192 resultados para Anesthesia, Intravenous


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

This systematic review of the Brazilian and worldwide literature aims to evaluate the incidence and causes of perioperative and anesthesia-related mortality. Studies were identified by searching the Medline and Scielo databases, followed by a manual search for relevant articles. Our review includes studies published between 1954 and 2007. Each publication was reviewed to identify author(s), study period, data source, perioperative mortality rates, and anesthesia-related mortality rates. Thirty-three trials were assessed. Brazilian and worldwide studies demonstrated a similar decline in anesthesia-related mortality rates, which amounted to fewer than 1 death per 10,000 anesthetics in the past two decades. Perioperative mortality rates also decreased during this period, with fewer than 20 deaths per 10,000 anesthetics in developed countries. Brazilian studies showed higher perioperative mortality rates, from 19 to 51 deaths per 10,000 anesthetics. The majority of perioperative deaths occurred in neonates, children under one year, elderly patients, males, patients of ASA III physical status or poorer, emergency surgeries, during general anesthesia, and cardiac surgery followed by thoracic, vascular, gastroenterologic, pediatric and orthopedic surgeries. The main causes of anesthesia-related mortality were problems with airway management and cardiocirculatory events related to anesthesia and drug administration. Our systematic review of the literature shows that perioperative mortality rates are higher in Brazil than in developed countries, while anesthesia-related mortality rates are similar in Brazil and in developed countries. Most cases of anesthesia-related mortality are associated with cardiocirculatory and airway events. These data may be useful in developing strategies to prevent anesthesia-related deaths.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A laparoscopia ginecológica é procedimento que determina alta incidência de náusea e vômito no pós-operatório. Este estudo teve por finalidade comparar a eficácia do propofol isoladamente ou em associação com a dexametasona na prevenção de náusea e vômito em pacientes submetidas à laparoscopia ginecológica. MÉTODO: Participaram do estudo 40 pacientes, estado físico ASA I e II, com idades entre 18 e 46 anos, sem queixas gástricas prévias, submetidas à laparoscopia para diagnóstico ou cirurgia. As pacientes foram divididas em 2 grupos: o grupo 1 recebeu (solução fisiológica 2 ml) e o grupo 2 dexametasona (8 mg), por via venosa antes da indução da anestesia. Todas as pacientes receberam midazolam (7,5 mg) por via oral como medicação pré-anestésica, sufentanil (0,5 µg.kg-1), propofol em infusão contínua para indução e manutenção da anestesia (BIS - 60) e N2O/O2 em fração inspirada de O2 a 40% e atracúrio (0,5 mg.kg-1) como bloqueador neuromuscular. A analgesia pós-operatória foi realizada com cetoprofeno (100 mg) e buscopam composto ®.As pacientes fora avaliadas na sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) e na enfermaria 1, 2, 3 e 12 horas após a alta da SRPA. RESULTADOS: Ambos os grupos foram idênticos quanto aos dados antropométricos e à duração da cirurgia e da anestesia. No grupo 1 (n = 20) uma paciente apresentou náusea na SRPA e na enfermaria e três pacientes vomitaram na enfermaria. No grupo 2 (n = 20) nenhuma paciente apresentou náusea ou vômito durante o período de observação clínica, resultados estatisticamente não significativos. CONCLUSÕES: O propofol isoladamente ou associado à dexametasona foi eficaz na prevenção de náusea e vômito no pós-operatório de pacientes submetidas à laparoscopia ginecológica

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A laqueadura laparoscópica (LL) é um dos procedimentos mais dolorosos e a intensidade da dor varia com a técnica selecionada, sendo mais intensa com a técnica de oclusão das tubas uterinas com anel. As pacientes submetidas à LL referem dor em cólica no período PO e a N-butilescopolamina e a dipirona sódica, por suas propriedades anti-espasmódicas e analgésicas, associadas às propriedades antiinflamatórias do cetoprofeno, podem ser opção para profilaxia e tratamento de dor. O objetivo deste foi estudar a eficácia da N-butilescopolamina e da dipirona sódica associadas ao cetoprofeno, na prevenção de dor PO em pacientes submetidas à LL, com duas técnicas diferentes - diatermia e