172 resultados para ATTENUATES TACHYCARDIA
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
As afecções gastrintestinais dos cavalos são agravadas por complicações como a laminite, cuja etiopatogenia está relacionada à degradação da membrana basal do tecido laminar por metaloproteinases (MMPs). A ativação das MMPs pode ocorrer devido à liberação local de citocinas inflamatórias ou enzimas provenientes de leucócitos infiltrados no tecido laminar. O objetivo deste trabalho foi avaliar as alterações morfológicas do tecido laminar de equinos com síndrome cólica letal e sua provável associação com parâmetros clínicos e laboratoriais. Observou-se intensa destruição da arquitetura laminar, principalmente nos animais com alterações físicas e laboratoriais mais acentuadas, como tempo de preenchimento capilar prolongado (TPC), membranas mucosas congestas, taquicardia, hemoconcentração e redução nas contagens de plaquetas e leucócitos. Os resultados sinalizam o provável momento do desenvolvimento de lesões do tecido laminar em equinos com síndrome cólica, no qual é possível adotar medidas preventivas contra a laminite.
Resumo:
Synbranchus marmoratus is a facultative air-breathing fish, which uses its buccal cavity as well as its gills for air-breathing. S. marmoratus shows a very pronounced tachycardia when it surfaces to air-breathe. An elevation of heart rate decreases cardiac filling time and therefore may cause a decline in stroke volume (VS), but this can be compensated for by an increase in venous tone to maintain stroke volume. Thus, the study on S. marmoratus was undertaken to investigate how stroke volume and venous function are affected during air-breathing. To this end we measured cardiac output (Q), heart rate (fH), central venous blood pressure (PCV), mean circulatory filling pressure (MCFP), and dorsal aortic blood pressures (PDA) in S. marmoratus. Measurements were performed in aerated water (P-O2 > 130 mmHg), when the fish alternated between gill ventilation and prolonged periods of apnoeas, as well as during hypoxia (P-O2 <= 50 mmHg), when the fish changed from gill ventilation to air-breathing. Q increased significantly during gill ventilation compared to apnoea in aerated water through a significant increase in both fH and VS. PCV and MCFP also increased significantly. During hypoxia, when the animals surface to ventilate air, we found a marked rise in fH, PCV, MCFP, Q and VS, whereas PDA decreased significantly. Simultaneous increases in PCV and MCFP in aerated, as well as in hypoxic water, suggests that the venous system plays an important regulatory role for cardiac filling and VS in this species. In addition, we investigated adrenergic regulation of the venous system through bolus infusions of adrenergic agonists (adrenaline, phenylephrine and isoproterenol; 2 mu g kg(-1)). Adrenaline and phenylephrine caused a marked rise in PCV and MCFP, whereas isoproterenol led to a marked decrease in PCV, and tended to decrease MCFP. Thus, it is evident that stimulation of both alpha- and beta-adrenoreceptors affects venous tone in S. marmoratus.
Resumo:
Incubation of heat-denatured plasma from the rattlesnake Crotalus atrox with trypsin generated a bradykinin (BK) that contained two amino acid substitutions (Arg(1) --> Val and Ser(6) --> Thr) compared with mammalian BK. Bolus intra-arterial injections of synthetic rattlesnake BK (0.01-10 nmol/kg) into the anesthetized rattlesnake, Crotalus durissus terrificus, produced a pronounced and concentration-dependent increase in systemic vascular conductance (Gsys). This caused a fall in systemic arterial blood pressure (Psys) and an increase in blood flow. Heart rate and stroke volume also increased. This primary response was followed by a significant rise in Psys and pronounced tachycardia (secondary response). Pretreatment with N-G-nitro-L-arginine methyl ester reduced the NK-induced systemic vasodilatation, indicating that the effect is mediated through increased NO synthesis. The tachycardia associated with the late primary and secondary response to BK was abolished with propranolol and the systemic vasodilatation produced in the primary phase was also significantly attenuated by pretreatment, indicating that the responses are caused, at least in part, by release of cathecholamines and subsequent stimulation of beta-adrenergic receptors. In contrast, the pulmonary circulation was relatively unresponsive to BK.
