194 resultados para CEREBRAL-BLOOD-FLOW


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A avaliação clínica dos membros inferiores na insuficiência venosa por si só não identifica os sistemas envolvidos ou os níveis anatômicos, sendo necessários exames complementares. Esses exames podem ser invasivos ou não-invasivos. Os invasivos, como flebografia e pressão venosa ambulatória, apesar de terem boa acurácia, trazem desconforto e complicações. Dentre os não-invasivos, destacam-se: Doppler ultra-som de ondas contínuas, fotopletismografia, pletismografia a ar e mapeamento dúplex. O Doppler ultra-som avalia a velocidade do fluxo sangüíneo de maneira indireta. A fotopletismografia avalia o tempo de reenchimento venoso, fornecendo um parâmetro objetivo de quantificação do refluxo venoso. A pletismografia a ar permite quantificar a redução ou não da capacitância, o refluxo e o desempenho da bomba muscular da panturrilha. O dúplex é considerado padrão-ouro dentre os não-invasivos, porque permite uma avaliação quantitativa e qualitativa, fornecendo informações anatômicas e funcionais, dando avaliação mais completa e detalhada dos sistemas venosos profundo e superficial.

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A hemodiálise é uma modalidade terapêutica que pode sustentar a vida do paciente com insuficiência renal aguda (IRA), enquanto este recupera a função renal. Para sua realização, é necessário estabelecer circulação extracorpórea, para que seja realizada a filtração do sangue, impondo a necessidade de um acesso vascular viável e eficiente. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficiência e as complicações do acesso vascular para hemodiálise (HD), com cateter temporário de duplo lúmen inserido na veia jugular externa. Foram estudados 10 cães com IRA induzida por gentamicina, submetidos a sessões diárias de HD, com duração de uma hora, até a recuperação da função renal ou óbito. Foram realizadas 104 sessões de HD nos animais estudados, observando-se necessidade de troca do cateter em sete sessões (6,7%), devido à obstrução do lúmen do cateter em seis sessões (5,8%) ou por saída acidental do mesmo em uma sessão (1,0%). Não se observou migração do cateter, infecção, hemorragia ou hematoma no local de entrada do cateter na pele, obtendo-se fluxo sanguíneo patente em 90,4% das sessões. Concluiu-se que o acesso vascular na veia jugular externa com cateter temporário de duplo-lúmen mostrou-se viável, com ocorrência de poucas complicações, sendo, portanto, indicado como forma de acesso para a circulação extracorpórea para HD em cães com IRA.

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OBJETIVO: Avaliar as alterações hemodinâmicas e sistêmicas decorrentes de isquemia e reperfusão (I/R) esplâncnica em ratos. MÉTODOS: Vinte ratos foram divididos em dois grupos: grupo controle: os animais foram submetidos à cirurgia, mas não a I/R e foram tratados com solução fisiológica (5 ml/kg/h) por 150 minutos; grupo I/R: os animais foram submetidos à administração contínua de solução fisiológica e à oclusão do tronco celíaco, artéria mesentérica superior e artéria mesentérica inferior por 30 minutos, seguidos por 120 minutos de reperfusão. Avaliou-se a pressão arterial média, pressão venosa, fluxo sangüíneo na aorta e na artéria mesentérica superior, freqüência cardíaca, temperatura esofágica e hematócrito. RESULTADOS: Durante a reperfusão, no grupo I/R, houve uma diminuição progressiva da pressão arterial média, fluxo sangüíneo na aorta e artéria mesentérica superior, freqüência cardíaca e temperatura esofágica; pressão venosa e hematócrito não sofreram alteração. CONCLUSÃO: O modelo de isquemia provocado por oclusão da artéria mesentérica superior, artéria mesentérica inferior e tronco celíaco por 30 minutos seguidos por 120 minutos de reperfusão provoca alterações sistêmicas evidenciadas por hipotensão, diminuição do fluxo sangüíneo mesentérico, da freqüência cardíaca e da temperatura esofágica.

