273 resultados para roughage: concentrate ratio


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Pós-graduação em Zootecnia - FCAV

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The study was conducted to evaluated the site and extent of dry matter (DM), crude protein (CP), methionine (Met), lysine (Lys), and threonine (Thr) digestion of corn and byproducts obtained from corn germ mixed with different amounts of extruded or non-extruded ether extract (EE) in dairy cattle. Treatments consisted in eight types of feed and two processing in a 4 x 2 factorial design. There were four feeds: corn grain cracked (Corn), corn germ meal with 1% EE (CG1), corn germ meal with 7% EE (CG7), and corn germ meal with 10% EE (CG10). The feeds were processed in one of two ways: extruded (Ex) and not extruded. In situ techniques were used to determine DM, CP, Met, Lys, and Thr partial and total tract digestion. A basic diet was compounded of corn germ meal, soybean meal and coastcross hay in a 70: 30 roughage to concentrate ratio. There was no interaction (P>0.05) between feeds and processing method. Extrusion improved (P<0.05) total tract digestibility of corn DM but not CP. Intestinal digestibility was similar (P>0.05) for corn and corn germ meal mixed with 7 and 10% EE, regardless of EE processing method. The CP total tract digestibility of corn germ meal with 1% non-extruded EE was 16.62% higher (P<0.05) than that of the extruded form. The best total CP digestibility was obtained for corn germ meal with 7% EE, independently of the processing method. The effects of EE processing method on partial and total digestibility differed between amino acid. Corn and corn byproduct extrusion may improve dry matter digestibility, but do not necessarily influence crude protein digestion. Ruminal and intestinal digestibility of Met, Lys, and Thr depends on both feed type and processing method. Therefore, amino acid availability should be considered individually.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Zootecnia - FCAV

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Two external markers (chromic oxide and ytterbium chloride) and two internal markers (indigestible neutral detergent fiber-NDF and indigestible acid detergent fiber-ADF) were compared in order to determine the flow of dry and organic matter in the duodenum. Three steers with ruminal and duodenal cannulas were fed with roughage: concentrate ratios of 80:20 60:40 and 40:60. As these ratios as well as animals and experimental periods did not show significant effects, only markers will be discussed the flow of the duodenal dry matter were 3816.8, 3269.3, 2739.2 and 2713.2g/day and of the organic matter were 3305.1, 2841.6, 2392.2 and 2351.3g/day estimated by chromic oxide, ytterbium chloride, indigestible NDF and indigestible ADF, respectively. The coefficients of ruminal digestion of the dry matter expressed as a percentage of the total digested were 38.8, 57.8, 80.2 and 81.9% and organic matter were 48.4, 65.3 84.8 and 85.7, when estimated by chromic oxide, ytterbium chloride, indigestible NDF and indigestible ADF, respectively. Ir was concluded that different markers lead to different estimation of duodenal flow and indigestible NDF and indigestible ADF are equivalent markers.

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The feedlot performance of 30 post-weaning 3/4 Canchim 1/4 Nellore calves, with seven months of age and 208,8 kg of liveweight, was evaluated. Three different protein sources in isocaloric and isonitrogenous diets with 60:40 forage: concentrate ratio were used. The diets, fed ad libitum, constituted of corn silage, corn grain, mineral mix and a different protein source for each treatment: cottonseed meal, soybean meal and whole soybean. The weight gain, feed: gain ratio, dry matter and crude protein intake were evaluated for the growing (84 days) and fattening phases (84 days) and for the overall period. An economic study of young bulls production model was realized at the end of experimental period. Soybean meal based diet presented the best animal performance and provided R$ 51.30/head of net profit - the best economic result.

