587 resultados para músculo piriforme


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Skeletal muscle growth in the pirarucu (Arapaima gigas) is highly interesting to fish farmers because it provides information about how the mechanism in muscle mass increase, characteristic of the species, is regulated. Pirarucu has specific muscle growth that highlights the species's significance and commercial value. Current research evaluates the morphology and the growth-related gene expression in the red and white skeletal muscles of the pirarucu. Muscle samples were collected from the lateral anterior region and frozen in liquid nitrogen. Histological sections were performed and stained by HE for morphological analysis. Red and white muscle samples were used to determine MyoD, myogenin, and myostatin genes expression by Real-time Polymerase Chain Reaction. Although MyoD and myogenin were not statistically different in the two types of muscles, myostatin was significantly higher in the white rather than in the red muscle. Results show the muscle growth characteristics of the species and may be helpful for improving aquaculture management programs.

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Pesquisou-se a ocorrência de Escherichia coli (EPEC, EIEC, O157) em água e peixe (pele, trato digestivo e músculo) de pesque-pagues da microbacia do Córrego Rico, Jaboticabal (SP). Foram isoladas 115 cepas de E. coli, entre as quais 49 (43%) foram sorogrupadas como EPEC. Os sorogrupos mais frequentes foram O125, O126 e O158. Dentre as amostras testadas, 60 (52%) apresentaram resistência simultânea a dois antimicrobianos. A análise de correspondência foi realizada com o intuito de verificar as possíveis correspondências envolvendo o local de isolamento, sorogrupos e multirresistência e, com isso, pôde-se observar que o músculo apresentou menor correspondência com os demais fatores analisados. Porém, o isolamento de sorogrupos EPEC neste estudo representa risco à saúde dos consumidores.

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OBJETIVO: Foi avaliar a frequência e os fatores de risco de quedas em mulheres na pós-menopausa. MÉTODOS: Estudo clínico, transversal, envolvendo 358 mulheres (idade entre 45 e 65 anos e amenorreia >12 meses) com tempo de pós-menopausa <10 anos. Os critérios de exclusão foram: doença neurológica ou músculo esquelético, vestibulopatias, hipertensão arterial não controlada, hipotensão postural, déficit visual sem correção, uso de medicamentos (sedativos e hipnóticos). A queda foi definida como mudança de posição inesperada, não intencional, que faz com que o indivíduo permaneça em nível inferior à posição inicial. Foram analisados o histórico de quedas (últimos 24 meses) e as características clínicas, antropométricas (índice de massa corpórea (IMC) e circunferência da cintura (CC)) e densidade mineral óssea. Na comparação segundo grupo de mulheres com e sem histórico de queda, foi empregado o Teste do Qui-quadrado ou Exato de Fisher e regressão logística com cálculo do odds ratio (OR). RESULTADOS: Entre as mulheres incluídas, 48,0% (172/358) referiram queda, com fratura em 17,4% (30/172). A queda ocorreu dentro de casa em 58,7% (101/172). A média de idade foi 55,7±6,5 anos, tempo de menopausa de 5,8±3,5anos, IMC 28,3±4,6 kg/m² e CC 89,0±11,4 cm. Foi observada maior frequência de tabagismo e diabetes entre as mulheres com histórico de quedas quando comparadas àquelas sem queda, de 25,6 versus 16,1% e 12,8 versus 5,9%, respectivamente (p<0,05). Na análise multivariada em função das variáveis clínicas influentes, o risco de queda aumentou com o tabagismo atual (OR 1,93; IC95% 1,01-3,71). Demais variáveis clínicas e antropométricas não influenciaram no risco de queda. CONCLUSÕES: Em mulheres na pós-menopausa inicial houve expressiva frequência de quedas. O tabagismo foi indicador clínico de risco para queda. Com o reconhecimento de fatores determinantes para queda, medidas preventivas são importantes, como a orientação de abolir o tabagismo.