pinçamento com anel. MÉTODO: Participaram do estudo 50 pacientes, estado físico ASA I e II, com idade entre 23 e 47 anos. As pacientes foram distribuídas aleatoriamente em dois grupos: G1 - oclusão das tubas uterinas com anéis, G2 - oclusão das tubas uterinas com diatermia. Todas as pacientes receberam N-butilescopolamina (20 mg) e dipirona sódica (2500 mg) e cetoprofeno (100 mg), por via venosa, imediatamente antes da indução da anestesia. A dor foi avaliada pelo critério de escala numérica verbal, variando de 0 a 10, sendo 0 ausência de dor e 10 o máximo de dor, a cada 10 minutos na primeira hora, na sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) e na 1ª, 2ª, 3ª e 4ª horas após a alta da SRPA. Dor com intensidade maior que 3 era tratada com tramadol (100 mg), por via venosa. A avaliação da dor foi realizada sem que se soubesse a que grupo pertencia a paciente. Para análise estatística, testes t de Student, Mann-Whitney e Friedman. RESULTADOS: Ambos os grupos foram idênticos com relação à idade, ao peso, à altura, à duração da cirurgia e anestesia. As pacientes do G1 apresentaram maior escore de dor que as do G2, em todos os momentos do estudo. Valores estatisticamente significativos: 80% das pacientes de G1 e 16% de G2 necessitaram de tramadol em algum momento do estudo. CONCLUSÕES: A N-butilescopolamina e a dipirona sódica associadas ao cetoprofeno mostraram ser alternativa de analgesia pós-operatória quando a laqueadura é realizada com a técnica de diatermia.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Ainda não está bem estabelecida a concentração de lidocaína que é potencialmente capaz de determinar lesão no tecido nervoso. O objetivo desta pesquisa foi estudar os efeitos sobre a medula espinhal e as meninges, de concentrações crescentes de lidocaína administrada por via subaracnóidea, em injeção única através de agulha de Quincke. MÉTODO: Após a aprovação da Comissão de Ética em Experimentação Animal, 40 cães adultos foram anestesiados com fentanil e etomidato e submetidos a punção subaracnóidea com agulha de Quincke 22G 21/2 para introdução de 1 mL, em 10 segundos, de solução glicosada a 7,5% - Grupo 1; lidocaína a 5% em solução glicosada a 7,5% - Grupo 2; lidocaína a 7,5% em solução glicosada a 7,5% - Grupo 3; lidocaína a 10% em solução glicosada a 7,5% - Grupo 4. Após a recuperação da anestesia venosa, foram observados, no período em que os animais estavam em vigência do bloqueio subaracnóideo, a presença de bloqueio motor, o tônus do esfíncter anal (normal ou relaxado) e o nível de bloqueio sensitivo nos diferentes dermátomos das regiões cervical, torácica, lombar e sacral. Os animais permaneceram em cativeiro por 72 horas. Foram avaliados o tônus do esfíncter anal, a motricidade das patas posteriores, a sensibilidade dolorosa nas patas anteriores e posteriores e nos dermátomos sacrais, lombares e torácicos. Após serem sacrificados por eletrocussão sob anestesia, foram retiradas porções lombar e sacral da medula espinhal e das meninges para exame histológico por microscopia óptica. RESULTADOS: Nenhum animal dos Grupos 1 e 2 apresentou lesões clínicas ou histológicas. Três animais do Grupo 3 apresentaram alterações motoras nas patas posteriores e relaxamento do esfíncter anal. Nestes, foram observados focos de necrose na região posterior (dois cães) e necrose em faixa em toda a superfície medular (um cão). em um outro animal deste grupo, no qual foram notados focos de necrose, em área inferior a 5% do campo histológico não foram encontradas alterações clínicas. Sete animais do Grupo 4 apresentaram alterações clínicas (paralisia ou diminuição de força muscular nas patas posteriores, relaxamento do esfíncter anal) e histológicas (necrose na faixa da superfície medular ou focos de necrose de tecido nervoso). CONCLUSÕES: Neste estudo, a lidocaína em concentrações superiores a 7,5%, em injeção única, administrada no espaço subaracnóideo por meio de agulha de Quincke, determinou alterações histológicas sobre a medula espinhal, mas não sobre as meninges.