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Objetivou-se neste trabalho estudar a substituição parcial (70%) do milho moído pela casca de soja ou pelo farelo de gérmen de milho em dietas contendo farelo de girassol e uréia (fontes nitrogenadas) e silagem de milho (volumoso) para novilhos Nelore em confinamento. Avaliaram-se o consumo, o ganho de peso, a conversão alimentar e o rendimento de carcaça de 21 animais (25 meses de idade e peso inicial de 343 kg) alimentados com as dietas-teste, fornecidas na proporção 60:40 volumoso:concentrado. O período de avaliação do consumo e do ganho de peso foi de 97 dias. Os consumos de MS (10,78; 9,73 e 10,62 kg/dia), PB (1,40; 1,22 e 1,41 kg/dia) e FDN (3,41; 3,89 e 3,60 kg/dia) não foram influenciados pelas dietas com milho moído, casca de soja e farelo de gérmen de milho, respectivamente. O consumo de FDA (0,56; 0,71 e 0,55% PV) apresentou efeito significativo, observando-se maior valor quando a casca de soja substituiu 70% do milho moído. O ganho de peso não foi influenciado pelas dietas, registrando-se valores de 1,35; 1,29 e 1,32 kg/dia para as dietas contendo milho moído, casca de soja e farelo de gérmen de milho, respectivamente. Não houve efeito, também, sobre a conversão alimentar (7,88 kg de MS ingerida/kg ganho), a eficiência alimentar (0,12 kg ganho/kg MS ingerida) e o rendimento de carcaça (54,52%). A substituição parcial do milho moído pela casca de soja e pelo farelo de gérmen de milho em dietas para novilhos em confinamento não afeta o desempenho e o rendimento de carcaça.

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Avaliaram-se o ganho de peso e as características da carcaça de bovinos Nelore alimentados com bagaço de cana-de-açúcar (in natura ou hidrolisado) como volumoso e concentrado contendo farelo de gérmen de milho, casca do grão de soja ou polpa de citrus em substituição parcial (50%) ao milho. Quarenta bovinos Nelore (peso médio inicial de 340 kg e idade inicial de 32 meses) foram alimentados com quatro dietas fornecidas na proporção volumoso:concentrado 39:61. As fontes substitutivas do milho não afetaram o peso final (470,8; 478,6; 476,4 e 475,3 kg) e o ganho médio diário (1,1; 1,1; 1,1 e 1,2 kg/animal/dia). Não houve efeito sobre o rendimento de carcaça (55,3; 55,3; 54,0 e 54,8%), a área de Longissimus (24,2; 23,0; 25,0 e 23,2 cm²/100 kg de carcaça) e a espessura de gordura (4,4; 5,6; 4,7 e 4,4 mm). O menor custo por arroba foi observado no tratamento com polpa de citrus (R$ 44,20), seguido do farelo de gérmen de milho (R$ 48,80) e da casca de soja (R$ 50,80), porém, quando utilizado somente o milho, o custo da arroba foi de R$ 51,80. O milho moído pode ser parcialmente substituído pelo farelo de gérmen de milho, pela casca de soja ou pela polpa de citrus em dietas para bovinos em confinamento alimentados com bagaço de cana-de-açúcar (in natura ou hidrolisado) como volumoso, pois a substituição não alterou o ganho de peso e as características de carcaça.

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Objetivou-se estudar o fluxo e a absorção de aminoácidos em bovinos alimentados com dietas isoprotéicas formuladas com diferentes fontes nitrogenadas. As dietas foram fornecidas a bezerros holandeses canulados no abomaso, com 8 meses de idade e peso médio de 187 kg, em um total de 21 animais escolhidos aleatoriamente para formar o grupo que constituiu as repetições experimentais (sete por tratamento). As dietas experimentais foram constituídas de 40% de volumoso e 60% de concentrado. Como volumoso, utilizou-se feno de capim-de-rhodes e, no concentrado, utilizaram-se milho, farelo de algodão, levedura, uréia, melaço e minerais. As dietas diferiram apenas quanto à fonte nitrogenada (farelo de algodão, levedura ou uréia). As quantidades (g/dia) de aminoácidos no abomaso e a composição em aminoácidos da proteína presente no abomaso e nas fezes foram influenciadas pela fonte protéica da dieta. As fontes nitrogenadas não afetaram significativamente a digestão de aminoácidos no intestino. A disponibilidade de aminoácidos no abomaso e a absorção no intestino apresentaram valores inferiores aos descritos na literatura, provavelmente porque, neste trabalho, os animais foram submetidos à restrição de ingestão. As fontes nitrogenadas testadas influenciaram a composição e a disponibilidade de aminoácidos em bovinos.

