182 resultados para Cardiorespiratory


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Twenty-four bitches which had been in labour for less than 12 hours were randomly divided into four groups of six. They all received 0(.)5 mg/kg of chlorpromazine intravenously as premedication, followed 15 minutes later by either 8 mg/kg of thiopentone intravenously (group 1), 2 mg/kg of ketamine and 0-5 mg/kg of midazolam intravenously (group 2), 5 mg/kg of propofol intravenously (group 3), or 2(.)5 mg/kg of 2 per cent lidocaine with adrenaline and 0(.)625 mg/kg of 0(.)5 per cent bupivacaine with adrenaline epidurally (group 4). Except for group 4, the bitches were intubated and anaesthesia was maintained with enflurane. The puppies' heart and respiratory rates and their pain, sucking, anogenital, magnum and flexion reflexes were measured as they were removed from the uterus. The puppies' respiratory rate was higher after epidural anaesthesia. in general the puppies' neurological reflexes were most depressed after midazolam/ketamine, followed by thiopentone, propofol and epidural anaesthesia.

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A laparoscopia ainda é pouco utilizada como ferramenta para técnicas de reprodução assistida em cervídeos sul-americanos, não havendo informações sobre seus efeitos e protocolos anestésicos seguros para sua realização. Objetivaramse avaliar as possíveis alterações na freqüência cardíaca (FC), respiratória (FR), saturação de oxihemoglobina (SpO2) e temperatura retal (TR) durante a laparoscopia para visualização dos órgãos reprodutivos de seis fêmeas de veado-catingueiro (Mazama gouazoubira) anestesiadas com a associação cetamina (5mg/kg), xilazina (0,3mg/kg), midazolam (0,5mg/kg) e isofluorano. Cada animal, após anestesiado, foi posicionado em decúbito dorsal para realização de duas laparoscopias com insuflação abdominal de CO2 (14,2 ± 2,39mmHg; M ± EPM) com intervalo de 40 dias. Para avaliar os principais eventos da laparoscopia, esta foi dividida em três períodos: animal sem insuflação abdominal (P1), com insuflação abdominal (P2) e insuflação abdominal com os quadris elevados a 45º (P3). O controle foi realizado após 40 dias da última laparoscopia, para isto, cada animal foi novamente anestesiado e mantido em decúbito dorsal por um período de tempo igual ao tempo médio de duração das anestesias realizadas nas laparoscopias, sem que o procedimento laparoscópico fosse realizado. O tempo de anestesia dos controles foi também dividido em P1, P2 e P3, respeitando o tempo médio de duração de cada um destes períodos das laparoscopias. Para análise dos dados foi usado o teste de análise de variância (ANOVA) seguido do teste de Tukey e valores de P<0,05 considerados significativos. Não houve diferença significativa nos parâmetros estudados em nenhum dos períodos estabelecidos para o controle e laparoscopia. Porém, a FR média entre P1 (38,8 ± 4,42) e P3 (32,7 ± 4,81) e a TR média entre P1 (38,2ºC ± 0,17), P2 (37,6ºC ± 0,19) e P3 (37,0ºC ± 0,21) variaram significativamente, independente da laparoscopia. Tais dados permitiram concluir que a laparoscopia não promoveu alterações significativas nos parâmetros avaliados, embora o protocolo anestésico utilizado tenha contribuído para redução da temperatura retal resultando em risco de hipotermia durante a anestesia.