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVOS: Este estudo teve por objetivo avaliar a eficácia da efedrina na prevenção dos efeitos hemodinâmicos induzidos pela associação do propofol e do remifentanil, assim como os efeitos sobre o tempo de latência do cisatracúrio. MÉTODOS: Sessenta pacientes com idade entre 18 e 52 anos, estado físico ASA I ou II, foram divididos em três grupos, aleatoriamente: G I - propofol 1%; G II - propofol 1% + efedrina 0,5 mg.ml-1 e G III - propofol 1% + efedrina 1,0 mg.ml-1 (velocidade de infusão igual a 180 ml.h-1), até a perda da consciência. Administrou-se remifentanil (0,5 mg.kg-1.min-1) e cisatracúrio na dose de 0,15 mg.kg-1. Foram registrados os dados demográficos, os sinais vitais (PAS, PAM, PAD, FC e SpO2) e o tempo de latência do cisatracúrio. RESULTADOS: Os grupos foram homogêneos com relação aos dados demográficos. Houve diminuição estatisticamente significativa dos valores de PAS, PAM, PAD e FC, um e três minutos após a administração do propofol, porém sem significado clínico importante e sem diferença entre os grupos. As medianas para os tempos de latência do cisatracúrio foram: 178 s (G2 e G3) e 183 s (G1), mas sem diferença significante entre os grupos. CONCLUSÃO: Não houve diminuição clinicamente importante dos parâmetros hemodinâmicos avaliados nos grupos que receberam ou não a efedrina e o tempo de latência do cisatracúrio foi o mesmo para os diferentes grupos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Introduction. The postoperative acute renal failure (ARF) incidence in different kinds of surgery has rarely been studied. Age, cardiac dysfunction, previous renal dysfunction, intraoperative hypoperfusion, and use of nephrotoxic medications are mentioned as risk factors for ARF at the postoperative period. The postoperative ARF definition was based on the creatinine increase by the RIFLE classification (R = risk, I = injury, F = failure, L = loss, E = end stage), which corresponds to a 1.5 creatinine increase, two to three times, respectively, above the basal value. This study aimed to evaluate the postoperative ARF incidence in elderly patients who underwent femur fracture surgery under subarachnoid anesthesia and stratify it by the RIFLE criteria. Methods. Ninety patients older than 65 years under spinal anesthesia with fixed dosage of 15 mg of 0.5% isobaric bupivacaine associated with morphine 50 g were studied. Immediate postoperative creatinine was considered basal and compared with maximal creatinine evaluated at 24, 48, and 72 postoperative hours. Results. The mean age of the patients was 80.27 years. ARF incidence was 24.44% and stratified this way: R = 21.11% and I = 3.33%. Conclusions. In conclusion, the postoperative ARF incidence after femur fracture surgery in patients over 65 years was 24.44%. By analyzing the stratification based on the RIFLE classification, the incidence was categorized as Risk (R) = 21.11% and Injury (I) = 3.33%.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Objective: Postoperative agitation in children is a well-documented clinical phenomenon with incidence ranging from 10% to 67%. There is no definitive explanation for this agitation. Possible causes include rapid awakening in unfamiliar settings, pain (wounds, sore throat, bladder distension, etc.), stress during induction, hypoxemia, airway obstruction, noisy environment, anesthesia duration, child's personality, premedication and type of anesthesia. The purpose of this paper is to discuss the possible causes of postoperative agitation in children, providing a foundation for better methods of identifying and preventing this problem.Sources: MEDLINE and PubMed were searched using the following words: emergence, agitation, incidence, etiology, diagnosis, treatment, children, pediatric, anesthesia.Summary of the findings: This study includes a review of potential agitation trigger factors and a proposal for a standardized diagnostic score system, in addition to measures to improve prevention and treatment.Conclusion: No single factor can identified as the cause of postoperative agitation, which should therefore be considered a syndrome made up of biological, pharmacological, psychological and social components, and which anesthesiologists and pediatric intensive care specialists should be prepared to identify, prevent and intervene appropriately as necessary.