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Objetivou-se identificar possíveis efeitos da substituição do milho e do farelo de algodão por milheto na digestibilidade dos nutrientes da dieta e no desempenho de bovinos em confinamento. As dietas, com relação volumoso:concentrado 65:35, foram compostas de silagens de milho e milheto como volumoso (50:50, com base na matéria natural) e cinco níveis de milheto em substituição ao milho e ao farelo de algodão (0; 23; 49; 80 e 96% da matéria natural) no concentrado. O delineamento de blocos ao acaso foi adotado em ambos os experimentos. Utilizaram-se cinco repetições no estudo de desempenho e quatro na avaliação do consumo e da digestibilidade in vivo. O consumo de matéria seca (MS) expresso em porcentagem do peso vivo (PV) e g/kgPV0,75, diminuiu linearmente com a introdução de milheto na dieta, registrando-se 2,91% e 108,5 g e, 2,5% e 92,53 g para dietas exclusivas de milho e milheto, respectivamente. As digestibilidades de MS, proteína bruta e carboidratos totais não foram afetadas, enquanto a digestibilidade do extrato etéreo diminuiu e a de fibra aumentou linearmente sem afetar os teores de nutrientes digestíveis totais. O ganho de peso vivo diário, o consumo de MS e a conversão alimentar também não foram afetados pela adição de milheto, portanto, é possível substituir o milho e o farelo de algodão por milheto em rações para bovinos em confinamento.

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Este estudo teve como objetivo avaliar a qualidade da carne de cordeiros terminados em regime de confinamento que receberam dietas com diferentes teores de concentrado. Foram utilizados 18 cordeiros ½ Ile de France ½ Santa Inês não castrados, com peso inicial de aproximadamente 15 kg, distribuídos em dois lotes, representados pelo tratamento 1 (T1) animais que receberam na dieta relação volumoso:concentrado de 35:65 e (T2) cordeiros que receberam relação volumoso:concentrado de 65:35 até atingirem 32 kg de peso corporal em regime de confinamento, peso pré-determinado para o abate dos animais. Os cordeiros do tratamento 1 e 2 apresentaram valores similares de pH, força de cisalhamento, perdas por cocção e capacidade de retenção de água da carne, com valores médios de 5,70, 1,03 kgf/cm², 35,20 e 59,31%, respectivamente. A relação volumoso:concentrado não influenciou na qualidade centesimal da carne dos cordeiros alimentados com dietas mais concentradas ou mais volumosas, para umidade, proteína, extrato etéreo e matéria mineral. Concluiu-se que os cordeiros terminados em confinamento recebendo diferentes teores de concentrado na dieta apresentaram qualidade da carne similar; portanto, a escolha da dieta vai depender do custo dos ingredientes no momento do confinamento.

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Objetivou-se avaliar a influência do processamento grão de milho (inteiro, tratado com uréia ou moído na forma de quirera) sobre a digestibilidade de rações e no desempenho de bezerros desmamados precocemente e mantidos em regime de confinamento. A dieta foi formulada com silagem de sorgo como volumoso, em uma relação volumoso:concentrado de 40:60, na matéria seca. A digestibilidade in vivo da matéria seca (MS), matéria orgânica, proteína bruta, extrato etéreo, fibra em detergente neutro, fibra em detergente ácido, celulose, energia bruta e amido, o pH das fezes e o consumo de MS foram efetuados em um ensaio com seis bezerros, castrados, com sete meses de idade. A influência das dietas no desempenho dos animais foi avaliada em ensaio com 15 bezerros não-castrados e idades semelhantes aos do ensaio de digestibilidade, com peso vivo inicial médio de 159 kg. O processamento do grão de milho não influenciou as variáveis analisadas, exceto o pH das fezes, que apresentou valor mais baixo nos animais que receberam dieta contendo grão de milho moído.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar as possíveis alterações existentes na composição e no processo de biodigestão anaeróbia dos dejetos de bovinos em fase de terminação alimentados com diferentes proporções de volumoso: concentrado e com diferentes tempos de retenção hidráulica (TRH). Foram utilizados 24 biodigestores batelada de bancada com 12 litros de capacidade, dos quais 12 foram abastecidos com dejetos de bovinos alimentados com a dieta 1 (60% volumoso:40% concentrado) e dieta 2 (40% volumoso:60% concentrado) e submetidos a 30, 60, 90 e 120 dias de TRH. A eficiência do processo de biodigestão anaeróbia foi avaliada pelas reduções de sólidos totais, sólidos voláteis, fibra em detergente neutro, fibra em detergente ácido, celulose e número mais provável (NMP) de coliformes totais e termotolerantes, além dos potenciais de produção de biogás e metano. Os resultados mostraram que o aumento da proporção de volumoso na dieta levou a menor eficiência do processo, principalmente nos potenciais de produção de biogás e metano que foram em média 13% menor. Com relação ao NMP de coliformes totais e termotolerantes, foram observadas reduções significativas conforme aumentou TRH.