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Objective: To evaluate the cardiorespiratory effects of continuous infusion of ketamine in hypovolemic dogs anesthetized with desflurane.Design: A prospective experimental study.Animals: Twelve mixed breed dogs allocated into 2 groups: saline (n=6) and ketamine (n=6).Interventions: After obtaining baseline measurements (time [T] 0) in awake dogs, hypovolemia was induced by the removal of 40 mL of blood/kg over 30 minutes. Anesthesia was induced and maintained with desflurane (1.5 minimal alveolar concentration) and 30 minutes later (T75) a continuous intravenous (IV) infusion of saline or ketamine (100 mu g/kg/min) was initiated. Cardiorespiratory evaluations were obtained 15 minutes after hemorrhage (T45), 30 minutes after desflurane anesthesia, and immediately before initiating the infusion (T75), and 5 (T80), 15 (T90), 30 (T105) and 45 (T120) minutes after beginning the infusion.Measurements and main results: Hypovolemia (T45) reduced the arterial blood pressures (systolic arterial pressure, diastolic arterial pressure [DAP] and mean arterial pressure [MAP]), cardiac (CI) and systolic (SI) indexes, and mean pulmonary arterial pressure (PAP) in both groups. After 30 minutes of desflurane anesthesia (T75), an additional decrease of MAP in both groups was observed, heart rate was higher than T0 at T75, T80, T90 and T105 in saline-treated dogs only, and the CI was higher in the ketamine group than in the saline group at T75. Five minutes after starting the infusion (T80), respiratory rate (RR) was lower and the end-tidal CO(2) (ETCO(2)) was higher compared with values at T45 in ketamine-treated dogs. Mean values of ETCO(2) were higher in ketamine than in saline dogs between T75 and T120. The systemic vascular resistance index (SVRI) was decreased between T80 and T120 in ketamine when compared with T45.Conclusions: Continuous IV infusion of ketamine in hypovolemic dogs anesthetized with desflurane induced an increase in ETCO(2), but other cardiorespiratory alterations did not differ from those observed when the same concentration of desflurane was used as the sole anesthetic agent. However, this study did not evaluate the effectiveness of ketamine infusion in reducing desflurane dose requirements in hypovolemic dogs or the cardiorespiratory effects of ketamine-desflurane balanced anesthesia.

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Foram avaliadas possíveis alterações cardiorrespiratórias e no índice biespectral em cães anestesiados pelo isofluorano, associado ou não ao tramadol. Utilizaram-se 16 animais, distribuídos em dois grupos denominados GC (grupo-controle) e GT (grupo tramadol). Todos os cães foram induzidos e mantidos sob anestesia com isofluorano. Os animais do GC receberam 0,05ml/kg de solução salina a 0,9% e os do GT 2mg/kg de tramadol, ambos por via intramuscular. Foram avaliados: freqüência cardíaca, pressão arterial sistólica, diastólica e média, eletrocardiografia, freqüência respiratória, saturação de oxiemoglobina, concentração de dióxido de carbono ao final da expiração, índice biespectral e recuperação da anestesia. Concluiu-se que a administração de tramadol em cães anestesiados pelo isofluorano não produz alterações nas variáveis cardiorrespiratórias, no índice biespectral e no tempo de recuperação da anestesia, porém proporciona boa qualidade de recuperação anestésica.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Avaliou-se a pressão intra-ocular (PIO) e estimaram-se as correlações entre PIO e pressão de dióxido de carbono (PaCO2) e pH arterial de cinco caracarás (Caracara plancus), anestesiados com isofluorano (ISO) ou sevofluorano (SEV). Valores basais da PIO foram aferidos em ambos os olhos (M0). Cateterizou-se previamente a artéria braquial para obtenção de parâmetros hemogasométricos e cardiorrespiratórios. Anestesia foi induzida com ISO a 5V% e mantida por 40 minutos com 2,5V%. PIO e amostras de sangue foram avaliadas em diferentes momentos até o final do procedimento. Após recuperação, uma segunda anestesia foi realizada com SEV a 6% e mantida com 3,5%. Os parâmetros foram aferidos nos mesmos momentos estabelecidos previamente. A PIO decresceu significativamente (P=0,012) de M0 em todos os momentos e não houve diferença estatística entre ISO e SEV. Correlações significativas entre PIO e PaCO2 e entre PIO e pH sangüíneo foram observadas apenas para a anestesia com SEV. O pH sangüíneo decresceu paralelamente a PIO, enquanto a PaCO2 aumentou, em carcarás anestesiados com isofluorano e sevofluorano.

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Verificar a relação entre capacidade cardiorrespiratória e gordura corporal em mulheres. Foram analisadas 229 mulheres com idade entre 50 e 84 anos. Foi realizada avaliação antropométrica e calculada a razão cintura/quadril, bem como o índice de conicidade. A capacidade cardiorrespiratória foi avaliada pelo teste de caminhada de seis minutos. Com o pedômetro foi possível avaliar: velocidade, comprimento da passada e total de passos. Os resultados foram distribuídos em quartil, e a comparação feita pela análise de variância com post-hoc. A relação entre teste de caminhada de seis minutos e a antropometria foi feita pela correlação de Pearson. Os resultados revelaram que mulheres com capacidade cardiorrespiratória no quartil4 apresentaram idade estatisticamente menor (p<0,05) que as do quartil1. As medidas antropométricas apresentaram valores menores (p<0,05), quando comparados os resultados dos quartis3 e 4 com os quartis1 e 2. Conclui-se que mulheres com maior tecido adiposo e acúmulo de gordura central apresentam menor capacidade cardiorrespiratória.

