116 resultados para válvula de Eustáquio


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O nitrogênio é um dos nutrientes de planta mais lixiviados no solo, sendo, também, perdido na forma gasosa, o que pode limitar o rendimento de muitas culturas. Neste sentido, este trabalho objetivou estudar o efeito de combinações de fontes de N (ureia e sulfato de amônio), na dose de 80 kg ha-1, em aplicação isolada ou em mistura, com ou sem incorporação ao solo de água de irrigação, sobre a produção e os componentes de rendimento da cultura do feijoeiro. O trabalho foi realizado no município de Selvíria (MS), em dois anos agrícolas (2003 e 2004), no período de inverno. Adotou-se o delineamento em blocos ao acaso, com 12 tratamentos dispostos em esquema fatorial 6x2, com quatro repetições. Os tratamentos foram constituídos por seis combinações de fontes de nitrogênio: testemunha - sem N; 80 kg ha-1 de N - sulfato de amônio (SA); 20 kg ha-1 de N - ureia (U) + 60 kg ha-1 de N (SA); 40 kg ha-1 de N (U) + 40 kg ha-1 de N (SA); 60 kg ha-1 de N (U) + 20 kg ha-1 de N (SA); e 80 kg ha-1 de N (U), aplicadas com e sem água de irrigação. Verificou-se que o fornecimento de nitrogênio, independentemente da fonte utilizada, propiciou aumento na produtividade de grãos. Não houve diferença entre a incorporação ou não do fertilizante nitrogenado ao solo com água de irrigação.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de doses de nitrogênio (0, 50, 100 e 150 kg ha-1) e do regulador de crescimento cloreto de clormequat (0, 1 e 2 L ha-1), em algumas características agronômicas de cultivares de arroz IAC 201 e IAC 202. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições. O N foi aplicado em cobertura, no estádio da diferenciação floral, e o regulador de crescimento foi aplicado parceladamente, aos 20 e 30 dias após a emergência das plântulas de arroz (perfilhamento). Na safra 2001/2002, houve efeito significativo de N para altura de plantas, comprimento da panícula, espiguetas por panícula, massa de 100 grãos e produtividade de grãos. Houve efeito do regulador de crescimento sobre o comprimento da panícula e espiguetas por panícula. A maior produtividade foi a da cultivar IAC 202. Na safra 2002/2003, houve efeito de N para altura de plantas, massa de 100 grãos, fertilidade das espiguetas e produtividade de grãos. O regulador de crescimento não exerceu efeito nas características testadas, e a cultivar IAC 202 foi novamente a mais produtiva.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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As exigências das culturas pelo nitrogênio são diferenciadas, tanto no que se refere às quantidades, quanto à época de aplicação, sendo que este nutriente pode ser perdido por lixiviação, volatilização e erosão. Conduziu-se este trabalho, com o objetivo de avaliar a resposta das cultivares de arroz BRSMG Curinga e IAC 202 à aplicação de doses, fontes e épocas de aplicação de nitrogênio. Os tratamentos constituíram-se de cinco doses de nitrogênio (0, 50, 100, 150 e 200 kg de N ha-1), sob a forma de três fontes nitrogenadas (sulfonitrato de amônio com inibidor de nitrificação, sulfato de amônio e uréia), em duas épocas de aplicação (semeadura ou perfilhamento), cultivado com irrigação suplementar. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso em esquema fatorial 5x3x2x2, com quatro repetições. A cultivar de arroz BRSMG Curinga apresentou a maior produtividade. As doses de N aumentaram o teor de N foliar, a altura de plantas, o número de panículas m-2, o número e a massa de espiguetas granadas panícula-1 e a produtividade de grãos, mas não influenciou a massa de 100 grãos. As fontes nitrogenadas e as épocas de aplicação tiveram efeito semelhante para todas as avaliações. A maior produtividade foi alcançada com a dose de 122 kg de N ha-1, independente da fonte utilizada.

