686 resultados para acúmulo de massa seca
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Pós-graduação em Agronomia - FEIS
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Pós-graduação em Agronomia - FEIS
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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Ciência Florestal - FCA
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Pós-graduação em Agronomia (Agricultura) - FCA
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Como alternativa para aumento da produtividade dos sistemas de produção agrícola, surgiu o Sistema de Integração Lavoura-Pecuária. Desta maneira, o presente trabalho objetivou avaliar para o consórcio milho/Brachiaria submetido a doses de N em cobertura, em um Latossolo Vermelho distroférrico do sul do Estado do Mato Grosso do Sul nas condições de integração lavoura/pecuária, o seguinte: 1) os teores nutricionais e as leituras do índice de clorofila foliar (ICF) em folhas de milho, assim como os respectivos componentes da produção e a produtividade de grãos, objetivando caracterizar a melhor dose de N para o consórcio, e 2) em relação às espécies de Brachiaria, após o consórcio, com o objetivo de nortear a manutenção do SPD pesquisado, efetuaram-se avaliações da produtividade de fitomassa, dos teores nutricionais, da composição bromatológica e da taxa de decomposição da palhada, durante os anos agrícolas 2008/2009 e 2009/2010, na Fazenda de Ensino, Pesquisa e Extensão, da Faculdade de Engenharia - Unesp, Campus de Ilha Solteira, com histórico de oito anos sob SPD. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições, em esquema fatorial 2 x 5, sendo duas espécies de Brachiaria (brizantha e ruziziensis) e cinco doses de N (uréia) em cobertura (0, 50, 100, 150 e 200 kg ha-1). A Brachiaria brizantha, no consórcio com o milho, foi a espécie menos competitiva. A adubação nitrogenada utilizada nessa consorciação, até a dose de 200 kg ha-1 de N, incrementou a nutrição, o crescimento, os componentes da produção e a produtividade de grãos do milho. Dessa forma, a adubação nitrogenada deve ser recomendada para o consórcio, e não isoladamente para as culturas. Embora tenha havido uma maior produtividade de massa seca da B. brizantha, a B. ruziziensis apresentou melhor composição bromatológica e...
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Este trabalho teve como o objetivo, verificar o efeito da freqüência da irrigação subsuperficial por gotejamento no desenvolvimento inicial da cana-de-açúcar. Os tubos gotejadores foram instalados sob a linha da cultura, a uma profundidade de 0,3 m. A cana-de-açúcar foi plantada no dia 03/03/2000 e a partir de 01/04/2000 iniciaram os tratamentos nas parcelas irrigadas. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro tratamentos, e quatro repetições, definidos por regimes de freqüência da irrigação. O sistema de irrigação era acionado quando a evapotranspiração da cultura atingisse 10 mm, 20 mm, e 30 mm, para os tratamentos 1, 2, e 3 respectivamente. O tratamento 4 foi definido como testemunha (não irrigado). A colheita foi realizada no dia 05/12/2000 e através da avaliação de produção de massa fresca, diâmetro e comprimento do colmo, e produção de massa seca, observou-se que não houve diferença estatística entre os diferentes regimes de freqüência de irrigação. Todavia, quando comparado com a testemunha, as irrigações proporcionaram um aumento médio maior que 45 % na produção de massa fresca e seca final dos colmos.
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Botânica) - IBB
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Pós-graduação em Agronomia (Irrigação e Drenagem) - FCA
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A produção da seringueira é reduzida pelas plantas daninhas que competem por recursos ambientais; portanto, a época e duração do controle de plantas daninhas influencia a interferência das plantas daninhas. Os objetivos deste estudo foram: avaliar o crescimento de plantas de seringueira (Hevea brasiliensis), determinar o período crítico para controle das plantas daninhas e avaliar a recuperação do crescimento das seringueiras que conviveram com plantas daninhas por diferentes períodos de tempo após o plantio. Dois grupos de tratamentos foram estabelecidos em condições de campo, no primeiro ano de investigação: um grupo conteve períodos crescentes de infestação de plantas daninhas, enquanto o outro conteve períodos crescentes de controle das plantas daninhas, também incluindo uma testemunha livre de plantas daninhas e uma testemunha com infestação total de plantas daninhas. No segundo ano da investigação, as plantas daninhas foram totalmente controladas. Urochloa decumbens foi a planta daninha dominante (mais de 90% de cobertura). O crescimento da cultura foi grandemente reduzido devido à interferência de plantas daninhas. A altura de plantas decresceu mais rapidamente que qualquer outra característica. Altura de planta, massa seca de folhas e área foliar decresceram em 99%, 97% e 96%, respectivamente, e foram as características mais reduzidas. A altura de plantas também se recuperou mais rapidamente que qualquer outra característica quando o período de controle das plantas daninhas foi entendido. Contudo, a massa seca do caule aumentou em 750%, fazendo desta a característica mais recuperada. O período crítico para o controle de plantas daninhas foi entre 4 e 9½ meses após o plantio, no primeiro ano; contudo, as seringueiras mostraram expressiva recuperação do crescimento quando as plantas daninhas foram controladas ao longo do segundo ano.