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Background: A better physical fitness may have survival advantages in adults. Aim: To analyze the relationship between cardiorespiratory fitness and cardiovascular risk factors among obese subjects aged 58 years and older. Material and Methods: Cardiorespiratory fitness using the six-minute walk test, body composition by dual-energy x-ray absorptiometry and blood pressure were measured in a non-representative sample of 76 obese Portuguese subjects aged 58 to 87 years (55 women). Participants were stratified in tertiles of walking capacity according to the six-minute walk test. Results: Six minutes walk test results were negatively correlated with percentage body fat (r = -0.28; p = 0.012) and systolic blood pressure (r = -0.23; p = 0.045). Participants located in the lowest tertile for the six minutes walk test had an odds ratio of 4.34 (95% confidence intervals: 1.02-18.43) for elevated blood pressure. Conclusions: A lower six minutes walk test result is associated with a higher risk for high blood pressure. (Rev Med Chile 2012; 140: 1164-1169).

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INTRODUÇÃO: a necessidade de reposição ao máximo das perdas hídricas tornou-se estabelecida e difundida nos consensos internacionais. Entretanto, permanece pouco compreendida a influência da reposição quando administrada, igualmente, durante e após o exercício sobre parâmetros cardiorrespiratórios. OBJETIVO: analisar os efeitos da reposição hidroeletrolítica na frequência cardíaca (FC), pressão arterial sistólica (PAS), pressão arterial diastólica (PAD), saturação parcial de oxigênio (SpO2) e frequência respiratória (f) de jovens durante e após um exercício de longa duração. MÉTODOS: 31 jovens (21,55 ± 1,89 anos) realizaram três visitas ao laboratório (intervalo de 48 horas entre elas), sendo na primeira aplicado um teste incremental, para determinação da carga utilizada nas visitas seguintes, e nas duas últimas, denominadas protocolo controle (PC) e protocolo experimental (PE), os sujeitos foram submetidos a 10 min de repouso supino, 90 min de exercício em esteira ergométrica (60% do VO2pico) e 60 min de repouso supino. No PC não houve hidratação e no PE houve ingestão de solução isotônica. Os parâmetros FC, PAS, PAD, SpO2 e f foram mensurados no final do repouso; nos minutos 30, 60 e 90 do exercício, com exceção da f; e nos minutos 1, 3, 5, 7, 10, 20, 30, 40, 50 e 60 pós-exercício. Foi aplicado o teste t de Student ou teste de Mann-Whitney e ANOVA para medidas repetidas ou teste de Friedman seguidos de testes post hoc, com p < 0,05. RESULTADOS: a solução hidroeletrolítica proporcionou manutenção da PAS e da PAD, e menor incremento da FC durante o exercício; e promoveu retorno mais rápido da FC e conservou PAD, SpO2, PAS (a partir do 5º min) e f (a partir do 30º min) no período de recuperação. CONCLUSÃO: o protocolo de hidratação influenciou parâmetros cardiorrespiratórios de jovens durante e após a realização de atividade física submáxima de intensidade constante e longa duração.

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O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da técnica de oscilação oral de alta freqüência (com o aparelho Shaker), aplicada em diferentes pressões expiratórias (PE), sobre a função autonômica e parâmetros cardiorrespiratórios. Foram coletados dados de 20 voluntários jovens saudáveis (21,6±1,3 anos), que permaneceram em repouso inicial por 10 minutos e, em seguida, fizeram três séries de dez expirações no aparelho (com intervalo de descanso de 2 minutos entre as séries) em três diferentes PE - pressão livre (PL), de 10 (P10) e de 20 (P20) cmH2O - permanecendo por mais 10 minutos em repouso final. Os dados foram analisados estatisticamente, com nível de significância de 5%. Após a aplicação da técnica, constatou-se diferença significante nos índices de variabilidade da freqüência cardíaca em PL e um aumento significante na pressão arterial sistólica em P20. Na pressão arterial diastólica, freqüência respiratória e saturação periférica de oxigênio não foram encontradas diferenças antes, durante e após a técnica, nas diferentes PE. A percepção do esforço aumentou significantemente ao longo das séries em PL e P20 e entre P10 e P20 em cada série. A freqüência cardíaca (FC) aumentou e diminuiu em sincronia com os movimentos de inspiração e expiração, respectivamente. Foram observadas modificações na modulação autonômica do coração em PL. A aplicação da técnica nessa população, nas diferentes PE analisadas, promoveu modificações no comportamento da FC, no esforço percebido e, em PL, na modulação autonômica do coração.