218 resultados para Acute phase protein


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Avaliaram-se as alterações do proteinograma sérico de eqüinos submetidos à isquemia e reperfusão do cólon menor por distensão intraluminal. Foram utilizados 10 animais submetidos à laparotomia pelo flanco, em posição quadrupedal, para a indução de obstrução no cólon menor durante um período de quatro horas. Cinco animais foram instrumentados, mas sem distensão (grupo controle - G1). em cinco outros animais, foi realizada isquemia mural por distensão do cólon menor via manguito inflado com 40mmHg (grupo distendido - G2). Foram colhidas amostras de sangue antes da intervenção cirúrgica (M1), com 4 horas da colocação do manguito (M2) e com 3 horas (M3) e 12 horas (M4) de reperfusão. Após centrifugação e fracionamento das amostras, as proteínas de fase aguda foram separadas por eletroforese em gel de poliacrilamida contendo SDS-PAGE, e suas concentrações determinadas por densitometria computadorizada. Foram encontradas 19 proteínas no fracionamento eletroforético, com peso molecular variando de 185.000 a 14.000 Daltons (Da). Os pesos moleculares encontrados, correspondentes às proteínas mais conhecidas, foram ceruloplasmina, 130.000 Da; proteína C-reativa, 122.000 Da; transferrina, 85.000 Da; α1-antitripsina, 61.000 Da; haptoglobina, 47.000 Da; e glicoproteína ácida, 40.000 Da. Os resultados mostram que proteínas de fase aguda se alteram após o trauma cirúrgico.

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Hemograms and acute-phase proteins in adult male New Zealand White rabbits that had been experimentally infected orally with sporulated oocysts of Eimeria stiedai were evaluated over a 28-day period. Fifty animals were used, divided into two groups: group A infected with 1 x 10(4) sporulated oocysts of E. stiedai and group B inoculated with distilled water. on the seventh day after infection, the infected animals presented anemia and leukocytosis with neutrophilia and monocytosis. Protein fractionation by means of electrophoresis identified 19 acute-phase proteins with molecular weights ranging from 24 to 238 kD. Ceruloplasmin, transferrin and haptoglobin showed high levels on the seventh day after infection, with gradual increases in their concentrations until the end of the experimental period. Thus, from the data of the present study, E. stiedai is considered to be a pyogenic etiological agent for which the infection level can be monitored through the leukocyte count and serum concentrations of ceruloplasmin, transferrin and haptoglobin, and these can be recommended as complementary tests.

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Objetivo: Simplificar o cálculo do índice prognóstico inflamatório nutricional (IPIN) empregando número menor de variáveis com conseqüente redução do custo da análise. Materiais e métodos: Foram estudados 54 pacientes e 12 indivíduos-controle com 48 ± 20 (média ± dp) anos de idade. As principais patologias dos pacientes eram: doença arterial periférica (22), pênfigo foliáceo (7), doença inflamatória intestinal (7), trauma (6) e pós-operatório de ortognatia (3). Foram obtidas amostras de sangue periférico, colhidas em jejum para dosagens de proteínas positivas (+) e negativas (-) de fase aguda (PFA) pelo método nefelométrico. Proteína C reativa (PCR), alfa-1-glicoproteína-ácida (alfa-1-GA), alfa-1-antitripsina (alfa-1-AT) e ceruloplasmina (CER) foram as PFA+ e albumina (Alb), transtiretina (TTR), transferrina (TF) e proteína ligadora do retinol (RBP) foram as representantes das PFA-. Esses valores foram analisados quanto à associação de correlação isolada ou associadamente na fórmula do índice prognóstico inflamatório e nutricional (IPIN = PCR + alfa-1-GA / Alb + TTR). de acordo com o índice prognóstico inflamatório e nutricional, os pacientes foram classificados em grupo-controle (G1); pacientes sem infecção/inflamação (IPIN < 1, G2) ou com risco de inflamação/infecção (IPIN > 1, G3). em seguida os pacientes do G3 foram subdivididos em baixo risco (G3A, n = 16); médio risco ( G3B, n = 10); alto risco (G3C, n = 6) e com risco de morte (G3D, n = 11). Os resultados foram correlacionados entre si (teste de Spearman) ou submetidos às comparações entre grupos (teste de Kruskall-Wallis). Resultados: Houve relação significativa entre as variáveis PCR &acute; alfa-1-GA (r = 0,49), Alb &acute; TTR (r = 0,60), Alb &acute; RBP (r = 0,58), Alb &acute; TF (r = 0,39), TTR &acute; RBP (r = 0,56) e TTR&acute; TF (r = 0,43) e as melhores relações encontradas entre PFA+ e PFA- foram: PCR &acute; Alb (r = - 0,71), PCR &acute; TTR (r = - 0,54), PCR &acute; TF (r = - 0,39) e alfa-1-GA &acute; Alb (r = - 0,35). Os valores do IPIN mostraram a diferenciação G3 > (G1 = G2) e G3 > G3A. Entre todas as proteínas dosadas apenas PCR, Alb e TTR discriminaram os grupos: sendo G3 > (G1= G2) para PCR e G3< (G1= G2) para Alb e TTR. Apenas PCR, TTR e TF discriminaram a morbimortalidade com G3D > G3A (para PCR) e G3D < G3A (para TTR e TF). PCR/Alb e IPIN apresentaram concordância de valores para os riscos de complicações. Conclusão: Assim, conclui-se pela possibilidade de substituição do IPIN pela relação PCR/albumina, mais simples e de menor custo, mantendo-se o mesmo poder e sensibilidade para diagnóstico dos graus de risco de complicações.