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A carnitina, uma amina quaternária (3-hidroxi-4-N-trimetilamino-butirato), é sintetizada no organismo (fígado, rins e cérebro) a partir de dois aminoácidos essenciais: lisina e metionina, exigindo para sua síntese a presença de ferro, ácido ascórbico, niacina e vitamina B6. Tem função fundamental na geração de energia pela célula, pois age nas reações transferidoras de ácidos graxos livres do citosol para mitocôndrias, facilitando sua oxidação e geração de adenosina Trifosfato. A concentração orgânica de carnitina é resultado de processos metabólicos - como ingestão, biossíntese, transporte dentro e fora dos tecidos e excreção - que, quando alterados em função de diversas doenças, levam a um estado carencial de carnitina com prejuízos relacionados ao metabolismo de lipídeos. A suplementação de L-carnitina pode aumentar o fluxo sangüíneo aos músculos devido também ao seu efeito vasodilatador e antioxidante, reduzindo algumas complicações de doenças isquêmicas, como a doença arterial coronariana, e as conseqüências da neuropatia diabética. Por esse motivo, o objetivo do presente trabalho foi descrever possíveis benefícios da suplementação de carnitina nos indivíduos com necessidades especiais e susceptíveis a carências de carnitina, como os portadores de doenças renais, neuropatia diabética, síndrome da imunodefeciência adquirida e doenças cardiovasculares.

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A perfusão total do fígado e suas contribuições relativas, pelo sistema portal e pela artéria hepática, podem estar alteradas por vários processos hepáticos, como doença hepato-celular difusa, neoplasia e shunts intra-hepáticos. O estudo do comportamento do fluxo sangüíneo nos vasos do fígado por meio da ultra-sonografia Doppler tem demonstrado que este é um método viável não-invasivo e de grande auxílio, principalmente na avaliação da hemodinâmica portal. São duas as modalidades de ultra-sonografia Doppler com maior aplicação na rotina para avaliação de fluxo nos vasos abdominais, o Doppler espectral e o Doppler colorido. Na doença hepática crônica, ocorre alteração da complacência hepática devido à fibrose ou à cirrose, as quais acarretam alterações vasculares, levando ao aumento da pressão venosa portal. As principais indicações desse exame são os casos em que há suspeita de hipertensão portal. A hemodinâmica portal é avaliada pela mensuração de sua área, da velocidade média, do volume de fluxo no vaso e do índice de congestão portal. Esta revisão de literatura tem como objetivo descrever os princípios físicos básicos da ultra-sonografia Doppler e sua aplicação na avaliação da hemodinâmica portal nos cães.

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Background: Doppler ultrasonography is an important tool for evaluating hepatic portal hemodynamics. However, no study in dogs of different body weights, in the range encountered in routine clinical veterinary practice, has been reported. It can be difficult to obtain an ideal insonation angle when evaluating the main portal vein, so evaluation of the right portal vein branch has been described in humans as an alternative. The aim of this study was to analyze, through Doppler ultrasonography, the hemodynamics in the right portal vein branch in dogs of different body weights.Methods: Thirty normal dogs were divided in three groups by weight, in order to establish normal values for mean velocity, flow volume and portal congestion index of the right portal vein branch by means of Doppler ultrasonography.Results: In all dogs ideal insonation angles were obtained for the right portal vein branch. The average velocity was similar in the three groups, but the portal congestion index and the flow volume differed, showing that the weight of the dog can influence these values.Conclusion: Doppler ultrasonography for the evaluation of flow in the right branch of the portal vein could be a viable alternative, or complement, to examining the main vessel segment. This is especially so in those animals in which an ideal insonation angle for examination of the main portal vein is hard to obtain. In addition, the weight of the dog must be considered for the correct evaluation of the portal system hemodynamics, particularly for portal blood flow and the congestion index.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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1 Nitric oxide (NO) and alpha(2)-adrenoceptor and imidazoline agonists such as moxonidine may act centrally to inhibit sympathetic activity and decrease arterial pressure.2 In the present study, we investigated the effects of pretreatment with L-NAME ( NO synthesis inhibitor), injected into the 4th ventricle (4th V) or intravenously (i.v.), on the hypotension, bradycardia and vasodilatation induced by moxonidine injected into the 4th V in normotensive rats.3 Male Wistar rats with a stainless steel cannula implanted into the 4th V and anaesthetized with urethane were used. Blood flows were recorded by use of miniature pulsed Doppler flow probes implanted around the renal, superior mesenteric and low abdominal aorta.4 Moxonidine (20 nmol), injected into the 4th V, reduced the mean arterial pressure (-42+/-3 mmHg), heart rate (-22+/-7 bpm) and renal (-62+/-15%), mesenteric (-41+/-8%) and hindquarter (-50+/-8%) vascular resistances.5 Pretreatment with L-NAME (10 nmol into the 4th V) almost abolished central moxonidine-induced hypotension (-10+/-3 mmHg) and renal (-10+/-4%), mesenteric (-11+/-4%) and hindquarter (-13+/-6%) vascular resistance reduction, but did not affect the bradycardia (-18+/-8 bpm).6 the results indicate that central NO mechanisms are involved in the vasodilatation and hypotension, but not in the bradycardia, induced by central moxonidine in normotensive rats. British Journal of Pharmacology (2004).