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The proper management of agricultural crop residues could produce benefits in a warmer, more drought-prone world. Field experiments were conducted in sugarcane production areas in the Southern Brazil to assess the influence of crop residues on the soil surface in short-term CO2 emissions. The study was carried out over a period of 50 days after establishing 6 plots with and without crop residues applied to the soil surface. The effects of sugarcane residues on CO2 emissions were immediate; the emissions from residue-covered plots with equivalent densities of 3 (D50) and 6 (D100) t ha-1 (dry mass) were less than those from non-covered plots (D0). Additionally, the covered fields had lower soil temperatures and higher soil moisture for most of the studied days, especially during the periods of drought. Total emissions were as high as 553.62 ± 47.20 g CO2 m-2, and as low as 384.69 ± 31.69 g CO2 m-2 in non-covered (D0) and covered plot with an equivalent density of 3 t ha-1 (D50), respectively. Our results indicate a significant reduction in CO2 emissions, indicating conservation of soil carbon over the short-term period following the application of sugarcane residues to the soil surface.
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The aim of this study was to compare the use of water and nitrogen on ratoon sugarcane during irrigated and rain-fed conditions, and to assess the production potential of stalks and sugar with different rates of N-fertilizer on the subsurface drip-irrigated management. The experimental design was a randomized block with four replications for each experiment and treatments: (T1) irrigated, 0kg N ha-1; (T2) irrigated, 70kg N ha-1; (T3) irrigated, 140kg N ha-1; (T4) irrigated, 210kg N ha-1; (T5) not irrigated, 0kg N ha-1, and (T6) not irrigated, 140kg N ha-1. Biometric, technological, dry matter and yield variables were analyzed among the treatments. The irrigation system together with the application of N-fertilizer at 140kg ha-1 presented significant differences in dry matter accumulation of shoots, and for the production of stalks and sugar, respectively 94, 105 and 106%, higher when compared to the not irrigated, without N-fertilizer (T5). There was a positive and synergistic effect of irrigation with N-fertilizer on the productivity of stalks and sugar. Ratoon sugarcane irrigated with subsurface dripping had the highest yield (22Mg ha-1 of sugar) with the dosage of 140kg ha-1 N.
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Among the herbicides recommended for the dry season and registered to sugarcane crop, amicarbazone, isoxaflutole and the association diuron + hexazinone + sulfomethuron-methyl can be highlighted. These are pre-emergence herbicides efficient against broad-leaved weeds. Morning glory causes large losses in infested sugarcane fields by bending the stalks and interfering in harvesting. In this study the effectiveness of pre-emergence herbicides for two species of morning glory (Ipomoea hederifolia and Ipomoea grandifolia) was evaluated. Treatments were arranged in completely randomized factorial design (4 x 7). There were four periods of water restriction (0, 30, 60 and 90 days), seven chemical treatments [diuron + hexazinone + sulfometuron-methyl (1387 + 391 + 33.35 g a.i. ha-1), diuron + hexazinone + sulfometuron-methyl (1507.5 + 425 + 36.25 g a.i. ha-1), diuron + hexazinone + sulfometuron-methyl (1658.25 + 467.5 + 39.87 g a.i. ha-1), diuron + hexazinone + sulfometuronmethyl (1809 + 510 + 43.5 g a.i. ha-1), amicarbazone (1190 g a.i. ha-1), amicarbazone + isoxaflutole (840 + 82.5 g a.i. ha-1)] and a control with no application. At 7, 14, 21 and 28 days after the restoration of moisture, control was visually evaluated. After the final evaluation, the dry mass of morning glories was measured. At 90 days of water restriction, diuron + hexazinone + sulfometuron-methyl was more effective to control I. hederifolia than the amicarbazone + isoxaflutole tank mixture. The four diuron + hexazinone + sulfometuronmethyl doses have reduced morning glory dry mass to zero; whereas treatments with amicarbazone have not. The most effective treatment for morning glory control was diuron + hexazinone + sulfometuron-methyl. This result may be due to a possible synergistic interaction.
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Physiological responses like the thermal requirements for germination may be influenced during seed formation by environmental conditions such as water availability and temperature. Here we analyzed germination of embryos of Ingavera subsp. affinis from different sources in response to various temperature regimes, including calculation of degree days and accumulated rainfall during development and maturation. Embryos were taken from ripe fruits collected on trees located in São Paulo and Minas Gerais, and were analyzed as to germination, water content and dry matter content. The results showed that the origin of the embryos was related to variation in response under sub-optimal temperatures. Depending on the origin, I.vera subsp. affinis embryos were able to germinate even at low temperatures (10 to 15 ºC), with better performance attained from 20 to 25 ºC. This variation may be associated, among other factors, to environmental conditions during maturation and to the maturation stage at seed dispersal.