Resumo:
The jeju is a teleost fish with bimodal respiration that utilizes a modified swim bladder as an air-breathing organ (ABO). Like all air-breathing fish studied to date, jeju exhibit pronounced changes in heart rate (f(H)) during air-breathing events, and it is believed that these may facilitate oxygen uptake (M-O2) from the ABO. The current study employed power spectral analysis (PSA) of f(H) patterns, coupled with instantaneous respirometry, to investigate the autonomic control of these phenomena and their functional significance for the efficacy of air breathing. The jeju obtained less than 5% of total M-O2 (M-tO2) from air breathing in normoxia at 26 degrees C, and PSA of beat-to-beat variability in fH revealed a pattern similar to that of unimodal water-breathing fish. In deep aquatic hypoxia (water P-O2=1 kPa) the jeju increased the frequency of air breathing (f(AB)) tenfold and maintained M-tO2 unchanged from normoxia. This was associated with a significant increase in heart rate variability (HRV), each air breath (AB) being preceded by a brief bradycardia and then followed by a brief tachycardia. These f(H) changes are qualitatively similar to those associated with breathing in unimodal air-breathing vertebrates. Within 20 heartbeats after the AB, however, a beat-to-beat variability in f(H) typical of water-breathing fish was re-established. Pharmacological blockade revealed that both adrenergic and cholinergic tone increased simultaneously prior to each AB, and then decreased after it. However, modulation of inhibitory cholinergic tone was responsible for the major proportion of HRV, including the precise beat-to-beat modulation of f(H) around each AB. Pharmacological blockade of all variations in f(H) associated with air breathing in deep hypoxia did not, however, have a significant effect upon f(AB) or the regulation of M-tO2. Thus, the functional significance of the profound HRV during air breathing remains a mystery.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
A polioencefalomalacia (PEM) é uma doença neurológica que acomete ruminantes e pode ser desencadeada por diversos fatores, dentre eles o consumo excessivo de enxofre. Este trabalho teve como objetivo verificar a relação entre dietas ricas em enxofre, altos níveis de gás sulfídrico ruminal e a ocorrência de polioencefalomalácia em ovinos. Foram utilizados 18 ovinos, divididos em três grupos (G1, G2 e G3) que receberam diferentes níveis de enxofre na dieta; 0,2%, 0,9% e 1,2%, respectivamente. Exames físicos (frequência cardíaca, frequência respiratória, temperatura retal e motricidade ruminal) e complementares (concentração de sulfeto de hidrogênio ruminal, hemogasometria venosa, pH do fluído ruminal, concentração de cobre sérico e hepático, tomografia computadorizada, necropsia e histopatologia) foram realizados. A temperatura retal, a hemogasometria venosa e o pH do fluido ruminal permaneceram dentro dos valores de referência para a espécie. A motricidade ruminal estava diminuída nos grupos G2 e G3 em comparação com o G1 (controle). Quanto maior a ingestão de enxofre, menores foram os níveis de cobre sérico e hepático. Valores elevados de sulfeto de hidrogênio ruminal foram detectados nos grupos G2 e G3. Nenhum animal apresentou sinais clínicos de PEM. Nos exames de tomografia computadorizada, necropsia e exame histopatológico do sistema nervoso central (SNC), não foram observadas alterações compatíveis com PEM. É provável que algum outro fator esteja associado ao excesso de enxofre na dieta para o desenvolvimento de PEM em ovinos.
Resumo:
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Injeção inadvertida de medicamentos de uso não espinhal nos espaços peridural e subaracnóideo é uma complicação anestésica passível de ocorrer. Este relato apresenta um caso de injeção inadvertida de metoclopramida no espaço subaracnóideo. RELATO do CASO: Paciente do sexo feminino, 17 anos, 69 kg, IMC de 26.2, estado físico ASA I, 36 semanas e 4 dias de gestação, com diagnóstico de sofrimento fetal agudo, e indicação de cesariana. Apresentava freqüência cardíaca de 82 bpm, pressão arterial de 130 x 70 mmHg, SpO2 de 97%, ritmo cardíaco sinusal regular. A anestesia foi por via subaracnóidea com a associação de anestésico local e opióide, 15 mg de bupivacaína hiperbárica a 0,5% e 25 µg de fentanil. Após 5 minutos da instalação do bloqueio, a paciente referiu mal estar inespecífico. Aferidas pressão arterial, 190 x 120 mmHg, freqüência cardíaca, 145 bpm, e SpO2, 95%. Verificando-se as ampolas cujos conteúdos foram administrados encontrou-se uma de bupivacaína e uma de metoclopramida. O quadro se apresentou com cefaléia frontal intensa, visão turva, náuseas, vômitos e agitação inicial, que evoluiu para sonolência e torpor, além de hipertensão arterial e taquicardia. Foram administrados tramadol, dipirona, ondansetron e medidas de suporte. Após 30 minutos, a paciente apresentava-se assintomática, com PA de 150 x 100 mmHg e FC de 120 bpm. Recebeu alta para a enfermaria 140 minutos após permanência na SRPA, com total reversão dos bloqueios motor, sensitivo e autonômico, e normalização dos parâmetros hemodinâmicos. Recebeu alta hospitalar 48 horas após, sem apresentar seqüelas neurológicas, juntamente com o recém-nascido. CONCLUSÕES: Máxima atenção deve ser dada a qualquer medicamento administrado, seja qual for à via utilizada. Padronização de cores de ampolas, e dos locais de depósito, com o intuito de diminuir este tipo de acidente é recomendável.