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The anteroventral third ventricle (AV3V) region is a critical area of the forebrain, acting on fluid and electrolyte balance and maintaining cardiovascular homeostasis. The purpose of this study was to determine the effects of lesions to the anteroventral third ventricle region on cardiovascular responses to intravenous hypertonic saline (HS) infusion, Male Wistar rats were anesthetized with urethane. The femoral artery and jugular vein were cannulated to record mean arterial pressure (MAP) and infuse hypertonic saline (3M NaCl, 0.18 mL/100 g bw, over 1 min), respectively. Renal blood flow (RBF) was recorded by ultrasonic transit-time flow probes. Renal vascular conductance (RVC) was calculated as renal blood flow to mean arterial pressure ratio and expressed as percentage of baseline. After hypertonic saline infusion in sham animals, renal blood flow and renal vascular conductance increased to 137+10% and 125+7% (10 min), and 141 +/- 10% and 133 +/- 10% (60 min), respectively. Increases in mean arterial pressure (20-min peak: 12 +/- 3 mm Hg) were also observed. An acute lesion in the AV3V region (DC, 2 mA 25s) 30 min before infusion abrogated the effects of hypertonic saline. Mean arterial pressure was unchanged and renal blood flow and renal vascular conductance were 107 +/- 7% and 103 +/- 6% (10 min), and 107 +/- 4 and 106 +/- 4% (60 min), respectively. Marked tachycardia was observed immediately after lesion. Responses of chronic sham or lesioned rats were similar to those of acute animals. However, in chronic lesioned rats, hypertonic saline induced sustained hypertension. These results demonstrate that integrity of the AV3V region is essential for the renal vasodilation that follows acute changes in extracellular fluid compartment composition. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Several findings suggest that catecholaminergic neurones in the caudal ventrolateral medulla (CVLM) contribute to body fluid homeostasis and cardiovascular regulation. The present study sought to determine the effects of lesions of these neurones on the cardiovascular responses induced by changes in circulating volume. All experiments were performed in male Wistar rats (320-360 g). Medullary catecholaminergic neurones were lesioned by microinjection of anti-dopamine beta-hydroxylase-saporin (6.3 ng in 60 nl; SAP rats, n = 14) into the CVLM, whereas sham rats received microinjections of free saporin (1.3 ng in 60 nl, n = 15). Two weeks later, rats were anaesthetized (urethane, 1.2 g kg(-1), I.V..), instrumented for measurement of mean arterial pressure (MAP), renal blood flow (RBF) and renal vascular conductance (RVC), and infused with hypertonic saline (HS; 3 M NaCl, 0.18 ml (100 g body weight)(-1), I.V.) or an isotonic solution (volume expansion, VE; 4% Ficoll, 1% of body weight, I.V.). In sham rats, HS induced sustained increases in RBF and RVC (155 +/- 7 and 145 +/- 6% of baseline, at 20 min after HS). In SAP rats, RBF responses to HS were blunted (125 +/- 6%) and RVC increases were abolished (108 +/- 5%) 20 min after HS. Isotonic solution increased RBF and RVC in sham rats (149 +/- 10 and 145 +/- 12% of baseline, respectively, at 20 min). These responses were reduced in SAP rats (131 +/- 6 and 126 +/- 5%, respectively, at 20 min). Pressor responses to HS were larger in SAP rats than in sham rats (17 +/- 5 versus 9 +/- 2 mmHg, at 20 min), whereas during VE these responses were similar in both groups (6 +/- 3 versus 4 +/- 6 mmHg, at 20 min). Immunohistochemical analysis indicates that microinjections of anti-D beta H-saporin produced extensive destruction within the A1/C1 cell groups in the CVLM. These results suggest that catecholaminergic neurones mediate the cardiovascular responses to VE or increases in plasma sodium levels.

