniofacial. Os grupos foram denominados favorável (hipodivergente) e desfavorável (hiperdivergente). A idade média, no início do tratamento, foi de 11,03 anos e final de 14,72 com o tempo médio de tratamento de 3,6 anos para o grupo favorável. No grupo desfavorável a idade inicial foi de 11,51 anos e final de 15,17 anos com tempo médio de tratamento de 3,4 anos. Foi utilizado um sistema de análise de resposta de tratamento em coordenadas X e Y representativos dos movimentos dentários e das bases ósseas decompondo-os em seus vetores horizontais e verticais. Os resultados e respostas do tratamento foram analisados e comparados entre os grupos favorável e desfavorável utilizando o teste t-Student. Os resultados mostraram não haver diferenças estatisticamente significantes na resposta cefalométrica no tratamento com o aparelho extrabucal de Kloehn associados ao aparelho fixo edgewise quanto aos padrões faciais favorável e desfavorável. O tratamento promoveu uma restrição do deslocamento anterior maxilar e um menor deslocamento anterior mandibular. Quanto à movimentação dentária maxilar, houve uma restrição do movimento mesial e extrusivo dos molares superiores no grupo favorável, enquanto que o movimento dos dentes inferiores foi mínimo no sentido anterior e vertical.

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Neste artigo é descrito o caso clínico de um paciente adulto, sem crescimento, com má oclusão de Classe II, divisão 2, tratado com um splint maxilar modificado. Foi exercida força extra-bucal com direção de tração parietal com força de 400 gramas, com uso diário de 14 horas durante 1 ano. Com este aparelho removível corrigiu-se completamente a relação de Classe II dos molares e pré-molares, levando estes dentes à oclusão normal, não havendo extrusão dentária, mantendo constante o plano mandibular. Após a correção dos dentes posteriores com o splint maxilar modificado, utilizou-se aparelhagem fixa convencional para corrigir as inclinações dos dentes anteriores e finalizar o caso.

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Esta pesquisa teve como objetivo geral avaliar a discrepância de tamanho dentário, na oclusão normal e nos diferentes tipos de más oclusões e a sua relação com as medidas que determinam a forma de arco e o posicionamento dentário na região anterior. Para tanto, foram estudados 185 pares de modelos de gesso, divididos em 4 grupos: Grupo 1 (composto por 41 pares com Oclusão Normal, sendo 20 do gênero masculino e 21 do gênero feminino); Grupo 2 (composto por 44 pares com má oclusão de Classe I, divisão 1, sendo 22 do gênero masculino e 22 do gênero feminino); Grupo 3 (composto por 54 pares com má oclusão de Classe II, sendo 28 do gênero masculino e 26 do gênero feminino) e Grupo 4 (composto por 46 pares com Classe III, sendo 23 do gênero masculino e 23 do gênero feminino). Observou-se que não ocorreu dimorfismo sexual entre as discrepâncias de tamanho dentário e os diferentes tipos de oclusão dentária; as proporções estabelecidas por Bolton não se aplicaram ao grupo com Oclusão Normal; na Oclusão Normal, Classe I, Classe II e Classe III, houve um predomínio de excesso dentário total (RAZ12) no arco inferior; na Classe I houve uma igualdade na distribuição de excesso dentário anterior (RAZ6) nos arcos superior e inferior; na Oclusão Normal, Classe II e Classe III, ocorreu um predomínio de excesso dentário anterior (RAZ6) no arco inferior, em relação ao arco superior; os excessos dentários não contribuíram na ocorrência das más oclusões e as discrepâncias total e anterior (RAZ12 e RAZ6) não interferiram diretamente nas larguras e comprimentos dos arcos, bem como no posicionamento dos dentes anteriores.

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Aim: To assess orthodontic intrusion effects on periodontal tissues in dogs' pre-molars with class III furcations treated with open flap debridement (OFD) or with guided tissue regeneration (GTR) associated to bone autograft (BA).Material and Methods: Class III furcations were created in the pre-molars of seven mongrel dogs. After 75 days, teeth were randomly treated with OFD or GTR/BA. After 1 month, metallic crowns were assembled on pre-molars and connected apically to mini-implants by nickel-titanium springs. Teeth were randomly assigned to orthodontic intrusion (OFD+I and GTR/BA+I) groups or no movement (OFD and GTR/BA) groups. Dogs were sacrificed after 3 months of movement and 1 month retention.Results: All class III furcations were closed or reduced to class II or I in the intrusion groups, while 50% of the lesions in non-moved teeth remained unchanged. Intruded teeth presented higher probing depth and lower gingival marginal level than non-moved teeth (p < 0.01). Clinical attachment gain was reduced in the intrusion groups by the end of retention (p < 0.05). OFD+I presented smaller soft tissue area and larger bone tissue area than other groups (p < 0.05).Conclusion: Orthodontic intrusion with anchorage via mini-implants improved the healing of class III furcation defects after OFD in dogs. GTR/BA impaired those results.

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Maxillary basal bone, dentoalveolar, and dental changes in Class II Division 1 patients treated to normal occlusion by using cervical headgear and edgewise appliances were retrospectively evaluated. A sample of 45 treated patients was compared with a group of 30 untreated patients. Subjects were drawn from the Department of Orthodontics, Araraquara School of Dentistry, Brazil, and ranged in age from 7.5 to 13.5 years. The groups were matched based on age, gender, and malocclusion. Roughly 87% of the treated group had a mesocephalic or brachicephalic pattern, and 13% had a dolicocephalic pattern. Cervical headgear was used until a Class I dental relationship was achieved. Our results demonstrated that the malocclusions were probably corrected by maintaining the maxillary first molars in position during maxillary growth. Maxillary basal bone changes (excluding dentoalveolar changes) did not differ significantly between the treated and the untreated groups. Molar extrusion after the use of cervical headgear was not supported by our data, and this must be considered in the treatment plan of patients who present similar facial types. (Am J Orthod Dentofacial Orthop 2001;119:531-9).