585 resultados para Estudantes universitarios - Presidente Prudente (SP)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Geografia - FCT
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Educação - FFC
Resumo:
Pós-graduação em Educação - FCT
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Pós-graduação em Geografia - FCT
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Geografia - FCT
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Pós-graduação em Geografia - FCT
Resumo:
Pós-graduação em Psicologia - FCLAS
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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS
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Nesta obra Paula Vanessa de Faria Lindo busca demonstrar que os instrumentos teórico-metodológicos da Geografia podem contribuir para a concepção e o aperfeiçoamento de políticas públicas de combate à exclusão social. Inicialmente a autora tinha como meta conhecer técnicas e metodologias para criar modelos de representação gráfica e cartográfica com potencial para a elaboração de políticas públicas, mas terminou por buscar também formas para aplicar a metodologia na melhoria dessas políticas. Depois de fazer uma ampla pesquisa que trouxe à tona a complexidade do tema, Lindo optou por acompanhar o trabalho dos agentes responsáveis pelos territórios dos Centros de Referência de Assistência Social de Presidente Prudente, São Paulo, que implementam a política do município em escala local. A experiência ajudou a autora a, por exemplo, perceber a importância de conceber o território de acordo com os princípios da Geografia e a compreender que o território pode e deve ser interpretado de múltiplas maneiras, as quais, quando somadas, possibilitam potencializar a ação. Em quatro capítulos, Lindo discute conceitos como exclusão social e escala geográfica e suas aplicações práticas nas diferentes formas de representação cartográfica, além de políticas públicas, distribuição territorial de propostas de assistência social e território como síntese de representação de poder.
Resumo:
A escola no Brasil vem enfrentando o aparecimento de uma série de dilemas, frutos das mudanças sociais ocorridas nos últimos tempos, que terminam por sobrecarregar os professores. Diante desse cenário, boa parte dos professores que estão na ativa almeja a aposentadoria, enquanto outros, já aposentados, estão voltando às escolas. É a partir dessa aparente incoerência que Vanessa Ribeiro Andreto Meira e Yoshie Ussami Ferrari Leite refletem sobre os motivos que levam um professor aposentado a voltar a uma escola que vem assumindo novos papéis para os quais muitas vezes ainda não está preparada. Elas observam que inúmeras novas funções, como o ensino de conceitos básicos para a convivência em sociedade, antes atribuição das famílias, foram simplesmente delegadas ao professor, quem consequência passaram a ter mais dificuldade para definir prioridades. O estudo toma como base uma pesquisa realizada com professoras aposentadas que atuam na rede de ensino municipal de duas cidades do sudoeste do estado de São Paulo - Presidente Prudente e Presidente Bernardes -, e propõe análises sobre os desafios postos à escola pública, levantando questões relativas à aposentadoria do professor no Brasil e discutindo os ciclos de vida e de carreira docentes
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Objetivo:Analisar a associação entre a massa óssea e capacidade funcional de idosos com 80 anos ou mais.Métodos:A amostra foi composta por 93 idosos entre 80 e 91 anos (83,2 ± 2,5 anos), 61 mulheres (83,3 ± 2,7 anos) e 32 homens (83,1 ± 2,2 anos) da cidade de Presidente Prudente. A avaliação da massa óssea foi feita pela absorptiometria de dupla energia de raios X (DXA), na qual foram mensurados os valores de conteúdo mineral ósseo (BMC) e densidade mineral óssea (BMD) do fêmur e da coluna (L1-L4). A capacidade funcional foi avaliada por meio dos testes de velocidade para caminhar, equilíbrio estático e força de membros inferiores contidos no questionário Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento (Sabe). As variáveis da massa óssea e capacidade funcional foram categorizadas de acordo com os valores de mediana e a pontuação obtida nos testes, respectivamente. Para tratamento estatístico fez-se o teste qui-quadrado, o software usado foi SPSS (13.0) e o nível de significância estabelecido foi de 5%.Resultados:Os idosos do sexo masculino com maior desempenho nos testes funcionais apresentaram maiores valores de BMC de fêmur comparados com os de menor desempenho, resultado não encontrado quando avaliadas as mulheres.Conclusão:Dessa forma, a massa óssea do fêmur para idosos longevos do sexo masculino está associada à capacidade funcional. A avaliação constante da massa mineral óssea e a prática de atividade física ao longo da vida seriam medidas para prevenção das quedas em idosos.