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Este trabalho teve por objetivo estudar o efeito do calcário, como fornecedor de cálcio, em diferentes épocas de semeadura, na cultura do amendoim cultivar Tatu, sobre os componentes da produção e a produtividade de vagens em semeadura na época considerada seca. O experimento foi conduzido em um Latossolo Vermelho-Escuro, argiloso, em Selvíria, MS. Foram estudadas quatro épocas de semeadura do amendoim da seca (21/1, 4/2, 18/2 e 4/3), combinadas com quatro doses de Ca (0, 45, 90 e 135 kg ha-1 de Ca), aplicadas no sulco de semeadura, usando como fonte calcário dolomítico com PRNT de 90,1% e com teores de 21% de CaO e 18% de MgO. Foram avaliados o número de vagens por planta, o número de grãos por vagem e por planta, o peso de 100 grãos, o rendimento e a produtividade das vagens. Conclui-se que: 1) à medida que se atrasa a semeadura, há a probabilidade de ocorrer deficiência hídrica nos períodos vegetativo e reprodutivo, reduzindo a produtividade do amendoim da seca; 2) há boa produtividade de vagens quando a semeadura é realizada até o início do mês de fevereiro; 3) a resposta do amendoim da seca ao Ca é baixa em solos onde inicialmente se tem alto teor de Ca e saturação por bases considerada média, principalmente, quando a disponibilidade hídrica também é um fator limitante; 4) a aplicação de calcário no sulco de semeadura como meio de fornecimento de Ca para a cultura do amendoim é uma prática viável.

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Período seco e temperaturas amenas são condições climáticas ideais durante a maturação e colheita de sementes de soja. O objetivo foi verificar o efeito da irrigação no período pós-maturidade fisiológica, sobre o potencial fisiológico de sementes de soja semeadas no inverno. A disposição dos tratamentos seguiu esquema fatorial envolvendo três cultivares (IAC-19, Conquista e IAC 8-2) e duas épocas de interrupção da irrigação (início do estádio R7 e irrigação até 14 dias após R8). Foram feitas amostragens (colheitas) no início do estádio R7, 3, 7, 10, 14 (estádio R8) e 28 dias após o início do estádio R7. Para as avaliações utilizaram-se os testes de germinação, de envelhecimento acelerado e de condutividade elétrica e determinou-se a porcentagem de sementes manchadas e defeituosas. Nas condições em que foi realizado o experimento, concluiu-se que a irrigação após o estádio R7 não compromete e pode até melhorar o potencial fisiológico das sementes produzidas; a produção de sementes de soja em semeadura de inverno é possível em função de condições climáticas favoráveis.

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Restos vegetais e liteira podem interferir no desenvolvimento de plantas. Este trabalho objetivou avaliar os efeitos alelopáticos de extratos aquosos de Pinus sp., milheto (Pennisetum americanum (L.) Leeke) e mucuna (Stizolobium aterrimum Piper & Tracy) sobre a germinação, colonização micorrízica e crescimento inicial de milho (Zea mays L.), soja (Glycine max L.) e feijão (Phaseolus vulgaris L.). Os extratos foram elaborados utilizando folhas trituradas. O experimento in vitro empregou papel Germitest umedecido com extratos ou água destilada por sete dias. O experimento em casa de vegetação teve esquema fatorial 3 x 3 x 4, com quatro repetições: três espécies vegetais (soja, milho e feijão), três extratos aquosos (Pinus, milheto e mucuna) e quatro doses de extrato (0,0; 0,5; 1,0; e 2,0 kg L-1). O substrato foi Latossolo Vermelho coletado no município de Selvíria-MS, no bioma Cerrado. Após a semeadura, os vasos receberam, a cada cinco dias, por 45 dias, 50 mL dos extratos. Para a soja, extratos de mucuna e milheto diminuíram o comprimento do hipocótilo e da radícula e os de Pinus aumentaram esses comprimentos. em feijão, o extrato de Pinus diminuiu o comprimento do hipocótilo e da radícula, mas os extratos de mucuna e milheto aumentaram-no. O extrato do milheto reduziu a percentagem e a velocidade de germinação em feijão. Todos os extratos reduziram a colonização micorrízica e o número de esporos de fungos micorrízicos arbusculares em soja, milho e feijão.

