71 resultados para simbolismo


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Pós-graduação em Música - IA

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Estudos Literários - FCLAR

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Letras - FCLAS

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Apoiando-se na análise do conto “Souvenirs occultes” recolhido na obra Contes cruels (1883) de Villiers de l’Isle-Adam (1839-1888), este trabalho tem a intenção de abordar alguns aspectos gerais da prosa poética do autor, tais como a estrutura formal circular característica da poesia, algumas imagens construídas pela sugestão e jogo de palavras, a questão do ponto de vista e algumas características do tempo, do espaço e do herói que revelam a presença de alguns mitos na obra. O conto “Souvenirs occultes” ilustra bem a osmose que se operou entre os gêneros no século XIX; com efeito, o poema em prosa com o título nervaliano “El Desdichado”, de Villiers, representa um esquemada versão defi nitiva do conto “Souvenirs occultes”, no qual cada uma das três estrofes do poema será retomada e desenvolvida. A análise vertical do texto, isto é, aquela em que procuramos depreender os sinais presentes nas palavras e símbolos por ele empregados, mostra, de fato, um autor brilhante que consegue, por meio da elaboração da linguagem, conduzir, o tempo todo, o leitor pela ambigüidade e dele demanda árduo trabalho para que desvende a segunda narrativa construída sob seu discurso simbólico. Palavras-chave: Villiers de l’Isle-Adam. “Souvenirs occultes”. Contes cruels. Literatura francesa. Simbolismo. Prosa poética.

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Vladimir Maiakóvski (1893-1930) escreveu sua primeira obra dramatúrgica, Vladimir Maiakóvski: uma tragédia, em 1913.3 A Tragédia foi concebida em um momento em que o czarismo e seu projeto de industrialização passavam por profunda crise. Em pleno domínio do Simbolismo, a peça apresenta um experimentalismo cênico que se apossa das conquistas abstratas do Suprematismo, de Malévitch, da poesia e do teatro abstrato do Cubo-futurismo. Palavras-chave: Suprematismo; Cubo-futurismo; Maiakóvski; vanguardas russas.

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A proposta deste trabalho é apresentar uma análise do discurso simbólico de “Véra” de Villiers de l’Isle-Adam, conto publicado, em sua versão definitiva, na obra Contes Cruels, em 1883. Villiers é considerado, por muitos teóricos, precursor do movimento simbolista na França e um dos maiores autores do gênero fantástico da segunda metade do século XIX. Assim, a maior parte das análises do conto insistem no elemento fantástico. Contudo, a prosa poética e o discurso fantástico – de natureza onírica, metafórica e ambígua – dos quais o autor faz uso, revelam uma crítica feroz à sociedade de seu tempo. Herói, narrador e autor se fundem para apresentar uma busca por um mundo ideal e, ao mesmo tempo, exprimir subtilmente uma crítica aos valores da sociedade burguesa. Com um discurso concentrado em sua composição, no qual cada palavra é escolhida de acordo com sua intenção e cujo principal objetivo é sugerir, Villiers caminha em direção a uma forma de expressão literária cheia de sensações e emoções individuais. Inquietudes existenciais e anseios de uma produção literária criadora contribuirão para o desenvolvimento de uma nova estética literária que se desenvolve na França a partir da segunda metade do século XIX: o Simbolismo. Palavras-chave: Villiers de L’Isle-Adam; Simbolismo; Véra; fantástico; crítica social; Idealismo.