304 resultados para Aspergillus phoenicis


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Este trabalho teve como objetivo avaliar a capacidade de colonização do Brevipalpus phoenicis (Geijskes) em espécies de cercas-vivas, quebra-ventos e plantas invasoras mais freqüentes em pomares cítricos. O ensaio foi conduzido em laboratório e casa-de-vegetação, utilizando-se 11 espécies vegetais (tratamentos): Hibiscus sp., Malvaviscus mollis, Grevillea robusta, Mimosa caesalpiniaefolia, Bixa orellana, Euphorbia splendens, Bidens pilosa, Commelina benghalensis, Sida cordifolia e Ageratum conyzoides e Citrus sinensis. Adotou-se o delineamento estatístico de blocos casualizados, com cinco repetições. Para cada unidade experimental, constituída de uma planta envasada, foram transferidas 100 fêmeas de B. phoenicis provenientes de uma criação estoque. Decorridos 45 dias após a transferência dos ácaros para as plantas invasoras e 60 dias para as cercas-vivas e os quebra-ventos, estas tiveram suas folhas destacadas e seus ramos repicados para avaliação dos totais de estágios de desenvolvimento. Os dados relativos às contagens foram transformados em ln(x+5) e analisados pelo teste F. As médias foram comparadas pelo teste de Tukey (P < 0,05). As cercas-vivas e quebra-ventos mais favoráveis ao ácaro, em ordem decrescente, foram: M. mollis (6.342 ácaros), Hibiscus sp. (2.546), B. orellana (2.097), G. robusta (1.485) e M. caesalpiniaefolia (776). Nenhum ácaro foi encontrado em E. splendens. Com relação às plantas invasoras, foram: B. pilosa (2.238), C. benghalensis (920), S. cordifolia (738) e A. conyzoides (684). em C. sinensis foram contados 3.116 ácaros. Com exceção de E. splendens, todas as plantas mostraram-se favoráveis ao crescimento populacional de B. phoenicis. A presença destes nos pomares cítricos pode representar uma ameaça à cultura.

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Existe uma demanda, na região semiárida produtora de uvas no Submédio São Francisco, por medidas sustentáveis de controle de doenças pós-colheita, uma vez que o modelo atual de revestimento de caixas com polietileno de alta densidade, associado ao metabissulfito de sódio, não tem se mostrado eficiente no controle dos fungos que ocorrem na região. O objetivo desse trabalho foi estudar um controle da podridão por Aspergillus em uvas 'Thompson Seedless' por meio da modificação da atmosfera, pelo envolvimento de caixas de uva em bolsões de poliamida. Comparou-se o bolsão de poliamida (PA) ao de polietileno alta densidade (PEAD), comumente usado na região, combinados ou não com o metabissulfito de sódio (SO2). Frutos provenientes de propriedade comercial, após serem selecionados e desinfestados foram feridos com alfinete entomológico e inoculados com uma suspensão de Aspergillus niger na concentração de 10(6) conídios.mL-¹ e submetidos à câmara úmida por 24 horas. em seguida as caixas de uva foram colocadas em bolsões específicos de acordo com o tratamento e armazenadas em câmara fria à temperatura de 2 ºC e umidade relativa de 75%, durante 40 dias. A partir do 12º dia de armazenagem foram feitas avaliações semanais da incidência da doença e de variáveis físico-químicas: perda de massa, sólidos solúveis totais (SST), pH, acidez titulável (AT), ratio (SST/AT); peroxidase (POD) e medição das concentrações de CO2 e O2 até o 40º dia. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente ao acaso em parcelas subdivididas com cinco repetições. O revestimento de caixas de uva em bolsões de poliamida, mesmo sem o uso de metabissulfito de sódio, apresenta-se como uma alternativa viável na manutenção da qualidade pós-colheita de uva Thompson Seddless, bem como na redução de podridão causada por A. Niger. A enzima peroxidase pode ter atuado no processo de manutenção de qualidade da fruta, contribuindo para uma redução dos níveis da doença em uvas.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O trabalho teve por objetivo avaliar a viabilidade do uso da manipueira, residuo líquido resultante da prensagem da massa ralada de mandioca, como substrato na biossíntese de ácido cítrico por Aspergillus niger. Os meios de manipueira foram comparados nas mesmas condições de temperatura, a meios sintéticos, utilizados tradicionalmente. em se tratando de proposta de um novo substrato, foi estudado o armazenamento do resíduo a temperatura ambiente por 72 horas, e realizada a caracterização físico-química da manipueira e dos meios elaborados com esse substrato. Foi avaliada a produção de ácido cítrico nos meios sintéticos e de manipueira. Verificou-se que a produção de ácido cítrico não diferiu quanto ao meio. Não foi observado crescimento do microrganismo nos meios de manipueira com concentrações acima de 70 mg/l de cianeto. Os resultados obtidos mostraram necessidade de maiores estudos para viabilizar o uso da manipueira como substrato na biossíntese de ácido cítrico por A. niger, principalmente no que diz respeito à liberação enzimática do cianeto.