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O experimento teve como objetivo avaliar, durante a fase de terminação, o peso, o consumo alimentar, o ganho de peso e a conversão alimentar de vacas de descarte, puras (Charolês-C e Nelore-N) e cruzadas F1 ( ½ CN e ½ NC), bem como medir a heterose resultante. As vacas foram confinadas por um período de 80 dias, sendo todas alimentadas com a mesma dieta, contendo 10% de proteína bruta e uma relação volumoso:concentrado de 65:35. Vacas F1 foram mais pesadas no início (402 vs 362 kg) e no final do confinamento (524 vs 475 kg), sendo a heterose de 11,05 e 10,31%, respectivamente. O ganho de peso médio diário das vacas F1 (1,557 kg) foi similar ao das puras (1,424 kg). O consumo voluntário de matéria seca (CMS) em kg/animal/dia (CMSD) foi 11,26% superior nas vacas F1 em relação às puras. No entanto, ao expressar o CMS por unidade de peso metabólico (CMSM) e por 100 kg de peso vivo (CMSP), a diferença decresceu para 3,25 e 3,57%, respectivamente, e deixou de ser significativa. Vacas C foram mais pesadas e apresentaram maior ganho de peso médio diário que vacas N (1,554 contra 1,294 kg). Vacas ½ CN foram mais pesadas e mais eficientes na transformação de alimentos em ganho de peso que vacas ½ NC.

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Objetivou-se avaliar a ingestão de matéria seca, o ganho de peso diário, a conversão alimentar, o peso vivo ao abate e o período de confinamento em cordeiros Santa Inês puros e ½Dorset ½Santa Inês, alimentados com dietas isoenergéticas (76,59% de NDT) e isoprotéicas (17,48% de PB) contendo diferentes fontes de óleo vegetal (óleos de soja, canola e linhaça) e uma dieta controle (sem inclusão de óleo vegetal). A relação volumoso:concentrado foi de 30:70 e utilizou-se feno de aveia como volumoso. Realizou-se também um ensaio de digestibilidade, utilizando quatro cordeiros não-castrados, distribuídos em delineamento quadrado latino, avaliando-se ingestão, excreção fecal e digestibilidade total dos nutrientes das rações. A ingestão de matéria seca, expressa em porcentagem do peso vivo, foi menor nos cordeiros que receberam dieta contendo óleo de canola que naqueles que receberam dieta controle. Porém, todas as rações proporcionaram ganhos de peso e conversão alimentar satisfatórios. Os valores de digestibilidade total da matéria seca (76,02%) e matéria orgânica (76,82%) da dieta controle foram superiores aos da dieta contendo óleo de linhaça (72,11% e 72,97%, respectivamente), embora não tenham diferido das dietas contendo óleos de soja (72,94 e 73,71%) e canola (73,45 e 74,25%). A digestibilidade do extrato etéreo foi menor na dieta controle (84,02%), enquanto as demais dietas apresentaram valor médio de 91,98%. Os óleos vegetais reduziram a digestibilidade da matéria seca e da matéria orgânica, não afetando a ingestão e digestão dos demais nutrientes.