515 resultados para tick saliva


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O objetivo deste estudo foi avaliar a eficiência de diferentes tipos e concentrações de catalisadores químicos sobre a efetividade de um gel a base de peróxido de hidrogênio a 35% no clareamento dental. Foram utilizados 170 dentes incisivos bovinos dos quais foram obtidos 510 discos de esmalte-dentina, com 3mm de diâmetro, utilizando-se broca tipo trefina. A leitura da cor dos espécimes foi realizada com um espectrofotômetro de refletância. Foi utilizado para todos os grupos um gel experimental a base de peróxido de hidrogênio a 35%. Para avaliação dos catalisadores químicos, os espécimes foram divididos em grupos de acordo com o tipo e a concentração da substância adicionada: SF - Sulfato Ferroso (0,001%, 0,002% e 0,003%), GF - Gluconato Ferroso (0,01%, 0,02% e 0,03%), CF - Cloreto Férrico (0,01%, 0,02% e 0,03%), GM - Gluconato de Manganês (0,01%, 0,02% e 0,03%) e CM - Cloreto de Manganês (0,01%, 0,02% e 0,03%). Dois grupos controle foram preparados, sendo eles um grupo controle positivo (CP), na qual não foi adicionado nenhum catalisador químico ao gel clareador, e um grupo controle negativo (CN), onde os espécimes não foram clareados e foram apenas submersos em saliva artificial. Sobre a superfície de esmalte foram realizadas 3 aplicações dos respectivos géis clareadores por 10 min cada, as quais foram repetidas após 7 dias, totalizando 2 sessões de 30 minutos. Foram feitas avaliações de cor antes do clareamento, 7 dias após da primeira sessão e 7 dias após a segunda. Os espécimes foram armazenados em saliva artificial e novamente avaliados após 1 ano. Os dados foram analisados pelos testes de análise da variância paramétrica (ANOVA) e teste de Tukey. Os resultados mostraram que o uso de alguns dos ativadores químicos testados foram efetivos em reduzir o amarelamento das amostras...

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Sabe-se que a transmissão de infecções hospitalares, via cruzada ou ambiental, é facilitada pela sobrevivência de microrganismos em superfícies secas que pode ser favorecida pela presença de fluídos biológicos. Visando demonstrar o cuidado com substâncias corporais na rotina de limpeza, esse estudo avaliou a influência de alguns fluídos biológicos (sangue, urina e saliva artificial) na sobrevivência de Staphylococcus aureus (ATCC 25923), depositados de modo similar, sobre diferentes superfícies após secagem. O sangue foi capaz de preservar a viabilidade bacteriana por até 72 dias quando depositado sobre piso cerâmico. O tecido em fibra de algodão permitiu maior tempo de sobrevivência em comparação ao tecido sintético. Esses resultados demonstram que a composição do fluído biológico e o tipo de suporte altera o tempo da sobrevivência bacteriana em condições ambientais. Palavras–chave: Staphylococcus aureus; fluidos biológicos; sobrevivência bacteriana

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O objetivo deste trabalho foi avaliar, do nascimento até os 120 dias de idade, o desenvolvimento corporal, o consumo de matéria seca (CMS), a conversão alimentar (CA) e os aspectos sanitários de 12 bezerras leiteiras que receberam dieta com ou sem o uso de medicamentos homeopáticos. Foram utilizadas bezerras 3/4 Holandês x 1/4 Gir recém-nascidas, com peso vivo médio inicial de 35,71 kg, distribuídas pelos tratamentos em delineamento inteiramente casualizado, com seis repetições por tratamento. Na fase de aleitamento (0 - 56 dias de idade) os tratamentos consistiram em leite, sendo 2 litros pela manhã e 2 à tarde, adicionado ou não a medicamentos homeopáticos (5 g/animal/dia dos FATORES PRÓ(r), ESTRESSE(r) e C&MC(r)), e concentrado à vontade. Na fase pós-aleitamento (57 - 120 dias de idade), os animais receberam o mesmo concentrado, adicionado ou não com os mesmos medicamentos homeopáticos, e o consumo do concentrado foi limitado a, no máximo, 3 kg/animal/dia. A adição de medicamentos homeopáticos à dieta não afetou (p > 0,05) o desenvolvimento corporal, o CMS e o CA em bezerras leiteiras. Houve menor uso de antibiótico e carrapaticida nos animais que receberam os produtos homeopáticos. Concluiu-se que o uso de medicamentos homeopáticos não afetou o desenvolvimento corporal e reduziu o número de animais tratados com medicamentos alopáticos.