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O experimento foi conduzido no setor de confinamento da Unesp, campus de Botucatu, com o objetivo de avaliar a influência da suplementação das vitaminas D e E sobre o desempenho animal, características de carcaça e qualidade de carne de bovinos jovens confinados. Foram utilizados 36 machos inteiros, 18 Nelore (NEL) e 18 Canchim (CAC), de sete meses de idade com peso vivo inicial médio de 234,53 ± 22,15 e 248,13 ± 34,67 kg, respectivamente, os quais foram confinados por 126 dias. Nove animais NEL e nove CAC foram suplementados diariamente com 1300 UI de vitamina E e 7,5x10(6) UI de vitamina D3 durante 67 e dez dias antes do abate, respectivamente. Um dia antes do abate foram coletadas amostras de sangue para avaliação do cálcio plasmático. Na desossa, foram colhidas amostras do músculo Longissimus (LM) para análises como força de cisalhamento, índice de fragmentação miofibrilar, lipídeos totais, concentração de vitaminas D e E e tempo de prateleira. Foi observado aumento (p < 0,01) do nível de cálcio plasmático pela suplementação, o que indica atuação da vitamina D no organismo animal. No entanto, não houve efeito (p > 0,05) da suplementação de vitaminas D e E sobre o desempenho, características de carcaça e qualidade da carne.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB

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Pós-graduação em Zootecnia - FMVZ

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A clinical investigation was undertaken to find out the prevalence of craniomandibular signs and symptoms in a group of 11 patients with labiopalatal lesions. The number and distribution of occlusal contacts was evaluated through questionnaire, clinical examination and analysis of mounted casts in partially adjustable articulators in the position of maximum inter cuspation. The most frequent signs and symptoms were articular sounds and lateral pterygoid muscle tenderness to palpation followed by restriction of mouth opening and sensation of tiredness. The number of occlusal contacts was small, mean of 5 contacts per patient, and the site was considered as atypical, 62% of them were on inclined plane surfaces , suggesting occlusal instability. The frequency of signs and symptoms was low and they were of a mild character. The most prevailing signs of craniomandibular dysfunction - articular sounds, muscular tenderness to palpation and restriction of mouth opening - was noticed in only one of the patients

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Pós-graduação em Zootecnia - FCAV

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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB

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Os processos mastóideos de 305 crânios humanos identificados foram estudados com a finalidade de melhor compreender suas características morfológicas básicas, bem como suas relações com outras formações ósseas da área mastóidea. Foram mensuradas, além das várias medidas gerais do crânio, a altura e a largura dos processos mastôideos, a distância bimastóidea e bi-supramastóidea. Foram estudados: a incidência e a forma do processo paramastóideo, do sulco do processo mastóideo e da rugosidade da superfície lateral do processo mastóideo. Todos os resultados ósseos foram submetidos à análise estatística, relacionando-os ao sexo, grupo étnico e forma do crânio. Objetivando um melhor entendimento das formações anatómicas que se relacionam com os processos mastóideos, foram dissecados, em vinte cabeças humanas (quarenta lados), os músculos estemocleidomastóideo, esplênio da cabeça, longo da cabeça e ventre posterior do digástrico. As inserções destes músculos foram mensuradas, tendo-se como referência o plano aurículo-orbital. As áreas de fixação no osso foram medidas através de um analisador de imagens. De maneira geral as características ósseas estudadas mostraram que existem diferenças estatísticas significantes nos grupos formados por sexo e forma do crânio. Os caracteres estudados para a determinação do sexo dos crânios mostraram-se estatisticamente confiáveis, indicando a possibilidade da utilização do processo mastóideo para a determinação do sexo de crânios humanos. As dissecções realizadas mostraram que há relação funcional entre os músculos e as formações ósseas da área mastóidea, principalmente entre o ventre posterior do músculo digástrico e o processo paramastóideo