517 resultados para Alongamento (Fisiologia)


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV

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Pós-graduação em Agronomia (Proteção de Plantas) - FCA

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Realizaram-se testes físico-mecânicos e físico-químicos em couro de tilápia vermelha (Oreochromis spp.) a fim de testar a sua resistência. As amostras foram distribuídas em delineamento inteiramente ao acaso com dois tratamentos: no T1, procedeu-se à retirada do corpo-de-prova no sentido longitudinal e, no T2, à retirada do corpo-de-prova no sentido transversal. Para os testes de determinação da resistência à tração, alongamento e rasgamento progressivo, foi utilizado o dinamômetro EMIC, com velocidade de afastamento entre as cargas de 100 ± 20mm/min, em ambiente climatizado (± 23ºC e UR do ar de 50%), por 24 horas. A espessura do couro variou de 0,61 a 0,75mm, mas não houve diferença entre os sentidos analisados. O couro apresentou maior resistência à tração no sentido transversal, 25,89N/mm², (P<0,01), comparado ao sentido longitudinal, 14,20 N/mm². O alongamento foi significativamente (P<0,05) maior no sentido longitudinal, 80,8%, em relação ao transversal, 62,6%. Não houve diferença para o rasgamento progressivo entre os tratamentos. O couro apresentou teor de óxido de cromo de 3,8%, graxa de 15,1% e pH e cifra diferencial de 3,5 e 0,5, respectivamente. Os valores nos testes de resistência e físico-químicos apresentados pelo couro indicam que ele pode ser utilizado para a confecção de vestuário e artefatos de couro em geral.

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Com o objetivo de obter uma equação que, através de parâmetros lineares dimensionais das folhas, permita a estimativa da área foliar de Brachiaria decumbens Stapf. e Brachiaria brizantha (Hochst.) Stapf., estudaram-se correlações entre a área foliar real (Sf) e parâmetros dimensionais do limbo foliar, como o comprimento ao longo da nervura principal (C) e a largura máxima (L), perpendicular à nervura principal. Todas as equações, exponenciais, geométricas ou lineares simples, permitiram boas estimativas da área foliar. do ponto de vista prático, sugere-se optar pela equação linear simples envolvendo o produto C x L, considerando o coeficiente linear igual a zero. Desse modo, a estimativa da área foliar de B. decumbens pode ser feita pela fórmula Sf = 0,9810 x (C x L), ou seja, 98,10% do produto entre o comprimento ao longo da nervura principal e a largura máxima, enquanto que, para a B. brizantha a estimativa da área foliar pode ser feita pela fórmula SF = 0,7468 x (C x L), ou seja 74,68% do produto entre o comprimento ao longo da nervura principal e a largura máxima da folha.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Foram avaliadas concentrações de 0; 10; 20; 40 e 80 mg/L do 3,5,6-TPA (Ácid 3,5,6-tricloro-2-piridil- oxiacético), em sua formulação éster, para desbaste de frutos novos da limeira-ácida-'Tahiti' (Citrus latifolia Tanaka), nas condições ecológicas do Estado de São Paulo. O 3,5,6-TPA, na concentração 10mg/L, foi o tratamento mais eficaz para uso na cultura. Concentrações maiores causaram severos danos às plantas. Essa concentração, aplicada logo após a florada de outubro, reduziu em 65% a produção do mês de fevereiro seguinte. Todavia, as produções dos meses subseqüentes não diferiram entre si. A concentração de 10mg/L causou alongamento dos frutos, aumento da espessura da casca e redução do Brix, na época da colheita.

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Foram conduzidos três ensaios com o objetivo de estudar os efeitos de diferentes métodos de quebra de dormência das sementes, da qualidade da luz e da profundidade de semeadura na germinação e emergência do Xanthium strumarim L. (carrapichão). No primeiro ensaio, sob condições de câmara de crescimento, os tratamentos constaram de 5 métodos de quebra de dormência: mecânico (lixa), químico (H2SO4 conc. por 10 min.), pré-tratamento em água (imersão por 2 horas), físico (choque térmico: água à 80oC por 2 min.) e testemunha, que proporcionaram 100%, 93%, 93%, 87% e 80% de germinação, respectivamente, sem haver diferença estatística entre os mesmos. O pré-tratamento em água apresentou menor índice de velocidade de germinação (IVG) e os demais não diferiram significativamente entre si. No segundo ensaio, também sob condições de câmara de crescimento, os tratamentos de qualidade da luz constaram de 6 filtros de luz, que resultaram nas seguintes porcentagens de germinação: azul - com refletividade máxima a 450 nm (13%), verde-500 nm (33%), vermelho-700 nm (13%), vermelho/distante-760 nm (7%), ausência de luz (26%) e transparente - sem absortividade na região de 380 a 760 nm (testemunha, 73%), indicando sensibilidade das sementes à qualidade de luz. No terceiro ensaio, sob condições de casa-de-vegetação, os tratamentos foram diferentes profundidades de semeadura (0 a 20 cm, em intervalos de 2 cm), sendo que o máximo de emergência ocorreu no intervalo de 0 a 8 cm, no qual foi observado 67% de emergência do carrapichão, com maior índice de velocidade emergência (IVE), sendo que após os 16 cm, praticamente não houve emergência.