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The aim of the present study was to investigate the presence of Trypanosoma cruzi in the heart, liver, lung, and kidneys, using hemoculture and PCR analysis, of mice infected with different parasite strains during the acute and chronic phases of infection. Parasitemia curves revealed strain-specific biological behaviors. For the Y and JLP strains, the acute phase of infection started at days six and ten post-infection, parasitemia peaked at days seven and 15 post-infection, the chronic phase started at days nine and 28 post-infection, and animals started dying at days 19 and 120 post-infection, respectively. When the two strains were compared, the JLP strain exhibited reduced and slower replication rates associated with a delayed peak of parasitism and reduced parasite burdens. However, parasites were detected in all studied organs using PCR analysis. The capacity of both strains to infect different organs likely influences disease pathogenesis.

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OBJETIVO: Analisar o padrão de citocinas pró- e antiinflamatórias e da resposta de fase aguda (RFA) como marcadores de resposta ao tratamento da tuberculose pulmonar. MÉTODOS: Determinação dos níveis de interferon-gama (IFN-γ), tumor necrosis factor-alpha (TNF-α, fator de necrose tumoral-alfa), interleucina-10 (IL-10) e transforming growth factor-beta (TGF-β, fator transformador de crescimento-beta), pelo método ELISA, em sobrenadante de cultura de células mononucleares do sangue periférico e monócitos, assim como dos níveis de proteínas totais, albumina, globulinas, alfa-1-glicoproteína ácida (AGA), proteína C reativa (PCR) e velocidade de hemossedimentação (VHS) em 28 doentes com tuberculose pulmonar, em três tempos: antes (T0), aos três meses (T3) e aos seis meses (T6) de tratamento, em relação aos controles saudáveis, em um único tempo. RESULTADOS: Os pacientes apresentaram valores maiores de citocinas e RFA que os controles em T0, com diminuição em T3 e diminuição (TNF-α, IL-10, TGF-β, AGA e VHS) ou normalização (IFN-γ e PCR) em T6. CONCLUSÕES: PCR, AGA e VHS são possíveis marcadores para auxiliar no diagnóstico de tuberculose pulmonar e na indicação de tratamento de indivíduos com baciloscopia negativa; PCR (T0 > T3 > T6 = referência) pode também ser marcador de resposta ao tratamento. Antes do tratamento, o perfil Th0 (IFN-γ, IL-10, TNF-α e TGF-β), indutor de e protetor contra inflamação, prevaleceu nos pacientes; em T6, prevaleceu o perfil Th2 (IL-10, TNF-α e TGF-β), protetor contra efeito nocivo pró-inflamatório do TNF-α ainda presente. O comportamento do IFN-γ (T0 > T3 > T6 = controle) sugere sua utilização como marcador de resposta ao tratamento.