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A laparoscopia ginecológica é procedimento que determina alta incidência de náusea e vômito no pós-operatório. Este estudo teve por finalidade comparar a eficácia do ondansetron e da alizaprida na prevenção de náusea e vômito em pacientes submetidas à laparoscopia ginecológica. MÉTODO: Participaram do estudo 52 pacientes, estado físico ASA I ou II, com idades entre 21 e 50 anos, sem queixas gástricas prévias, submetidas à laparoscopia para diagnóstico ou cirurgia. As pacientes foram divididas em 2 grupos: o grupo 1 recebeu ondansetron (4 mg) e o grupo 2, alizaprida (50 mg), por via venosa, antes da indução da anestesia. Todas as pacientes receberam midazolam (7,5 mg) por via oral como medicação pré-anestésica, sufentanil (0,5 µg.kg-1) e propofol (2 mg.kg-1) para indução, propofol (115 µg.kg-1) e N2O/O2 em fração inspirada de O2 a 40% para manutenção e atracúrio (0,5 mg.kg-1) como bloqueador neuromuscular. A analgesia pós-operatória foi realizada com cetoprofeno (100 mg) e buscopam composto®. RESULTADOS: Ambos os grupos foram idênticos quanto aos dados antropométricos e à duração da cirurgia e da anestesia. No grupo 1 (n=27) uma paciente apresentou náusea, No grupo 2, uma paciente apresentou náusea e três vomitaram, resultados estatisticamente não significativos. CONCLUSÕES: O ondansetron e a alizaprida foram similares na prevenção de náusea e vômito em pacientes submetidas à laparoscopia ginecológica.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Pequenas doses subaracnóideas de morfina são eficazes em reduzir a dor pós-operatória de pacientes submetidas à cesariana, com menor incidência de efeitos colaterais. O objetivo desta pesquisa foi avaliar a qualidade da analgesia pós-operatória e a ocorrência de efeitos colaterais em pacientes submetidas a cesarianas, sob anestesia subaracnóidea com bupivacaína hiperbárica e morfina nas doses de 0,05 mg e 0,1 mg, associadas ao cetoprofeno pelas vias venosa e oral. MÉTODO: Participaram do estudo 60 gestantes de termo, estado físico ASA I e II, que foram submetidas à cesariana eletiva. As pacientes foram divididas em dois grupos: grupo 1 - morfina 0,1 mg, grupo 2 - 0,05 mg, associada a 15 mg de bupivacaína hiperbárica. Todas receberam cetoprofeno (100 mg) por via venosa no per-operatório e por via oral a cada 8 horas no primeiro dia de pós-operatório. As pacientes foram avaliadas 6, 12 e 24 horas após o término da cirurgia, com relação à intensidade da dor e presença de efeitos colaterais (sedação, prurido, náusea e vômito). A presença destes últimos também foi avaliada no per-operatório. RESULTADOS: Ambos os grupos foram idênticos quanto aos dados antropométricos e à duração da cirurgia e da anestesia. Também foram homogêneos com relação à intensidade da dor pós-operatória e à presença de prurido, sedação, náusea e vômito. CONCLUSÕES: A morfina, nas doses de 0,05 mg e 0,1 mg administradas no espaço subaracnóideo, associada ao cetoprofeno pelas vias venosa e oral, apresentou a mesma qualidade de analgesia pós-operatória e determinou a mesma ocorrência de efeitos colaterais.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Diversos modelos experimentais têm sido utilizados para ilustrar as alterações hemodinâmicas e metabólicas que ocorrem durante o choque hemorrágico. O objetivo da pesquisa é o de observar os comportamentos hemodinâmicos e metabólicos que acontecem em um modelo seqüencial e progressivo de choque hemorrágico no cão, verificando quais índices alteram-se mais precocemente. MÉTODO: O estudo foi realizado em 13 cães sob anestesia venosa total com pentobarbital sódico, em normoventilação e previamente esplenectomizados. Os animais não foram hidratados e a velocidade do sangramento foi ditada pela pressão arterial em que o animal se encontrava. Os atributos estudados foram divididos em hemodinâmicos (freqüência cardíaca - FC, pressão arterial média - PAM, índice de resistência vascular sistêmica - IRVS, índice sistólico - IS, índice cardíaco - IC, índice de choque - I.choque, índice de trabalho sistólico do ventrículo esquerdo - ITSVE, pressão capilar pulmonar - PCP, pressão venosa central - PVC) e metabólicos (saturação venosa mista - SvO2, pressão venosa de oxigênio - PvO2, transporte de oxigênio - DO2, consumo de oxigênio - VO2, extração de oxigênio - TEO2, lactato sérico). A coleta de dados e os atributos foram estudados em 6 momentos distintos, sendo M1, o momento controle e os outros momentos correspondentes a decréscimos gradativos de 10% da volemia calculada para cada animal. RESULTADOS: A hemorragia determinou diminuição significativa da FC somente em M6; queda da PAM, IC, IS e ITSVE a cada momento estudado; discreta alteração da PVC e PCP em cada momento; diminuição da PvO2 e da SvO2 nos momentos estudados; redução do DO2, estabilização do VO2 e elevação da TEO2 nos momentos; o índice de choque apresentou elevação até M3, diminuição em M4 e nova elevação até M6; o IRVS elevou-se até M6, ficou inalterado em M5 e apresentou diminuição significativa em M6; o lactato apresentou elevações a partir de M5 e M6. CONCLUSÕES: Considerou-se que a pressão arterial média, freqüência cardíaca, pressão venosa central e pressão capilar pulmonar não refletem o real estado volêmico dos cães no nosso modelo experimental e que o transporte, consumo e a taxa de extração de oxigênio são parâmetros úteis na determinação da reversibilidade e prognóstico do choque hemorrágico.