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O monitoramento endócrino pela mensuração de metabólitos urinários e fecais de hormônios esteróides tem se mostrado uma alternativa viável na investigação da fisiologia reprodutiva e do estresse em uma grande variedade de aves e mamíferos, domésticos e selvagens. Esta abordagem tem contribuído para uma maior integração da endocrinologia com estudos comportamentais e ecológicos, gerando informações mais detalhadas em diversas áreas tais como bem-estar animal, comportamento social, reprodução, biologia da conservação, biomedicina, entre outros. Todavia, o emprego desta metodologia no Brasil tem sido limitado principalmente à pesquisa de parâmetros reprodutivos e de estresse em espécies selvagens, não havendo até o momento trabalhos publicados utilizando a quantificação urinária ou fecal de glucocorticóides ou esteróides sexuais em animais domésticos. Desta forma, esta palestra tem como objetivo ilustrar alguns exemplos de estudos conduzidos no país envolvendo técnicas de monitoramento endócrino não-invasivo, assim como expor possíveis áreas de aplicação desta ferramenta em pesquisas com espécies domesticas.

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O matrinxã, Brycon cephalus, espécie nativa oriunda da Bacia Amazônica, apresenta características adequadas para a piscicultura. Entretanto, trata-se de peixe reofílico, sendo necessário manejo adequado para induzir à reprodução. O objetivo deste trabalho foi caracterizar o perfil da triiodotironina (T3) plasmática no matrinxã, durante 16 meses (outubro/97 a janeiro/99), relacionando-o com a maturação sexual, além de testar a ação do T3 associado ao extrato pituitário de carpa na reprodução induzida da espécie. O experimento foi conduzido no Centro Nacional de Pesquisa de Peixes Tropicais - CEPTA, Pirassununga, SP, e no Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal, da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal - UNESP. Foram amostrados, mensalmente, 8 a 12 peixes, de ambos os sexos, totalizando 173 animais, de onde retirou-se sangue para dosagem do T3 plasmático. As gônadas foram removidas para análise histológica com identificação do sexo e determinação do estádio de maturação. Analisaram-se testículos e ovários de 161 peixes em corte transversal, tendo predominado machos (63,35%) e o estádio sexual imaturo entre ambos. A concentração plasmática de T3 foi maior de dezembro a janeiro, para machos e fêmeas, coincidindo com o período de maior atividade reprodutiva da espécie e maiores temperaturas da água. em janeiro/99, reprodutores de matrinxã foram induzidos com extrato de pituitária de carpa (EPC) associado à administração de T3 (20 mg/kg em 0,1 mL de suspensão oleosa). Os resultados sugeriram que o T3 atuou sinergicamente à gonadotropina do extrato hipofisário e que o tratamento agudo de triiodotironina com o EPC pode estimular o eixo hipotálamo-hipófise-ovário. O tempo de eclosão das larvas provenientes das fêmeas tratadas com o T3 foi menor e o crescimento inicial e a sobrevivência dessas larvas, maiores.

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Um estudo foi realizado com o objetivo de avaliar os efeitos do método de remoção da pele do filé (com alicate e com máquina) e da técnica de curtimento (com ou sem sais de cromo, bioleather) sobre a resistência da pele de tilápia-do-nilo (Oreochromis niloticus). Foram retiradas as peles de 40 tilápias (450 g), 20 com uso de alicates e 20 com auxílio de máquina. Após o curtimento e a retirada dos corpos-de-prova, as peles foram encaminhadas a um laboratório aclimatizado (23ºC e 50% de umidade relativa do ar) para realização dos testes de resistência em dinamômetro EMIC, com velocidade de afastamento entre cargas de 100 ± 20 mm/mm. O método de retirada da pele do filé não afetou os resultados dos testes de tração e rasgamento progressivo. A pele retirada com a máquina apresentou elongação superior (88,48%) à removida com alicate (71,09%). Peles curtidas com sais de cromo (25,54 N/mm; 12,18 N/mm²) foram mais resistentes que as curtidas sem sais de cromo (bioleather) (13,11 N/mm; 9,89 N/mm²). Peles curtidas por estas técnicas (com cromo e bioleather) podem ser utilizadas na confecção de vestuários, pois as médias dos testes de tração, alongamento e rasgamento progressivo foram superiores a 9,80 N/mm², 60% e 14,72 N/mm, respectivamente, valores mínimos recomendados para couros curtidos ao cromo.

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Com o objetivo de conhecer a fenologia da floração da nogueira macadâmia, foram efetuadas observações, durante o período de maio de 1993 a outubro de 1995, em plantas do pomar da FCAV-UNESP, Jaboticabal, São Paulo, Brasil (latitude 21º 15'S, longitude 48º 18'W). Foram utilizadas plantas de 6 anos de idade, das cultivares IAC 5-10 e IAC 8-17, selecionadas no Brasil. Verificou-se que o período de intumescimento das gemas florais ocorreu a partir de maio. As gemas florais são mistas e localizam-se principalmente em ramos finos (0,2 a 0,7 cm). Das três gemas existentes na axila foliar, a gema superior e a mediana geralmente originam inflorescências. O período ocorrido entre o início de crescimento da gema floral e a antese foi de 48 a 55 dias ou 330 a 350 graus-dia (temperatura-base = 12,8 ºC). A inflorescência e a flor + pedicelo apresentaram um padrão de crescimento do tipo sigmoidal simples. O período de flores em antese concentrou-se entre meados de agosto e meados de setembro.

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