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Nos últimos anos tem havido referências à limitação da resposta metabólica nas duas primeiras semanas após trauma cranioencefálico (TCE). Foi feita proposta de estudo a partir de experimento clínico em pacientes com trauma encefálico grave, que foram avaliados por volta de 7 dias após a lesão (M1). A segunda avaliação ocorreu 4 dias após (M2), e a terceira 3 a 4 dias após (M3). em um período de 2 anos, foram selecionados 28 pacientes do sexo masculino, com trauma encefálico grave, escala de gravidade de Glasgow entre 4 e 6. Dentre os 28 pacientes, 6 completaram o estudo proposto. Os pacientes foram acompanhados clinicamente durante toda a fase do experimento. em cada um dos momentos de análise, foram feitas análises da excreção nitrogenada e proteínas de fase aguda. da mesma forma foram feitas determinações da glicemia plasmática, N-amínico e triglicerídeos. Os resultados do estudo demonstraram não haver modificações no balanço nitrogenado, normalização da proteína-C-reativa e redução relativa da glicemia ao final do experimento. Os autores tecem considerações sobre os possíveis mecanismos envolvidos na modulação da resposta metabólica e concluem que o hipermetabolismo, a basear-se na análise da glicemia e das proteínas de fase aguda, não persiste além do 13° dia do período de recuperação pós-trauma. São feitas sugestões de estudos futuros que possam elucidar os mecanismos envolvidos na normalização do hipercatabolismo e hipermetabolismo observados nas duas primeiras semanas após TCE.

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As proteínas de fase aguda (PFA) apresentam concentrações séricas alteradas mediante processos infecciosos, inflamatórios e neoplásicos. Objetivou-se com este trabalho avaliar as variações séricas das PFA em cadelas portadoras de neoplasia mamária, comparando com a avaliação histológica e leucograma. As PFA foram avaliadas em 45 cadelas com tumor de mama, distribuídas nos grupos neoplasia benigna (n=13), maligna não ulcerada (n=24) e maligna ulcerada (n=8). O grupo controle foi composto por 20 cadelas saudáveis. Foram realizados o teste de eletroforese em gel de poliacrilamida contendo dodecil sulfato de sódio (SDS-PAGE) para identificar as PFA (albumina, ceruloplasmina, transferrina, haptoglobina Hp, α-1 antitripsina e α-1 glicoproteina ácida) e o teste ultrassensível para proteína C reativa (PCR). As pacientes com neoplasia mamária maligna ulcerada apresentaram elevações sérica para PCR e Hp e redução da albumina (P<0,05, One-Way ANOVA e Teste de Dunn). Nessas pacientes, foi observada correlação positiva entre o leucograma inflamatório e o aumento das PFA (P=0,002, Teste de Fisher) e não foram observadas correlações entre as PFA e os subtipos histológicos. Conclui-se que avaliações conjuntas da PCR, Hp e albumina podem ser utilizadas como ferramenta de auxílio diagnóstico e prognóstico em cadelas com neoplasia mamária.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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This study aimed at verifying the effects of phonophoresis associated with Arnica montana on the acute phase of an inflammatory muscle lesion. Forty Wistar male rats (300 +/- 50 g), of which the Tibialis Anterior muscle was surgically lesioned, were divided into four groups (n = 10 each): control group received no treatment; the ultrasound group (US) was treated in pulsed mode with 1-MHz frequency, 0.5 W/cm(2) intensity (spatial and temporal average - SATA), duty cycle of 1: 2 (2 ms on, 4 ms off, 50%), time of application 3 min per session, one session per day, for 3 days; the phonophoresis or ultrasound plus arnica (US+A) group was treated with arnica with the same US parameters plus arnica gel; and the arnica group (A) was submitted to massage with arnica gel, also for 3 min, once a day, for 3 days. Treatment started 24 h after the surgical lesion. on the 4th day after lesion creation, animals were sacrificed and sections of the lesioned, inflamed muscle were removed for quantitative (mononuclear and polymorphonuclear cell count) and qualitative histological analysis. Collected data from the 4 groups were statistically analyzed and the significance level set at p < 0.05. Results show higher mononuclear cell density in all three treated groups with no significant difference between them, but values were significantly different (p < 0.0001) when compared to control group's. As to polymorphonuclear cell density, significant differences were found between control group (p = 0.0134) and US, US+A and A groups; the arnica group presented lesser density of polymorphonuclear cells when compared (p = 0.0134) to the other groups. No significant difference was found between US and US+A groups. While the massage with arnica gel proved to be an effective anti-inflammatory on acute muscle lesion in topic use, these results point to ineffectiveness of Arnica montana phonophoresis, US having seemingly checked or minimized its anti-inflammatory effect. (C) 2008 Elsevier B. V. All rights reserved.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Background: Detection of systemic inflammation, which is important for proper diagnosis and prompt treatment, can be challenging.Hypothesis: Measurement of plasma iron concentration is a sensitive method for detecting systemic inflammation in horses compared with measurements of plasma Fibrinogen concentration, a traditional marker for inflammation in the horse.Animals: Ninety-seven horses hospitalized with diseases causing systemic inflammation, 22 horses with localized inflammation, and 12 clinically normal horses were included in this study.Methods: A retrospective study was made on hospitalized horses that had both plasma iron and fibrinogen concentrations measured on hospital admission.Results: Plasma iron concentration was lower in horses with systemic inflammation (64 +/- 45 mu g/dL) than the reference interval minimum (105 mu g/dL) and were significantly lower (P = .001) than the value in a group of horses with local inflammation (123 +/- 45 mu g/dL) and in healthy transported horses (143 +/- 29 mu g/dL). Low plasma iron and high fibrinogen concentrations were both sensitive indicators of systemic inflammation in horses with sensitivity of 90 and 82%, respectively. There was a similar correlation between either continued decreases in iron concentration (R-sp of 0.239) or increases in fibrinogen concentration (R-sp of 0.280) during hospitalization and a worse prognosis.Conclusions and Clinical Importance: Measurement of plasma iron concentration better reflected acute inflammation than did fibrinogen concentration.