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: As lesões da mucosa traqueal em contato com o balonete do tubo traqueal são proporcionais à pressão exercida pelo balonete e ao tempo de exposição. O objetivo foi estudar as eventuais lesões da mucosa do segmento traqueal em contato com o balonete do tubo traqueal insuflado com volume de ar suficiente para se obter pressão de "selo" ou com a pressão limite de 25 cmH2O, abaixo da pressão crítica de 30 cm de água para produção de lesão da mucosa traqueal. MÉTODO: Dezesseis cães foram submetidos à anestesia venosa e ventilação artificial. Os cães foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos de acordo com a pressão no balonete do tubo traqueal (Portex Blue-Line, Inglaterra): Gselo (n = 8) balonete com pressão mínima de "selo" para impedir vazamento de ar durante a respiração artificial; G25 (n = 8) balonete insuflado até obtenção da pressão de 25 cmH2O. A medida da pressão do balonete foi realizada por meio de manômetro digital no início (controle) e após 60, 120 e 180 minutos. Após o sacrifício dos cães, foram feitas biópsias nas áreas da mucosa traqueal adjacentes ao balonete e ao tubo traqueal para análise à microscopia eletrônica de varredura (MEV). RESULTADOS: A pressão média do balonete em G25 manteve-se entre 24,8 e 25 cmH2O e em Gselo entre 11,9 e 12,5 cmH2O durante o experimento. As alterações à MEV foram pequenas e não significantemente diferentes nos grupos (p > 0,30), mas ocorreram lesões mais intensas nas áreas de contato da mucosa traqueal com o balonete do tubo traqueal, nos dois grupos, em relação às áreas da mucosa adjacentes ou não ao tubo traqueal (p < 0,05). CONCLUSÕES: No cão, nas condições experimentais empregadas, a insuflação do balonete de tubo traqueal em volume de ar suficiente para determinar pressão limite de 25 cmH2O ou de "selo" para impedir vazamento de ar determina lesões mínimas da mucosa traqueal em contato com o balonete e sem diferença significante entre elas.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

This systematic review of the Brazilian and worldwide literature aimed to evaluate the incidence and causes of perioperative and anesthesia-related mortality in pediatric patients. Studies were identified by searching EMBASE (1951-2011), PubMed (1966-2011), LILACS (1986-2011), and SciElo (1995-2011). Each paper was revised to identify the author(s), the data source, the time period, the number of patients, the time of death, and the perioperative and anesthesia-related mortality rates. Twenty trials were assessed. Studies from Brazil and developed countries worldwide documented similar total anesthesia-related mortality rates (<1 death per 10,000 anesthetics) and declines in anesthesia-related mortality rates in the past decade. Higher anesthesia-related mortality rates (2.4-3.3 per 10,000 anesthetics) were found in studies from developing countries over the same time period. Interestingly, pediatric perioperative mortality rates have increased over the past decade, and the rates are higher in Brazil (9.8 per 10,000 anesthetics) and other developing countries (10.7-15.9 per 10,000 anesthetics) compared with developed countries (0.41-6.8 per 10,000 anesthetics), with the exception of Australia (13.4 per 10,000 anesthetics). The major risk factors are being newborn or less than 1 year old, ASA III or worse physical status, and undergoing emergency surgery, general anesthesia, or cardiac surgery. The main causes of mortality were problems with airway management and cardiocirculatory events. Our systematic review of the literature shows that the pediatric anesthesia-related mortality rates in Brazil and in developed countries are similar, whereas the pediatric perioperative mortality rates are higher in Brazil compared with developed countries. Most cases of anesthesiarelated mortality are associated with airway and cardiocirculatory events. The data regarding anesthesia-related and perioperative mortality rates may be useful in developing prevention strategies.