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Embora espalhantes-adesivos sejam considerados importantes em pulverizações, existem dúvidas quanto à sua utilidade em pulverizações a alto volume quando o escorrimento é maior, como nas aplicações com equipamentos tipo pistola, para o controle de Brevipalpus phoenicis (Geijskes). Dois ensaios de campo foram conduzidos, em 1991 e 1994, em pomar de citros cv. Natal. As pulverizações foram realizadas com pulverizador tratorizado equipado com pistolas de alta pressão usando 18 l e 11 l de calda/planta, respectivamente. Efeitos dos espalhante-adesivo foi avaliado contando-se o número de ácaros antes e após a aplicação. Não se verificaram diferenças sensíveis na retenção do líquido pulverizado nas folhas de citros quando se adicionou o espalhante-adesivo à calda com propargite. Redução de até 95,6% na população do ácaro foi obsevada com o aumento na dosagem do propargite e de até 98,9% em relação de menor dosagem para o cyhexatin. Constatou-se que o espalhante-adesivo não melhorou a eficiência do cyhexatin, embora a somatória dos totais de ácaros, independentemente da dosagem e da formulação, tenha sido 50,1% menor com o uso de espalhante-adesivo.

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Estudou-se o efeito de diferentes volumes de calda no controle do ácaro-da-leprose, Brevipalpus phoenicis (Geijskes), na cultura de citros (Citrus sinensis), em dois ensaios de campo, instalados em 1992 e 1993. Os ensaios foram delineados em blocos casualizados. Utilizou-se do óxido de fenbutatina (Torque 500 SC) a 0,01, 0,02, 0,04 e 0,08% de i.a., aplicado à razão de 5, 10, 20 e 40 litros de calda por planta. Os ácaros foram contados previamente e após a aplicação, amostrando-se 10 frutos/planta. Efetuou-se a retirada dos ácaros, com máquina de varredura, e as contagens com auxílio de microscópio estereoscópico. Concluiu-se que o óxido de fenbutatina independentemente das concentrações e volumes de calda, apresentou alta eficiência no controle do ácaro da leprose com reduções no número de ácaros durante o período do ensaio que variaram de 88,2 a 100% até 63 dias da aplicação (ensaio 1) e 75,4 a 100% até 123 dias (ensaio 2). A eficiência dependeu mais do volume do que da concentração, uma vez que, quanto maior o volume da calda, maior a redução da população. Aplicação de 40 l da calda/planta causou reduções médias de 99,3% e 96,7%, independente da concentração.

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This work describes fructose oligosaccharide (FOS) production by the immobilized mycelia (IM) of a strain of Aspergillus japonicus, isolated from soil. The microorganism was inoculated into 50 mi of medium composed of sugar cane molasses (5.0% of total sugars); yeast powder; 2.0%; K2HPO4, 0.5%; NaNO3, 0.2%; MgSO4. 7H(2)O, 0.05%; KCl, 0.05%, final pH 5.0, and the flasks were agitated in an orbital shaker at 200 rpm for 60 h, at 30 degrees C. The beta-fructofuranosidase activity (Uf), transfructosylating activity (Ut), hydrolyzing activity (Uh), and FOS production were analyzed by high performance liquid chromatography. FOS production was performed in a batch process in a 2-l jar fermenter by IM in calcium alginate beads. The optimum pH and temperature were 5.0-5.6 and 55 degrees C, respectively No loss of activity was observed when the mycelium was maintaned at 60 degrees C for 60 min. Maximum production was obtained using 5.75% (cellular weight/volume) of mycelia (122.4 Ut g(-1)) and 65% sucrose solution (w:v) for 4 h of reaction when the final product reached 61.28% of fetal FOS containing GF(2) (30.56%), GF(3) (26.45%), GF(4) (4.27%), sucrose (9.6%) and glucose (29.10%). In the assay conditions, 23 batches were performed without loss of activity of the IM, showing that the microorganism and the process utilized have potential for industrial applications. (C) 1998 Elsevier B.V. Ltd. All rights reserved.

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An endoxylanase (beta-1,4-xylan xylanohydrolase, EC 3.2.1.8) was purified from the culture filtrate of a strain of Aspergillus versicolor grown on oat wheat. The enzyme was purified to homogeneity by chromatography on DEAE-cellulose and Sephadex G-75. The purified enzyme was a monomer of molecular mass estimated to be 19 kDa by SDS-PAGE and gel filtration. The enzyme was glycoprotein with 71% carbohydrate content and exhibited a pI of 5.4. The purified xylanase was specific for xylan hydrolysis. The enzyme had a K-m of 6.5 mg ml(-1) and a V-max of 1440 U (mg protein)(-1). (C) 1998 Federation of European Microbiological Societies. Published by Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.

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Different concentrations of sucrose (3-25% w/v) and peptone (2-5% w/v) were studied in the formulation of media during the cultivation of Aspergillus japonicus-FCL 119T and Aspergillus niger ATCC 20611. Moreover, cane molasses (3.5-17.5% w/v total sugar) and yeast powder (1.5-5% w/v) were used as alternative nutrients for both strains' cultivation. These media were formulated for analysis of cellular growth, P-Fructosyltransferase and Fructooligosaccharides (FOS) production. Transfructosylating activity (U-t) and FOS production were analyzed by HPLC. The highest enzyme production by both the strains was 3% (w/v) sucrose and 3% (w/v) peptone, or 3.5% (w/v) total sugars present in cane molasses and 1.5% (w/v) yeast powder. Cane molasses and yeast powder were as good as sucrose and peptone in the enzyme and FOS (around 60% w/w) production by studied strains.

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Aspergillus niger on paramorphogenic form showed to be efficient adsorbent to reactive azo dye Procion Blue MX-G, where it has obtained rates of colour removal above 99% in acid pH, at 120 minutes of equilibrium time. Temperature did not exert expressive influence in the process, and the applicability of Freundlich's, isotherm suggest the occurrence of various molecules layers of adsorbed dye on the substratum surface.