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Twenty children with diagnosed meningitis were available for prospective study; each was submitted to neurological and electroencephalographic examination, Distractability Quotient (Gesell) and Intelligence Quotient (Raven) tests. Patients were followed from 6 months to 3 years after the acute phase of the disease. There is a statistically significant difference between the D.Q of post-meningitic children and the D.Q. of non meningitic controls of the same social class and ages, when the onset of illness was before 30 months of age. No statistically significant correlation was found between the D.Q. and the patient's length of hospitalization or the first cerebrospinal fluid protein level. There is a possibility that significant correlation between the D.Q. and age at onset of illness may be observed by studying a larger number of patients. No statistically significant difference was found between the I.Q. of post-meningitic children and controls when the onset of illness was after age 4.

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Objective and Design: To determine the alpha-2-macroglobulin (alpha2M) levels in mice during acute and chronic inflammatory responses. Materials and Methods: Inflammation was induced by one of the following stimuli: carrageenin, zymosan, lipopolysacharide, thioglycollate, bacilli Calmette Guerin, PPD (in pre-immunized and non-immunized animals) and tumor cells. The concentration of alpha2M was determined in plasma or peritoneal liquid by electroimmunoassay. Results: In all the treatments employed, the plasma levels of alpha2M were higher than in untreated animals. This increase varied from 9%, 24 h after injection up a maximum of 66% 72 h post-injection. When compared to animals injected only with saline, the increases were significant 48 h after treatment with either zymosan or LPS, and 72 h after treatment with either thioglycollate or carrageenin. Treatment with BCG triggers an increase in alpha2M levels after 24 h (18.60%) and 48 h (27.90%). Immunized mice presented higher levels of this protein than non-immunized animals after challenge with PPD. The growth of Ehrlich tumor cells in the peritoneal cavity was directly correlated with the local levels of alpha2M which increased 3.5 fold, 10 days after injection. Conclusions: These results strongly indicate that in mice, the concentration of alpha2M can increase during acute and chronic inflammatory reactions with kinetics dependent on the particular kind of inflammatory agent.

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Late-onset neonatal sepsis is a common serious problem in preterm infants in neonatal intensive care units. Diagnosis can be difficult because clinical manifestations are not specific and none of the available laboratory tests can be considered an ideal marker. For this reason, a combination of markers has been proposed. Complete blood count and acute-phase reactants evaluated together help in diagnosis. C-reactive protein is a specific but late marker, and procalcitonin has proven accurate, although it is little studied in newborns. Blood, cerebrospinal fluid, and urine cultures always should be obtained when late-onset sepsis is suspected. Blood culture, the gold standard in diagnosis, is highly sensitive but needs up to 48 hours to detect microbial growth. Various cytokines have been investigated as early markers of infection, but results are not uniform. Other diagnostic tests that offer promise include: neutrophil surface markers, granulocyte colony-stimulating factor, toll-like receptors, and nuclear factor kappa B. The greatest hope for quick and accurate diagnosis lies in molecular biology, using real time polymerase chain reaction combined withDNAmicroarray. Sepsis and meningitis may affect both the short- and long-term prognosis for newborns. Mortality in neonatal meningitis has been reduced in recent years, but short-term complications and later neurocognitive sequelae remain. Late-onset sepsis significantly increases preterm infant mortality and the risk of cerebral lesions and neurosensory sequelae, including developmental difficulties and cerebral palsy. Early diagnosis of late-onset sepsis contributes to improved neonatal prognosis, but the outcome remains far from satisfactory. © 2010 by the American Academy of Pediatrics.