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FUNDAMENTO: O polimorfismo T-786C do gene da sintetase do óxido nítrico endotelial (eNOS) e a produção de ânion superóxido podem diminuir a produção e biodisponibilidade do óxido nítrico, comprometendo o grau de vasodilatação, podendo este efeito ser revertido pelo exercício físico. OBJETIVO: Investigar a influência do treinamento aeróbico e do polimorfismo T-786C nas concentrações dos metabólitos do óxido nítrico (NOx), no fluxo sanguíneo (FS) e na pressão arterial (PA). MÉTODOS: Trinta e duas idosas pré-hipertensas (59 ± 6 anos) foram separadas em dois grupos de acordo com o polimorfismo T-786C (TT e TC+CC). Foram analisadas as concentrações de NOx (plasma) e fluxo sanguíneo por pletismografia de oclusão venosa em repouso, 1, 2 e 3 minutos pós-oclusão (FS-0, FS-1, FS-2, FS-3, respectivamente). As avaliações foram realizadas antes e após 6 meses de um programa de exercício aeróbico. RESULTADOS: Nas avaliações pré-treinamento, os níveis de NOx foram menores no grupo TC+CC em relação ao grupo TT. O grupo TT apresentou correlações entre NOx e FS-0 (r = 0,6) e pressão arterial diastólica (PAD) e FS-0 (r = -0,7), porém nenhuma correlação foi encontrada no grupo TC+CC. Nas avaliações pós-treinamento, ocorreram correlações entre NOx e FS-0 (r = 0,6) e nas mudanças do NOx e PAD (r = -0,6) no grupo TT. Também foram obtidas correlações entre PAD e FS-1 (r = -0,8), PAD e FS-2 (r = -0,6), PAD e FS-3 (r = -0,6), nas mudanças entre NOx e FS-1 (r = 0,8) e mudanças do NOx e PAD (r = -0,7) no grupo TC+CC. CONCLUSÃO: Conclui-se que 6 meses de exercício aeróbico podem contribuir para aumentar as relações existentes entre NO, PA e FS em idosas portadores do alelo C.

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The roles that nitric oxide (NO) plays in the cardiovascular system of reptiles are reviewed, with particular emphasis on its effects on central vascular blood flows in the systemic and pulmonary circulations. New data is presented that describes the effects on hemodynamic variables in varanid lizards of exogenously administered NO via the nitric oxide donor sodium nitroprusside (SNP) and, preliminary data on the effects of SNP inhibition of nitric oxide synthase (NOS) by L-nitroarginine methyl ester (L-NAME). Furthermore. on hemodynamic variables in the tegu lizard are presented. The findings are compared with previously published data from Our laboratory on three other species of reptiles: pythons (Skovgaard, N., Galli, G., Taylor, E.W., Conlon, J.M., Wang.. T., 2005. Hemodynamic effects of python neuropeptide gamma in the anesthetized python, Python regius. Regul. Pept. 18, 15-26), rattlesnakes (Galli, G., Skovgaard, N., Abe, A.S., Taylor, E.W., Wang, T., 2005. The role of nitric oxide in the regulation of the systemic and the pulmonary vasculature of the rattlesnake, Crotalus durissus terrificus. J. Comp. Physiol. 175B, 201-208) and turtles (Crossley, D.A., Wang, T., Altimiras, J., 2000. Role of nitric oxide in the systemic and pulmonary circulation of anesthetized turtles (Trachemys scripta). J. Exp. Zool. 286, 683-689). These five species of reptiles possess different combinations of division of the heart and structural complexity of the lungs. Comparison of their responses to NO donors and NOS inhibitors may reveal whether the potential contribution of NO to vascular tone correlates with pulmonary complexity and/or with blood pressure. All existing studies oil reptiles have clearly established a potential role for NO in regulating vascular tone in the systemic circulation and NO may be important for maintaining basal systemic vascular tone in varanid lizards, pythons and turtles, through a continuous release of NO. In contrast., the pulmonary circulation is less responsive to NO donors or NOS inhibitors, and it was only in pythons and varanid lizards that the lungs responded to SNP. Both species have a functionally separated heart, so it is possible that NO may exert a larger role in species with low pulmonary blood pressures, irrespective of lung complexity. (C) 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)