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O presente trabalho teve por objetivo verificar a influência de densidades populacionais com variação de 133,3 mil a 533,3 mil plantas por hectare, distribuídas em diferentes espaçamentos entrelinhas (0,30 m; 0,45 m e 0,60 m) e número de plantas na linha de semeadura (8, 12 e 16 plantas por metro linear), em componentes do rendimento e no desenvolvimento do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.), cultivares IAC-Carioca Pyatã e IAC-Bico de Ouro, de porte semi-ereto a ereto, cultivados sob irrigação no inverno (maio a agosto de 1995), em Selvíria (MS). Obteve-se uma redução do número de vagens e do número de grãos por planta com o aumento da densidade de semeadura por metro linear, ou com a diminuição do espaçamento entrelinhas. Com esse espaçamento reduzido houve um efeito compensatório no rendimento de grãos, devido ao aumento da população de plantas por área, e à maior massa de sementes. Para os cultivares de porte semi-ereto a ereto obtiveram-se maiores rendimentos em grãos na densidade populacional de 266,7 mil plantas por hectare, utilizando-se o espaçamento de 0,30 m entrelinhas e oito plantas por metro linear.

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O presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de verificar a influência de diferentes concentrações de uréia (0, 40, 60, 80, 100 e 120 g kg-1) em solução, para fornecimento de N via foliar, em diferentes horários (08h, 16h e 20h), na presença e ausência de adubação nitrogenada em cobertura (via solo). O solo do local do ensaio é do tipo Latossolo Vermelho-Escuro álico. O delineamento experimental seguiu o esquema fatorial 6x3x2, com quatro repetições. A semeadura foi realizada mecanicamente no dia 24.06.1996, utilizando-se o cultivar IAC Carioca, conduzido em regime de irrigação. Aplicaram-se 200 L ha-1 de calda, em cada pulverização com uréia. A adubação nitrogenada em cobertura foi realizada aos 32 dias após a emergência (dae), aplicando-se 40 kg ha-1 de N. Foram realizadas as seguintes avaliações: teor de agua e grau de fitotoxicidade nas folhas, número de dias para o florescimento pleno, matéria seca de plantas, teor de N total em folhas, número de vagens/planta, número de grãos/vagem, peso médio de 100 grãos e rendimento de grãos. A adubação nitrogenada em cobertura, aumentou a produtividade, o mesmo não ocorrendo com a adubação foliar. É importante a época de aplicação e a concentração da uréia foliar, devido a fitotoxicidade.

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Avaliando o comportamento do feijoeiro inoculado com cinco estirpes de Rhizobium tropici e a adubação mineral com nitrogênio, sobre alguns fatores relacionados à sua produtividade, utilizou-se um delineamento experimental de blocos ao acaso, com oito tratamentos constituídos pela inoculação do feijoeiro cultivar IAC Carioca com cinco estirpes de Rhizobium tropici (CIAT 899 - estirpe referência; F35; F54; F81 e CM255), dois controles sem inoculação sendo um adubado com N na semeadura e em cobertura e outro sem adubação e um cultivar não nodulante (NORH 54) adubado; com seis repetições. Avaliaram-se: número de nódulos por planta; massa de material seco da parte aérea; teor de N nas folhas; número de vagens por planta; número de grãos por planta; número de grãos por vagem; peso de 100 grãos e produtividade de grãos. A inoculação de estirpes eficientes de Rhizobium em cultivar nodulante de feijoeiro, ou o cultivo deste em solos com população nativa eficiente, pode possibilitar a não utilização de nitrogênio em cobertura na cultura do feijoeiro, sem afetar a produtividade.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)