70 resultados para vampire bat
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Há uma grande lacuna no conhecimento da biologia e corologia de Nyctinomops aurispinosus. Nesta comunicação, nós apresentamos o registro mais austral deste molossídeo, realizado na cidade de Curitiba (25° 25' S e 49° 15' W, 920 m), estado do Paraná, Brasil, e sumarizamos a distribuição geográfica conhecida para a espécie na América do Sul.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Devido aos seus hábitos de voar alto e se abrigar em folhas de palmeiras, há poucos registros na literatura sobre o morcego Diclidurus scutatus Peters, 1869. No Brasil, essa espécie é conhecida somente na região Norte e o presente estudo descreve sua primeira ocorrência na região Sudeste. O morcego foi encontrado morto no parapeito da janela de um apartamento do nono andar, em um edifício residencial, na área urbana da cidade de São Paulo, estado de São Paulo. Provavelmente esse morcego devia viver na Serra da Cantareira, um fragmento da mata Atlântica, próximo da cidade de São Paulo.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
É registrado o primeiro caso de raiva no morcego insetívoro Tadarida brasiliensis no Estado de São Paulo. O animal raivoso foi encontrado vivo no período da tarde, enquanto pendurado na parede interna de um prédio urbano, o que reforça a noção que se deve ter cuidado com morcegos encontrados em situações não usuais
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OBJETIVO: Os relatos sobre a ocorrência de raiva em morcegos no Brasil são esporádicos e isolados. Assim, o objetivo do estudo foi descrever a detecção do vírus da raiva em morcegos do Estado de São Paulo. MÉTODOS: Foram analisados 7.393 morcegos provenientes de 235 municípios do norte e noroeste do Estado de São Paulo, no período de 1997 a 2002 e identificados por meio de características morfológicas e morfométricas. Para a detecção do antígeno viral foi utilizada a técnica de imunofluorescência direta e o isolamento do vírus foi realizado por inoculação em camundongos. RESULTADOS: Das amostras examinadas, 1,3% foram positivas para raiva, com variação de 0,2% em 1997 a 1,6% em 2001. Foram encontrados 98 morcegos com o vírus, 87 deles em área urbana. O vírus da raiva foi detectado pela imunofluorescência direta em 77 do total de amostras positivas, enquanto 92 produziram doença em camundongos inoculados e o período de incubação variou entre 4-23 dias. em 43 municípios foi encontrado pelo menos um morcego positivo. Entre as espécies analisadas o vírus da raiva foi detectado com maior freqüência (33,7%) em Artibeus lituratus. Os vespertilionideos do gênero Eptesicus e Myotis totalizaram 24,5% dos morcegos positivos e as espécies do gênero Molossus (Molossus molossus e Molossus rufus), 14,3%. A distribuição do vírus da raiva foi semelhante entre fêmeas (33; 48,5%) e machos (35; 51,5%). CONCLUSÕES: Morcegos positivos para raiva foram encontrados em situações que colocam em risco tanto a população humana como animais de estimação, exigindo medidas voltadas para o manejo destas espécies e de educação da população.
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We performed field tests using mimetic Piper fruits with and without essential oil extracted through hydrodistillation from Piper gaudichaudianum ripe fruits in order to evaluate the role of odor in Carollia perspicillata attraction and capture in mist-nets. During the field tests, 26 C. perspicillata were captured, 21 (80.7%) in nets with the essential oil of P. gaudichaudianum and five (19.3%) in nets without oil. Other bat species, Artibeus spp. ( 67), which is specialized on fruits of Moraceae, and Sturnira lilium ( 10), specialized on those of Solanaceae, were also captured, but they exhibited no significant preference for nets with or without oil. We conclude that odor is pre-eminent over visual cues in food location by C. perspicillata in a field situation. Based on the result, we propose the extraction and use of essential oils of chiropterochoric fruits as a useful approach to improve autoecological studies on fruit-eating bats and to promote tropical forest restoration through the attraction of frugivorous bats to degraded areas.
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In the karyotypes of the bat species Molossus ater and M molossus, spontaneous and bromodeoxyuridine (BrdU)- or aphidicolin (APC)-sensitive fragile sites were located. Four chromosome regions harbored APC-sensitive fragile sites: 1q9 and 8q4 in both M ater and M molossus, 3q3 in M ater, and 1p7 in M molossus. The fragile sites in 1q9 and 8q4 were also observed without induction in M molossus. BrdU-sensitive fragile sites were not detected. Despite observations in several other species, the fragile sites detected in Molossus are not coincident with the breakpoints involved in the chromosome rearrangements occurring in the evolution of 7 species of the Molossidae family.
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A fast, simple, and inexpensive procedure to establish fibroblast culture from bat lungs is presented. Explants plated following mechanical disaggregation provide good quality preparations for cytogenetics studies in about one week. Cultures established with this procedure may also be used for other biological studies.
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Mast cells in the tongue of the bat (Artibeus lituratus) show a well-developed Golgi area and abundant mitochondria in the granule-free perinuclear cytoplasm. Rough endoplasmic reticulum profiles, free ribosomes, mitochondria, bundles of filaments and a great number of secretory granules are found throughout the remaining cytoplasm. The granules, of various shapes and sizes, are simple containing an electron-dense, homogeneous matrix, coarse particles or cylindrical scrolls, or combinations (cylindrical scrolls with either electron-dense, homogeneous matrix or coarse particle contents). Up to now, scroll-containing granules have been considered to be a unique feature of human mast cells.
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The diagnosis of rabies in bats is usually performed using the brain of suspected animals. The main hypothesis tested by the present study was whether the aspiration method using a plastic pipette (Pasteur type) was effective in the collection of bat brain sample for rabies diagnosis when compared to the skull-opening method. A total of 200 bats of 4 species were studied: Molossus rufus E. Geoffroy, 1805, Molossus molossus (Pallas, 1766), Artibeus lituratus (Olfers, 1818) and Myotis nigricans (Schinz, 1821). The proportion of brain weight compared to body weight was statistically higher when using the traditional method, although the brain mass collected by the aspiration method was enough for rabies diagnosis and did not damage any skull biometric characteristics. The results demonstrate that both collection methods detected positive samples, while the aspiration method has the advantage of skull preservation, permitting the identification of the species.