83 resultados para spermatogonial stem cell transplantation
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Bone formation is dependent on the differentiation of osteoblasts from mesenchymal stem cells (MSCs). In addition to serving as progenitors, MSCs reduce inflammation and produce factors that stimulate tissue formation. Upon injury, MSCs migrate to the periodontium, where they contribute to regeneration. We examined the effect of clopidogrel and aspirin on MSCs following induction of periodontitis in rats by placement of ligatures. We showed that after the removal of ligatures, which induces resolution of periodontal inflammation, clopidogrel had a significant effect on reducing the inflammatory infiltrate. It also increased the number of osteoblasts and MSCs. Mechanistically, the latter was linked to increased proliferation of MSCs in vivo and in vitro. When given prior to inducing periodontitis, clopidogrel had little effect on MSC or osteoblasts numbers. Applying aspirin before or after induction of periodontitis did not have a significant effect on the parameters measured. These results suggest that clopidogrel may have a positive effect on MSCs in conditions where a reparative process has been initiated.
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Colorectal cancer (CRC) is a disease whose genesis may include metabolic dysregulation. Cancer stem cells are attractive targets for therapeutic interventions since their aberrant expansion may underlie tumor initiation, progression, and recurrence. To investigate the actions of metabolic regulators on cancer stem cell-like cells (CSC) in CRC, we determined the effects of soybean-derived bioactive molecules and the anti-diabetes drug metformin (MET), alone and together, on the growth, survival, and frequency of CSC in human HCT116 cells. Effects of MET (60 μM) and soybean components genistein (Gen, 2 μM), lunasin (Lun, 2 μM), β-conglycinin (β-con, 3 μM), and glycinin (Gly, 3 μM) on HCT116 cell proliferation, apoptosis, and mRNA/protein expression and on the frequency of the CSC CD133(+)CD44(+) subpopulation by colonosphere assay and fluorescence-activated cell sorting/flow cytometry were evaluated. MET, Gen, and Lun, individually and together, inhibited HCT116 viability and colonosphere formation and, conversely, enhanced HCT116 apoptosis. Reductions in frequency of the CSC CD133(+)CD44(+) subpopulation with MET, Gen, and Lun were found to be associated with increased PTEN and reduced FASN expression. In cells under a hyperinsulinemic state mimicking metabolic dysregulation and without and with added PTEN-specific inhibitor SF1670, colonosphere formation and frequency of the CD133(+)CD44(+) subpopulation were decreased by MET, Lun and Gen, alone and when combined. Moreover, MET + Lun + Gen co-treatment increased the pro-apoptotic and CD133(+)CD44(+)-inhibitory efficacy of 5-fluorouracil under hyperinsulinemic conditions. Results identify molecular networks shared by MET and bioavailable soy food components, which potentially may be harnessed to increase drug efficacy in diabetic and non-diabetic patients with CRC.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Este trabalho teve por objetivo correlacionar o status quimérico de pacientes pós -TCPH alogênico com parâmetros clínicos, para avaliar o valor preditivo dos achados laboratorias de quimerismo. Amostras de sangue de 98 pacientes (67 em seguimento e 31 novos casos) foram submetidas à análise do status quimérico pós-TCPH. Os locianalisados por biologia molecular foram CS1PO, TPOX, F13A1, FESFPS, HUMTH01, VWA, SE33, HUMARA, HUMD21S11 e Amelogenina. Precocidade da evidência laboratorial de quimerismo misto (QM), em relação ao aparecimento dos sintomas clínicos de recaída, foi observada em 9 dos 12 pacientes nas LA, ou seja, nesses casos, a primeira manifestação de QM foi detectada pelo exame laboratorial antes de qualquer evidência citológica ou clínica de recaída. em todos eles, houve uma mudança terapêutica relacionada com esse momento do aparecimento do QM. em 100% dos pacientes com QM na LMC, a detecção do quimerismo pelo exame laboratorial foi anterior a qualquer evidência citológica ou clínica de recaída. de uma maneira geral, o exame laboratorial da avaliação do status quimérico pós-TCPH alogênico pela análise dos locihipervariáveis do genoma, mostrou ser um exame sensível, com detecção de até 1% de QM e precoce, visto que, muitas vezes, foi a primeira manifestação de doença residual antes de qualquer evidência citológica ou clínica da mesma. A associação da existência de QM e a recaída clínica e/ou óbito fica mais evidente nos casos de LA do que nos casos de LMC e AAS.
