222 resultados para ANTIFUNGAL SUSCEPTIBILITY
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
A erosão é a forma de degradação do solo com efeitos na produtividade das culturas e na poluição do meio ambiente. Para compreender a variabilidade espacial desse fenômeno, técnicas geoestatísticas e conceitos da relação solo-paisagem podem ser utilizados para identificar compartimentos da paisagem com diferentes potenciais de erosão. O objetivo deste trabalho foi estabelecer elementos para a compreensão dos fatores de erosão em compartimentos da paisagem e das relações com a suscetibilidade magnética (SM) dos solos de uma vertente no município de Gilbués -PI. Foram montadas malhas de amostragem nos compartimentos I e II, com 121 pontos, e compartimento III, com 99 pontos, espaçados a cada 10 m. Houve diferença significativa para erodibilidade (K) e risco de erosão (RE); a variabilidade espacial da SM foi menor do que a dos fatores de erosão do solo. As perdas de solo (A), potencial natural de erosão (PNE), RE e SM tiveram relação espacial com o fator topográfico, indicando dependência da erosão ao relevo. Concluiu-se que as perdas de solo, o potencial natural de erosão e o risco de erosão apresentaram relação espacial com o fator topográfico, comprovando a dependência dos fatores de erosão ao relevo. A suscetibilidade magnética do solo pode ser utilizada como variável auxiliar na quantificação indireta do fator erodibilidade e do risco de erosão do solo.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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The aim of this study was to select virulent strains of microfungi against Leucoagaricus gongylophorus, a symbiotic fungus cultivated by leaf-cutting ants. The results from in vitro assays showed that microfungal strains had a variable and significant impact on the colony development of L. gongylophorus. Specifically, Trichoderma harzianum, Escovopsis weberi CBS 810.71 and E. weberi A088 were more effective, inhibiting the L. gongylophorus colonies by 75, 68 and 67%, respectively (P < 0.05) after 15 days. Strain E. weberi A086 and Acremonium kiliense were less effective: 43 and 26%, respectively (P < 0.05). In spite of the current negative perspective of a microbiological control approach for these ants, the present work discusses the possibility of using mycopathogenic fungi for the control of these insects, and points out the importance of encouraging more studies in this area.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Trichophyton rubrum is a dermatophyte, which can cause infections in human skin, hair and nail. Pothomorphe umbellata (L.) Miq. (Piperaceae) is a native Brazilian plant, in which phytochemical studies have demonstrated the presence of steroids, 4-nerolidylcatechol, sesquiterpenes and essential oils. The objective of this study was to analyze the in vitro activity of extracts and fractions of P. umbellata on resistant strains of T. rubrum. The microdilution plate method was utilized to test Tr1, H6 and Delta TruMDR2 strains of T rubrum; Delta TruMDR2 strain was obtained from H6 by TruMDR2 gene rupture, which is involved in multiple drugs resistance. The highest antifungal activity to all strains was observed for dichloromethane and hexane fractions of the 70% ethanolic extract which showed minimal inhibitory concentration (MIC) and minimal fungicide concentration (MFC) of 78.13 mu g/mL. This antifungal activity was also obtained by 70% ethanolic extract, which presented MIC and MFC of 78.13 mu g/mL to Delta TruMDR2, whereas the MIC values for Tr1 and H6 were 78.13 and 156.25 mu g/mL, respectively. Our results suggest the potential for future development of new antifungal drugs from P umbellata, especially to strains presenting multiple resistance. (C) 2012 Elsevier Masson SAS. All rights reserved.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Entre as vulvovaginites, a candidíase é apontada como a causa mais freqüente em mulheres na idade fértil. Atualmente, várias pesquisas mostram aumento na freqüência das espécies não-albicans e grande preocupação com episódios de repetição, assim como sua relação com a resistência ao tratamento. OBJETIVO: O presente estudo teve como objetivo verificar a distribuição de gêneros e espécies de leveduras causadoras de vaginite e analisar o perfil de sensibilidade das leveduras frente às drogas antifúngicas. MATERIAL E MÉTODO: Foram colhidas amostras de fluido vaginal de 250 pacientes para cultura, realizados identificação e antifungigrama dos isolados. RESULTADOS: Leveduras do gênero Candida estavam presentes em 27,6% das amostras. Candida albicans foi a levedura mais isolada em 74% dos casos, seguida de Candida glabrata, em 14,5%; Candida tropicalis, em 7,3%; e Candida parapsilosis, em 4,3%. Todos os isolados Candida albicans foram sensíveis à anfotericina B, e apenas um isolado da espécie não-albicans apresentou concentração inibitória mínima (CIM) mais elevada (2µg/ml). em Candida albicans, 5,9% das amostras mostraram-se sensíveis, dependendo da dose de fluconazol, e 9,8%, resistentes. Apenas um isolado mostrou-se resistente, com CIM de 8µg/ml, para itraconazol. Nas espécies não-albicans, 11,7% dos isolados foram considerados resistentes ao fluconazol e 23,5, ao itraconazol. CONCLUSÃO: Candida albicans foi a espécie mais freqüentemente encontrada na microbiota vaginal; no entanto, outras espécies foram também comuns nessa população. Porcentual importante de isolados de Candida albicans e não-albicans foi resistente a fluconazol e itraconazol, mostrando a importância de realização de testes de identificação e antifungigrama para os episódios de candidíase vaginal.
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Sleep-deprived rats exhibit defensive fighting as well as explosive flights very similar to the wild-running of audiogenic seizures. In order to determine why sleep deprivation is a common factor that facilitates both panic and convulsive manifestations, the present study was undertaken to investigate whether rats that display sleep deprivation-induced fighting (SDIF) are the same as those that are susceptible to audiogenic wild-running (WR). Twenty-eight male adult Wistar rats were divided into two groups assigned to two e-sleep deprivation for 5 days and had their SDIF evaluated in social experimental schemes. In the first, 18 subjects were submitted to REM grouping. After 1 week for recovery, their susceptibility to WR was tested in an acoustic stimulation trial ( 104 dB, 200 Hz, 60 S). Rats that did not present WR received a lactate infusion and were tested again by acoustic stimulation 40 min later. In the second experimental scheme, 10 subjects were initially evaluated for WR susceptibility and the number of SDIF was recorded in social grouping after I week. Three categories of WR-susceptibility were determined: WR-sensitive rats, intermediate WR-sensitive rats and WR-insensitive rats. T'he number of SDIF in each category was significantly different and there was a high positive correlation (r=0.89; Spearman test) between the number of SDIF and the level of WR-susceptibility. We conclude that the reasons why sleep deprivation exerts facilitatory effects on both panic and convulsive manifestations are due to overlappings of neural pathways responsible for both behavioral patterns and for the property of sleep deprivation to increase neuronal excitability. (C) 2002 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.