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Alteração no padrão de metilação gênica pode contribuir para a progressão da leucemia mielóide crônica (LMC). Neste estudo, o padrão de metilação no exon 2 do gene SOCS- 1 e região promotora de ambos SOCS- 1 e JUNB foram avaliadas em pacientes com LMC. O padrão de metilação desses genes foi analisado usando a técnicamethylation- specific polymerase chain reaction (MSP) em 30 amostras de pacientes com LMC, 30 amostras desses mesmos pacientes após transplante de medula óssea (TMO) e 30 amostras controle de indivíduos saudáveis. As amostras de pacientes com LMC apresentaram o seguinte padrão de metilação: gene JUNB (3.3%), região promotora do gene SOCS- 1 (6.6%) e exon2 do gene SOCS- 1 (46.6%). Amostras dos indivíduos saudáveis apresentaram metilação somente no exon 2 do gene SOCS- 1 (10%, P = 0.002). Após o transplante, os pacientes apresentaram alterações no padrão de metilação da região promotora do gene SOCS- 1 (6.6%), no exon2 do gene SOCS- 1 (46.6%) e na região promotora do gene JUNB (16.6%). Metilação das regiões promotoras dos genes SOCS- 1 e JUNB não é um evento frequente em LMC. em contraste, metilação no exon 2 do gene SOCS- 1 apresenta- se como um evento frequente, suscetível a alterações no padrão de metilação após TMO.
O transplante de células-tronco hematopoéticas como opção no tratamento de doenças não hematológicas
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Nesta revisão são abordadas as doenças em que existem dados e perspectivas do uso de transplante de células-tronco hematopoéticas em suas diversas modalidades. São apresentados também os aspectos referentes aos regimes de condicionamento empregados, e sua relação com toxicidade e taxa de mortalidade ligadas ao transplante. São apresentadas as doenças autoimunes e particularizados dados específicos do lúpus eritematoso sistêmico, esclerose sistêmica e esclerose múltipla e diabetes mellitus tipo 1. A base do procedimento nas doenças autoimunes é a reprogramação imunológica. Aparentemente o procedimento tem sua indicação nas doenças em que os tratamentos convencionais de imunossupressão tenham falhado, e o dano orgânico não tenha sido definitivo, mas tenha chance de ocorrer caso não seja realizado o transplante. A modalidade aparentemente indicada no momento deve ser o transplante de células-tronco autogênico com regimes de condicionamento não mieloablativo para se obter sobrevivência estimada em mais de 50% em todas as doenças, com baixa toxicidade e com mortalidade nula ligada ao transplante. São apresentados também os resultados nos tumores sólidos, que são discutíveis, e particularidades no câncer de mama. A aparente indicação para os tumores sólidos é transplante de células-tronco alogênico e se baseia no tratamento intensivo com doses mieloablativas com a finalidade de se induzir o efeito enxerto contra o tumor. Os regimes não mieloablativos são preconizados com a finalidade de redução da toxicidade e indução de imunossupressão, sendo os dados insuficientes e discutíveis, o que obriga a introdução de novas estratégias terapêuticas baseadas na terapia imune e celular.
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Background: Therapy strategies for myelodysplastic syndromes (MDS) and juvenile myelomonocytic leukemia (JMML) vary considerably. Objective: To review the treatment of Brazilian children who were diagnosed with MDS or JMML in the past decade and reported to the Brazilian Cooperative Group on Pediatric Myelodysplastic syndromes (BCG-MDS-PED). Results: of 173 children reported to the BCG-MDS-PED from January 1997 to January 2003 with a suspected diagnosis of MDS or JMML, 91 had the diagnosis confirmed after central review of the bone marrow aspirate and biopsy. Information on previous treatments was available for 78 MDS/JMML patients. Treatment varied from different schedules of low-dose (14%) and standard-dose chemotherapy (50%), granulocyte-colony-stimulating factor (G-CSF 7%), interferon (5%), steroids (2%) and erythropoietin (2%) to allogeneic stem-cell transplantation (SCT) (14%). No survival advantage could be demonstrated based on Hasle's classification or based on treatment. Conclusion: This report reflects the current practice in treating Brazilian children with MDS/JMML without specific Cooperative Group guidelines. Treatment modalities were very heterogeneous. The strategies for implementing a national protocol should consider international guidelines and focus on local experience and available resources. (C) 2004 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
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Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB
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Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB
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Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB
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The graft-versus-host disease is the major cause of morbidity and mortality in patients who have undergone hematopoietic stem cell transplantation. Aiming at contributing to the understanding of the role of myeloid and plasmacytoid dendritic cells, and natural killer cells in chronic graft-versus-host disease, we examined biopsies of jugal mucosa of 26 patients with acute myeloid leukemia who had undergone allogenic hematopoietic stem cell transplantation. Half of these patients developed oral chronic graft-versus-host disease. Microscopic sections were immunohistochemically stained for anti-CD1a, anti-CD123 and anti-CD56. We calculated the number of immunostained cells in the corium per square millimeter and applied the Mann-Whitney test. Results showed a statistically significant increase of myeloid dendritic cells (CD1a+; p=0,02) and natural killer cells (CD56; p=0,04) in patients with oral chronic graft-versus-host disease. CD123 immunostaining showed no statistical difference between groups. It was concluded that myeloid dendritic cells and natural killer cells participate in the development of oral chronic graft-versus-host disease.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)